Questões de Concurso
Comentadas sobre psicologia da saúde em psicologia
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Julgue o item subseqüente com relação a clínica da terceira idade.
As perdas advindas com o envelhecimento exigem sempre
um trabalho de luto, pois é o momento em que muitos
arranjos feitos durante a vida não funcionam mais, impondo
elaborações para a construção de novos ideais, pois a
depressão é a única resposta possível ao trabalho inoperante
do luto.
Julgue o item subseqüente com relação a clínica da terceira idade.
Para os idosos que tiveram o trabalho como única forma de
investimento sublimatório e de satisfação na vida, é
necessário promover a sua inserção em oficinas de produção
artística dedicadas aos idosos, o que não funcionará mais
como via de sublimação, mas ainda será uma forma de
preencher o tempo livre.
Um cardiologista encaminhou ao psicólogo paciente que apresenta as seguintes características: não está obtendo melhora nos seus níveis tensionais; esquece de tomar os remédios prescritos; reitera comportamentos que o colocam em risco vital; é pessoa muito fechada, o que dificulta o acesso da equipe na passagem das informações quanto aos cuidados necessários à manutenção da sua saúde. Ao psicólogo, o paciente relata que vive momento de muita tensão, irrita-se por coisas mínimas e, por não saber como lidar com essa situação, fecha-se ainda mais e recusa qualquer ajuda.
A partir do relato hipotético acima, julgue o item seguinte, referente ao objetivo das intervenções do psicólogo e das técnicas grupais aplicadas a pacientes hipertensos.
O psicólogo sabe que, habitualmente, o paciente hipertenso
não está motivado para as abordagens psicoterápicas
propriamente ditas. Diante disso, deve lançar mão de
técnicas de reforço da auto-imagem, oferecendo apoio e
atenção ao paciente, para promover sua recuperação.
Um cardiologista encaminhou ao psicólogo paciente que apresenta as seguintes características: não está obtendo melhora nos seus níveis tensionais; esquece de tomar os remédios prescritos; reitera comportamentos que o colocam em risco vital; é pessoa muito fechada, o que dificulta o acesso da equipe na passagem das informações quanto aos cuidados necessários à manutenção da sua saúde. Ao psicólogo, o paciente relata que vive momento de muita tensão, irrita-se por coisas mínimas e, por não saber como lidar com essa situação, fecha-se ainda mais e recusa qualquer ajuda.
A partir do relato hipotético acima, julgue o item seguinte, referente ao objetivo das intervenções do psicólogo e das técnicas grupais aplicadas a pacientes hipertensos.
O paciente poderá se beneficiar de um espaço de fala com o
psicólogo, por meio do qual poderá começar a estabelecer
uma correlação entre sua doença e sua vida, visando elaborar
as situações psicossociais que impedem seu
restabelecimento.
Um cardiologista encaminhou ao psicólogo paciente que apresenta as seguintes características: não está obtendo melhora nos seus níveis tensionais; esquece de tomar os remédios prescritos; reitera comportamentos que o colocam em risco vital; é pessoa muito fechada, o que dificulta o acesso da equipe na passagem das informações quanto aos cuidados necessários à manutenção da sua saúde. Ao psicólogo, o paciente relata que vive momento de muita tensão, irrita-se por coisas mínimas e, por não saber como lidar com essa situação, fecha-se ainda mais e recusa qualquer ajuda.
A partir do relato hipotético acima, julgue o item seguinte, referente ao objetivo das intervenções do psicólogo e das técnicas grupais aplicadas a pacientes hipertensos.
O psicólogo necessita conhecer as técnicas de relaxamento
para o controle da pressão arterial, com o fim de treinar o
paciente para o uso das mesmas, visando sua recuperação
física e emocional.
Um cardiologista encaminhou ao psicólogo paciente que apresenta as seguintes características: não está obtendo melhora nos seus níveis tensionais; esquece de tomar os remédios prescritos; reitera comportamentos que o colocam em risco vital; é pessoa muito fechada, o que dificulta o acesso da equipe na passagem das informações quanto aos cuidados necessários à manutenção da sua saúde. Ao psicólogo, o paciente relata que vive momento de muita tensão, irrita-se por coisas mínimas e, por não saber como lidar com essa situação, fecha-se ainda mais e recusa qualquer ajuda.
A partir do relato hipotético acima, julgue o item seguinte, referente ao objetivo das intervenções do psicólogo e das técnicas grupais aplicadas a pacientes hipertensos.
O psicólogo deverá avaliar, juntamente com o paciente, as possibilidades de adaptação às novas condições geradas pela doença, para o que será necessário convocar a família a participar desse processo.
Um cardiologista encaminhou ao psicólogo paciente que apresenta as seguintes características: não está obtendo melhora nos seus níveis tensionais; esquece de tomar os remédios prescritos; reitera comportamentos que o colocam em risco vital; é pessoa muito fechada, o que dificulta o acesso da equipe na passagem das informações quanto aos cuidados necessários à manutenção da sua saúde. Ao psicólogo, o paciente relata que vive momento de muita tensão, irrita-se por coisas mínimas e, por não saber como lidar com essa situação, fecha-se ainda mais e recusa qualquer ajuda.
