Questões de Concurso Sobre exames mentais e funções psíquicas em psicologia

Foram encontradas 680 questões

Q1714205 Psicologia
Define-se alucinação como:
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Q1714204 Psicologia
A experiência normal do tempo implica a ampliação de um agora que se estende ao passado e se dirige ao porvir. Implica também um movimento mental que integra o fluir dos acontecimentos objetivos e externos à dimensão temporal subjetiva, ou seja, ao devir da vida subjetiva. Das anormalidades da vivência do tempo, podemos afirmar, corretamente, que pacientes em estados maníacos:
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Q1714203 Psicologia
A alteração mais comum e menos específica da atenção é a diminuição global desta, chamada
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Q1714202 Psicologia
Com relação à Psicologia da Atenção, conceituamos Vigilância como:
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Q1695732 Psicologia
“Funções de alto nível e que organizam todas as ações necessárias para atingir um objetivo desde sua elaboração, impedindo que o indivíduo se mantenha no foco e não aja por impulso”. Qual função cognitiva foi descrita?
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Q1695729 Psicologia
Relacione a coluna B com a coluna A, sobre os tipos de memória e suas definições.
COLUNA A – TIPOS DE MEMÓRIA I. Memória prospectiva. II. Memória explícita. III. Memória de curto prazo. IV. Memória implícita.
COLUNA B – DEFINIÇÃO ( ) Nesta memória, o conteúdo é mantido ativo na mente, começando no momento em que a informação é recebida, ou seja, esta informação é o foco da atenção atual e ocupa a corrente de pensamento do momento. Sua capacidade de armazenamento é pequena, limitada, acerca de 4 itens. Envolve a ativação do córtex pré-frontal. ( ) Esta memória envolve a capacidade de adquirir habilidades perceptomotoras ou cognitivas por meio da exposição repetida a atividades que seguem regras constantes, mas que não requerem resgate consciente ou intencional da experiência. Refere-se à capacidade de armazenar e evocar a maneira, o modo, como efetuar procedimentos motores, verbais ou não verbais. Não é necessário que declaremos ou descrevamos tais informações na sua evocação; não aprendemos a realizar tais atividades pela descrição de como efetuá-las. Envolve os núcleos de base, cerebelo, amígdala, parte do neocórtex. ( ) Refere-se à capacidade de lembrar-se de executar uma ação planejada para o futuro. Requer que o indivíduo recorde tanto a natureza de um evento futuro como a hora em que ocorrerá (intenção baseada no tempo) ou, então, lembre um conteúdo a ser tratado em um evento futuro (intenção baseada em evento). ( ) Envolve o arquivamento e a recuperação consciente de informações relacionadas a experiências vividas ou a informações adquiridas pelo indivíduo. Pode armazenar quantidades ilimitadas de informações e é possível descrever as informações de forma consciente e voluntária.
Marque a alternativa que indica a sequência CORRETA
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Q1691687 Psicologia
Analise as afirmativas abaixo a respeito da neuropsicologia.
1. Um dos atos de inauguração da neuropisocologia como disciplina é o trabalho de Pierre Paul Brocca indicando a localização de uma área cerebral destinada à fala.
2. Jean Piaget está entre os seus fundadores e principais expoentes teóricos.
3. Entre os precurssores da neuropsicologia está Alexander Rumanovich Luria, cujas ideias de sua abordagem consideram que os vínculos funcionais entre as regiões cerebrais constroem-se a partir da história.
4. Estudos de neurosciências não se aplicam ou se relacionam com a neuropsicologia.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
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Q1678766 Psicologia
Caso clínico 13A1-I

