Questões de Concurso
Sobre promoção, prevenção e reabilitação em saúde em psicologia
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Julgue o item a seguir, acerca da intervenção do psicólogo e da relação entre esse profissional, o doente e sua família.
Do ponto de vista ético, é correto perguntar a pacientes
adultos e conscientes que tenham familiares participativos se
preferem que informações sobre resultados de exames e
prognóstico sejam conversadas primeiramente consigo
mesmos ou com os seus familiares.
Sobre a comunicação entre a equipe de saúde e o paciente nos diferentes contextos de tratamento, julgue o item a seguir.
A comunicação com pacientes traqueostomizados, mesmo
conscientes, deve ser evitada pelo psicólogo, porque, nessa
condição, o paciente não pode usar a fala, e a tentativa de
fazê-lo pode gerar ansiedade.
Sobre a comunicação entre a equipe de saúde e o paciente nos diferentes contextos de tratamento, julgue o item a seguir.
O conteúdo da má notícia comunicada ao paciente é a
variável determinante de sua possível resposta de desespero
ou raiva.
A promoção da saúde envolve estratégias pensadas com o intuito de evitar o surgimento de doenças, o que envolve o papel central do profissional de saúde enquanto produtor e disseminador do conhecimento.
Ações concernentes à educação constituem o eixo do trabalho de prevenção realizado nas unidades básicas.
A oferta de educação continuada, assim como o apoio a equipes de saúde prisional, não são atribuições que competem aos psicólogos da equipe, mas aos gestores.
Cabe ao psicólogo atuar na construção de planos de cuidado e projetos terapêuticos singulares.
Cabe ao psicólogo que atua na atenção básica à saúde o contato ativo e permanente com a população, ainda que de maneira indireta.
No que tange ao papel do psicólogo em oncologia, julgue o item a seguir.
Estudos apontam que o cuidador apresenta,
frequentemente, alterações físicas, emocionais e sociais,
com tendência de piora à medida que o paciente se
aproxima da morte, o que justifica a necessidade de
atenção contínua dessas alterações pelo psicólogo.
No que tange ao papel do psicólogo em oncologia, julgue o item a seguir.
É tarefa do psicólogo mostrar aos familiares que o ato
de cuidar de um paciente oncológico fora de
possibilidades terapêuticas de cura constitui uma tarefa
complexa e angustiante, que não deve ser exercida pela
família, e sim por cuidadores profissionais.
No que tange ao papel do psicólogo em oncologia, julgue o item a seguir.
Cabe ao psicólogo responder às urgências e optar
corretamente em casos de encaminhamento. Essa
resposta é crucial na medida em que se defendem
cuidados preventivos e proativos, mesmo em nível de
assistência de alta complexidade.
No que tange ao papel do psicólogo em oncologia, julgue o item a seguir.
É importante que o psicólogo elabore ou use um roteiro
de entrevista para uma avaliação do paciente
oncológico, ainda que, a depender do contexto, o
psicólogo decida não usá-lo, a favor de uma livre escuta
do paciente.
No que tange ao papel do psicólogo em oncologia, julgue o item a seguir.
Os atendimentos psicológicos direcionados aos
cuidadores devem ocorrer exclusivamente mediante
solicitação médica e (ou) da equipe multiprofissional.
Quanto ao uso de instrumentos psicológicos em serviços de oncologia, julgue o item a seguir.
Valores no uso de instrumentos, tais como a eficiência e
a eficácia terapêutica, não são aplicáveis nos quadros
oncológicos, que exigem rigorosa triagem para o
atendimento de um número crescente de pacientes.
Quanto ao uso de instrumentos psicológicos em serviços de oncologia, julgue o item a seguir.
O monitoramento por instrumentos psicológicos
(recomendado pela literatura que sejam breves, que
ofereçam informações relevantes e que sejam capazes
de auxiliar os profissionais da saúde na elaboração de
um diagnóstico diferencial entre um quadro normal e
um patológico) permite a identificação precoce de
transtornos, instrumentalizando a equipe de saúde, e
especialmente o psicólogo, no reconhecimento de
prioridades de uma conduta terapêutica centrada nas
necessidades e demandas do paciente.
Quanto ao uso de instrumentos psicológicos em serviços de oncologia, julgue o item a seguir.
A presença de ansiedade e de depressão entre os
pacientes oncológicos, bem como as respectivas
implicações negativas na vivência do câncer, é
evidência suficiente para que se prescinda do uso de
instrumentos adequados para avaliação e diagnóstico.
Quanto ao uso de instrumentos psicológicos em serviços de oncologia, julgue o item a seguir.
Em oncologia, o acompanhamento clínico, incluindo o
uso de instrumentos específicos, revela sintomas de
ansiedade e de depressão desde a fase diagnóstica do(s)
câncer(es). Observam-se, também, repercussões dessas
reações psicológicas na adesão ao tratamento, na
duração das internações, na qualidade de vida, no
prognóstico e na sobrevida à doença.
Quanto ao uso de instrumentos psicológicos em serviços de oncologia, julgue o item a seguir.
Instrumentos de avaliação de ansiedade e de depressão
podem ser úteis para diagnóstico, mas não são úteis
para orientação do manejo clínico diante das alterações
emocionais suscitadas pelas vivências do câncer.
Na internação, o psicólogo responsável pela especialidade médica executa atendimentos com o paciente no leito de acordo com as condições do paciente e (ou) cuidador.
Acerca das intervenções e relações do psicólogo com os familiares e cuidadores do paciente oncológico, julgue o item a seguir.
Os serviços prestados pelos psicólogos durante a
internação são realizados exclusivamente de forma
individual, na privacidade dos consultórios.