         Denis, de 15 anos de idade, estudante, foi encaminhado pela escola para avaliação psicológica. De acordo com os pais dele, Denis sempre foi um menino muito agitado e “esquisito”, mas que "fazia o que precisava fazer" e parecia conseguir lidar bem com isso. No atendimento psicológico, a mãe iniciou com o seguinte relato: “Doutor, as coisas foram só piorando. Primeiro, ele nunca gostou de dormir. Mexia e remexia a noite toda desde pequeno. Sempre muito agressivo e impaciente. A gente percebia que ele era mais agitado que o normal, pois temos outra filha e ela era completamente diferente dele quando tinha a mesma idade. O medo, Denis só apresentou depois; na verdade, o pavor veio depois que a irmã se trancou, sem querer, no quarto. Denis ficou incontrolável. Chorava e se batia, dizendo que nunca mais veria a irmã. Nessa época, ele tinha 4 anos. Depois dessa situação, ficou com muito medo de tudo. Certa vez, ele disse que não entraria no carro, pois tinha medo de que colidisse contra um ônibus. Mas cada dia era uma coisa diferente. Procuramos ajuda na época, e ele foi acompanhado por psiquiatra e psicólogo. Depois de 1 ano, recebeu alta. Mas ele sempre foi um menino diferente. Na escola, as coisas pioraram de um ano pra cá: o rendimento dele caiu, ele não consegue acompanhar as aulas e não faz tarefas. Esse ano mesmo, já é repetente... é a terceira vez que faz. Nunca teve amigos. Seu círculo social é pobre e não se sustenta. É imaturo demais. Chama de amigo o garoto que conheceu há dois dias na Internet. Passa muito tempo trancado no quarto, envolvido com jogos e redes sociais. Está mais calado e na dele. Já peguei Denis falando sozinho algumas vezes. Tem uns comportamentos estranhos: há 3 meses, aproximadamente, estávamos todos dormindo em casa. Era tarde da noite. Nossa filha sentiu o cheiro de velas e correu pro quarto dele. A única coisa que ele dizia era: 'Frente à treva, só a luz... Eu sou a luz do mundo!’, enquanto segurava velas — e tinha mais umas 15 acessas em toda a casa. Foi preciso chamar o Corpo de Bombeiros. Ninguém segurava ele" (sic). 
        O pai de Denis acrescentou: "Tem épocas que ele está mais tranquilo. Mas já me disse que tem algo na sua cabeça que não o deixa descansar, mas que não pode falar muito a respeito ‘por motivos de segurança’. Ontem, a coordenadora da escola nos contatou. Pensávamos que tivesse relação com a queda de rendimento, mas ela nos pediu que comparecêssemos à escola. Na reunião agendada, nos contou que Denis foi pego se autolesionando na hora do intervalo. Ao ser interrompido, não falava coisa com coisa. Só dizia: 'Não me interrompam. Tenho uma missão! Vocês saberão qual será minha verdadeira identidade'" (sic).
Ainda com relação ao caso clínico 13A1-I, julgue o item a seguir, de acordo com o DSM-V, a CID-10 e a psicopatologia.

Denis não apresenta delirium.
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Q1678761 Psicologia
Caso clínico 13A1-I

         Denis, de 15 anos de idade, estudante, foi encaminhado pela escola para avaliação psicológica. De acordo com os pais dele, Denis sempre foi um menino muito agitado e “esquisito”, mas que "fazia o que precisava fazer" e parecia conseguir lidar bem com isso. No atendimento psicológico, a mãe iniciou com o seguinte relato: “Doutor, as coisas foram só piorando. Primeiro, ele nunca gostou de dormir. Mexia e remexia a noite toda desde pequeno. Sempre muito agressivo e impaciente. A gente percebia que ele era mais agitado que o normal, pois temos outra filha e ela era completamente diferente dele quando tinha a mesma idade. O medo, Denis só apresentou depois; na verdade, o pavor veio depois que a irmã se trancou, sem querer, no quarto. Denis ficou incontrolável. Chorava e se batia, dizendo que nunca mais veria a irmã. Nessa época, ele tinha 4 anos. Depois dessa situação, ficou com muito medo de tudo. Certa vez, ele disse que não entraria no carro, pois tinha medo de que colidisse contra um ônibus. Mas cada dia era uma coisa diferente. Procuramos ajuda na época, e ele foi acompanhado por psiquiatra e psicólogo. Depois de 1 ano, recebeu alta. Mas ele sempre foi um menino diferente. Na escola, as coisas pioraram de um ano pra cá: o rendimento dele caiu, ele não consegue acompanhar as aulas e não faz tarefas. Esse ano mesmo, já é repetente... é a terceira vez que faz. Nunca teve amigos. Seu círculo social é pobre e não se sustenta. É imaturo demais. Chama de amigo o garoto que conheceu há dois dias na Internet. Passa muito tempo trancado no quarto, envolvido com jogos e redes sociais. Está mais calado e na dele. Já peguei Denis falando sozinho algumas vezes. Tem uns comportamentos estranhos: há 3 meses, aproximadamente, estávamos todos dormindo em casa. Era tarde da noite. Nossa filha sentiu o cheiro de velas e correu pro quarto dele. A única coisa que ele dizia era: 'Frente à treva, só a luz... Eu sou a luz do mundo!’, enquanto segurava velas — e tinha mais umas 15 acessas em toda a casa. Foi preciso chamar o Corpo de Bombeiros. Ninguém segurava ele" (sic). 
        O pai de Denis acrescentou: "Tem épocas que ele está mais tranquilo. Mas já me disse que tem algo na sua cabeça que não o deixa descansar, mas que não pode falar muito a respeito ‘por motivos de segurança’. Ontem, a coordenadora da escola nos contatou. Pensávamos que tivesse relação com a queda de rendimento, mas ela nos pediu que comparecêssemos à escola. Na reunião agendada, nos contou que Denis foi pego se autolesionando na hora do intervalo. Ao ser interrompido, não falava coisa com coisa. Só dizia: 'Não me interrompam. Tenho uma missão! Vocês saberão qual será minha verdadeira identidade'" (sic).
Considerando o caso clínico 13A1-I, julgue o item seguinte, com base no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V), na Classificação Internacional de Doenças (CID-10) e na psicopatologia.

Há evidências de alucinações cinestésicas no quadro de Denis.
Alternativas
Q1678756 Psicologia
Caso clínico 13A1-I

         Denis, de 15 anos de idade, estudante, foi encaminhado pela escola para avaliação psicológica. De acordo com os pais dele, Denis sempre foi um menino muito agitado e “esquisito”, mas que "fazia o que precisava fazer" e parecia conseguir lidar bem com isso. No atendimento psicológico, a mãe iniciou com o seguinte relato: “Doutor, as coisas foram só piorando. Primeiro, ele nunca gostou de dormir. Mexia e remexia a noite toda desde pequeno. Sempre muito agressivo e impaciente. A gente percebia que ele era mais agitado que o normal, pois temos outra filha e ela era completamente diferente dele quando tinha a mesma idade. O medo, Denis só apresentou depois; na verdade, o pavor veio depois que a irmã se trancou, sem querer, no quarto. Denis ficou incontrolável. Chorava e se batia, dizendo que nunca mais veria a irmã. Nessa época, ele tinha 4 anos. Depois dessa situação, ficou com muito medo de tudo. Certa vez, ele disse que não entraria no carro, pois tinha medo de que colidisse contra um ônibus. Mas cada dia era uma coisa diferente. Procuramos ajuda na época, e ele foi acompanhado por psiquiatra e psicólogo. Depois de 1 ano, recebeu alta. Mas ele sempre foi um menino diferente. Na escola, as coisas pioraram de um ano pra cá: o rendimento dele caiu, ele não consegue acompanhar as aulas e não faz tarefas. Esse ano mesmo, já é repetente... é a terceira vez que faz. Nunca teve amigos. Seu círculo social é pobre e não se sustenta. É imaturo demais. Chama de amigo o garoto que conheceu há dois dias na Internet. Passa muito tempo trancado no quarto, envolvido com jogos e redes sociais. Está mais calado e na dele. Já peguei Denis falando sozinho algumas vezes. Tem uns comportamentos estranhos: há 3 meses, aproximadamente, estávamos todos dormindo em casa. Era tarde da noite. Nossa filha sentiu o cheiro de velas e correu pro quarto dele. A única coisa que ele dizia era: 'Frente à treva, só a luz... Eu sou a luz do mundo!’, enquanto segurava velas — e tinha mais umas 15 acessas em toda a casa. Foi preciso chamar o Corpo de Bombeiros. Ninguém segurava ele" (sic). 
        O pai de Denis acrescentou: "Tem épocas que ele está mais tranquilo. Mas já me disse que tem algo na sua cabeça que não o deixa descansar, mas que não pode falar muito a respeito ‘por motivos de segurança’. Ontem, a coordenadora da escola nos contatou. Pensávamos que tivesse relação com a queda de rendimento, mas ela nos pediu que comparecêssemos à escola. Na reunião agendada, nos contou que Denis foi pego se autolesionando na hora do intervalo. Ao ser interrompido, não falava coisa com coisa. Só dizia: 'Não me interrompam. Tenho uma missão! Vocês saberão qual será minha verdadeira identidade'" (sic).
Considerando o caso clínico 13A1-I, julgue o item seguinte, com base no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V), na Classificação Internacional de Doenças (CID-10) e na psicopatologia.

O comportamento autolesivo apresentado por Denis constitui indício de ideação suicida.
Alternativas
Q1678755 Psicologia
Caso clínico 13A1-I

         Denis, de 15 anos de idade, estudante, foi encaminhado pela escola para avaliação psicológica. De acordo com os pais dele, Denis sempre foi um menino muito agitado e “esquisito”, mas que "fazia o que precisava fazer" e parecia conseguir lidar bem com isso. No atendimento psicológico, a mãe iniciou com o seguinte relato: “Doutor, as coisas foram só piorando. Primeiro, ele nunca gostou de dormir. Mexia e remexia a noite toda desde pequeno. Sempre muito agressivo e impaciente. A gente percebia que ele era mais agitado que o normal, pois temos outra filha e ela era completamente diferente dele quando tinha a mesma idade. O medo, Denis só apresentou depois; na verdade, o pavor veio depois que a irmã se trancou, sem querer, no quarto. Denis ficou incontrolável. Chorava e se batia, dizendo que nunca mais veria a irmã. Nessa época, ele tinha 4 anos. Depois dessa situação, ficou com muito medo de tudo. Certa vez, ele disse que não entraria no carro, pois tinha medo de que colidisse contra um ônibus. Mas cada dia era uma coisa diferente. Procuramos ajuda na época, e ele foi acompanhado por psiquiatra e psicólogo. Depois de 1 ano, recebeu alta. Mas ele sempre foi um menino diferente. Na escola, as coisas pioraram de um ano pra cá: o rendimento dele caiu, ele não consegue acompanhar as aulas e não faz tarefas. Esse ano mesmo, já é repetente... é a terceira vez que faz. Nunca teve amigos. Seu círculo social é pobre e não se sustenta. É imaturo demais. Chama de amigo o garoto que conheceu há dois dias na Internet. Passa muito tempo trancado no quarto, envolvido com jogos e redes sociais. Está mais calado e na dele. Já peguei Denis falando sozinho algumas vezes. Tem uns comportamentos estranhos: há 3 meses, aproximadamente, estávamos todos dormindo em casa. Era tarde da noite. Nossa filha sentiu o cheiro de velas e correu pro quarto dele. A única coisa que ele dizia era: 'Frente à treva, só a luz... Eu sou a luz do mundo!’, enquanto segurava velas — e tinha mais umas 15 acessas em toda a casa. Foi preciso chamar o Corpo de Bombeiros. Ninguém segurava ele" (sic). 
        O pai de Denis acrescentou: "Tem épocas que ele está mais tranquilo. Mas já me disse que tem algo na sua cabeça que não o deixa descansar, mas que não pode falar muito a respeito ‘por motivos de segurança’. Ontem, a coordenadora da escola nos contatou. Pensávamos que tivesse relação com a queda de rendimento, mas ela nos pediu que comparecêssemos à escola. Na reunião agendada, nos contou que Denis foi pego se autolesionando na hora do intervalo. Ao ser interrompido, não falava coisa com coisa. Só dizia: 'Não me interrompam. Tenho uma missão! Vocês saberão qual será minha verdadeira identidade'" (sic).
Considerando o caso clínico 13A1-I, julgue o item seguinte, com base no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V), na Classificação Internacional de Doenças (CID-10) e na psicopatologia.

Denis apresenta ecopraxia e ecomimia.
Alternativas
Q1678752 Psicologia
Caso clínico 13A1-I

         Denis, de 15 anos de idade, estudante, foi encaminhado pela escola para avaliação psicológica. De acordo com os pais dele, Denis sempre foi um menino muito agitado e “esquisito”, mas que "fazia o que precisava fazer" e parecia conseguir lidar bem com isso. No atendimento psicológico, a mãe iniciou com o seguinte relato: “Doutor, as coisas foram só piorando. Primeiro, ele nunca gostou de dormir. Mexia e remexia a noite toda desde pequeno. Sempre muito agressivo e impaciente. A gente percebia que ele era mais agitado que o normal, pois temos outra filha e ela era completamente diferente dele quando tinha a mesma idade. O medo, Denis só apresentou depois; na verdade, o pavor veio depois que a irmã se trancou, sem querer, no quarto. Denis ficou incontrolável. Chorava e se batia, dizendo que nunca mais veria a irmã. Nessa época, ele tinha 4 anos. Depois dessa situação, ficou com muito medo de tudo. Certa vez, ele disse que não entraria no carro, pois tinha medo de que colidisse contra um ônibus. Mas cada dia era uma coisa diferente. Procuramos ajuda na época, e ele foi acompanhado por psiquiatra e psicólogo. Depois de 1 ano, recebeu alta. Mas ele sempre foi um menino diferente. Na escola, as coisas pioraram de um ano pra cá: o rendimento dele caiu, ele não consegue acompanhar as aulas e não faz tarefas. Esse ano mesmo, já é repetente... é a terceira vez que faz. Nunca teve amigos. Seu círculo social é pobre e não se sustenta. É imaturo demais. Chama de amigo o garoto que conheceu há dois dias na Internet. Passa muito tempo trancado no quarto, envolvido com jogos e redes sociais. Está mais calado e na dele. Já peguei Denis falando sozinho algumas vezes. Tem uns comportamentos estranhos: há 3 meses, aproximadamente, estávamos todos dormindo em casa. Era tarde da noite. Nossa filha sentiu o cheiro de velas e correu pro quarto dele. A única coisa que ele dizia era: 'Frente à treva, só a luz... Eu sou a luz do mundo!’, enquanto segurava velas — e tinha mais umas 15 acessas em toda a casa. Foi preciso chamar o Corpo de Bombeiros. Ninguém segurava ele" (sic). 
        O pai de Denis acrescentou: "Tem épocas que ele está mais tranquilo. Mas já me disse que tem algo na sua cabeça que não o deixa descansar, mas que não pode falar muito a respeito ‘por motivos de segurança’. Ontem, a coordenadora da escola nos contatou. Pensávamos que tivesse relação com a queda de rendimento, mas ela nos pediu que comparecêssemos à escola. Na reunião agendada, nos contou que Denis foi pego se autolesionando na hora do intervalo. Ao ser interrompido, não falava coisa com coisa. Só dizia: 'Não me interrompam. Tenho uma missão! Vocês saberão qual será minha verdadeira identidade'" (sic).
Considerando o caso clínico 13A1-I, julgue o item seguinte, com base no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V), na Classificação Internacional de Doenças (CID-10) e na psicopatologia.

Denis apresenta um quadro neurótico grave, com manifestações fóbicas e ansiosas.
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Q1671636 Psicologia
A elaboração de hipóteses exige a reflexão sobre a língua. A consciência metalinguística colabora para a apreensão e o uso adequado da língua, e diversos estudos apontam para sua importância na aprendizagem da leitura e da escrita. No processo de alfabetização, a consciência é ______________, é a consciência metalinguística que se caracteriza pela capacidade de refletir sobre a estrutura sonora da fala, bem como manipular seus componentes estruturais.
Assinale a alternativa que preenche, corretamente, a lacuna do texto:
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Q1671634 Psicologia
A euforia ou alegria patológica e a elação (ou expansão do Eu) constituem a base da síndrome maníaca Além disso, é fundamental e está quase sempre presente a aceleração de todas as funções psíquicas (taquipsiquismo), manifestando-se como agitação psicomotora, exaltação, loquacidade ou logorreia e pensamento acelerado. Dos sinais e sintomas das síndromes maníacas, é CORRETO afirmar que a desinibição sexual e social:
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Q1759533 Psicologia

Assinale V (VERDADEIRO) ou F (FALSO) para características da tristeza, luto e depressão:


() A tristeza não é uma resposta evolutivamente adaptativa que poupa energia e recursos para o futuro.

() O luto normal não pode se estender por um ou dois anos.

() No luto, a pessoa preserva interesses e reage positivamente ao ambiente quando estimulada.

() A depressão, como transtorno, inclui alterações no humor, na cognição, psicomotoras e vegetativas.

() A depressão pode se manifestar pela perda do interesse e prazer em experimentar atividades em geral.


Assinale a sequência CORRETA:

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Q1717702 Psicologia
Cefaleia, fadiga ou sonolência acentuadas, humor disfórico, humor deprimido ou irritabilidade, dificuldade de concentração e sintomas gripais (náusea, vômitos ou dor/rigidez muscular) (APA, 2014) são critérios para qual diagnóstico?
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Q1717694 Psicologia

O _____________________ caracteriza-se por uma variedade de alterações em áreas emocionais, comportamentais e cognitivas do ser humano. Os sinais podem ser humor deprimido, perda ou diminuição de prazer e interesse, energia reduzida, ideias de culpa e de inutilidade, distratibilidade, pensamentos de morte, de suicídio e de menosprezo, desesperança, alterações de sono, de apetite e de psicomotricidade (MAIA, 2012).

Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima.

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Q1715557 Psicologia
No exame do estado mental no que diz respeito às funções mentais, encontra-se a observação do estado de consciência do paciente, definida como o estado de lucidez ou de alerta em que a pessoa se encontra, variando da vigília até o coma. É o reconhecimento da realidade externa ou de si mesmo em determinado momento e a capacidade de responder aos seus estímulos. Neste contexto, sobre o estado de consciência é pertinente considerar no exame:
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Q1709439 Psicologia
Ana, 22 anos, aluna do curso de Biologia, procura o serviço de atendimento psicológico da universidade com queixas de perseguição em sala de aula e estar ouvindo vozes dizendo que ela não deve confiar nas pessoas. Diz também que estes sintomas a deixam muito angustiada e sem saber o que fazer. Considerando apenas estes sintomas, a hipótese diagnóstica mais provável incialmente é:
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Q1706508 Psicologia
Na aprendizagem humana como processamento de informações, veremos que os processos "centrais" são modificações e combinações que ocorrem nas estruturas cognitivas para que ocorra a aprendizagem, sendo assim algumas integridades básicas devem estar presentes. Entre os níveis citados, qual não apresenta tal característica?
Alternativas
Respostas
241: E
242: D
243: A
244: B
245: C
246: D
247: C
248: C
249: E
250: E
251: E
252: E
253: D
254: B
255: A
256: C
257: E
258: D
259: D
260: A