A partir do relato hipotético acima, julgue o item seguinte, referente ao objetivo das intervenções do psicólogo e das técnicas grupais aplicadas a pacientes hipertensos.
No caso relatado, será necessária a adoção de atitudes e
técnicas que facilitem a expressão de sentimentos do
paciente, visando modificar hábitos de vida que estejam
contribuindo para a dificuldade de melhora em seus níveis
tensionais.
Julgue o próximo item, relativo a ética na atuação do psicólogo hospitalar.
Para respeitar a ética do cuidado, o psicólogo deve
reconhecer a importância da existência de outro ser humano,
e exercer o seu trabalho de forma profissional, e não como
uma virtude pessoal, voltando-se para o paciente com
desvelo e solicitude.
Julgue o próximo item, relativo a ética na atuação do psicólogo hospitalar.
É vedado ao psicólogo registrar, no prontuário médico do
paciente, informações confidenciais recebidas do paciente ou
de seus familiares durante o período de hospitalização.
Julgue o próximo item, relativo a ética na atuação do psicólogo hospitalar.
O psicólogo incorre em desrespeito à ética quando se
apresenta para prestar atendimento ao paciente hospitalizado
sem antes ter tido acesso às informações quanto ao estado
geral de saúde do doente por meio de contato com o médico
responsável pela internação.
Julgue o próximo item, relativo a ética na atuação do psicólogo hospitalar.
Conforme o código de ética da profissão, o psicólogo
somente poderá abordar o paciente em leito hospitalar tendo
em mãos o pedido por escrito da solicitação médica para a
realização da avaliação psicológica.
Após ficar oito anos internada em um hospital psiquiátrico com diagnóstico de esquizofrenia, uma paciente passou a ser assistida, em casa, pela mãe. Durante consultas psiquiátricas realizadas de forma ambulatorial, a mãe da paciente relatou as freqüentes fugas da filha, suas agressões a terceiros na rua, seus longos desaparecimentos. Manifestando sofrimento, e não rejeição, a mãe revelou que a filha tem comportamento agressivo em relação a si mesma, à mãe e aos irmãos, além de expressar reiteradamente idéias suicidas. Como se encontra em condições financeiras precárias, a mãe, temendo pela segurança da filha e de seus irmãos, diz não estar apta a cuidar da filha e solicita que ela volte a ser internada, prometendo ir vê-la com freqüência.
A partir do relato hipotético apresentado acima, julgue o item a seguir, acerca das intervenções possíveis, levando em conta a reforma psiquiátrica brasileira.
O caso relatado é exemplo de que a reforma psiquiátrica
brasileira, embora promova a desinstitucionalização, ao
entregar o doente mental ao convívio familiar, esbarra no
problema da desassistência, ao ignorar as reais condições
materiais e psicossociais da família.
Após ficar oito anos internada em um hospital psiquiátrico com diagnóstico de esquizofrenia, uma paciente passou a ser assistida, em casa, pela mãe. Durante consultas psiquiátricas realizadas de forma ambulatorial, a mãe da paciente relatou as freqüentes fugas da filha, suas agressões a terceiros na rua, seus longos desaparecimentos. Manifestando sofrimento, e não rejeição, a mãe revelou que a filha tem comportamento agressivo em relação a si mesma, à mãe e aos irmãos, além de expressar reiteradamente idéias suicidas. Como se encontra em condições financeiras precárias, a mãe, temendo pela segurança da filha e de seus irmãos, diz não estar apta a cuidar da filha e solicita que ela volte a ser internada, prometendo ir vê-la com freqüência.
A partir do relato hipotético apresentado acima, julgue o item a seguir, acerca das intervenções possíveis, levando em conta a reforma psiquiátrica brasileira.
A precariedade de recursos materiais por parte da mãe e as
atitudes violentas da paciente provocam um maior grau de
rejeição à doente e o desejo do retorno da internação
permanente. No entanto, a família deve se responsabilizar
pela filha e assegurar seu direito à desinstitucionalização.
Após ficar oito anos internada em um hospital psiquiátrico com diagnóstico de esquizofrenia, uma paciente passou a ser assistida, em casa, pela mãe. Durante consultas psiquiátricas realizadas de forma ambulatorial, a mãe da paciente relatou as freqüentes fugas da filha, suas agressões a terceiros na rua, seus longos desaparecimentos. Manifestando sofrimento, e não rejeição, a mãe revelou que a filha tem comportamento agressivo em relação a si mesma, à mãe e aos irmãos, além de expressar reiteradamente idéias suicidas. Como se encontra em condições financeiras precárias, a mãe, temendo pela segurança da filha e de seus irmãos, diz não estar apta a cuidar da filha e solicita que ela volte a ser internada, prometendo ir vê-la com freqüência.
A partir do relato hipotético apresentado acima, julgue o item a seguir, acerca das intervenções possíveis, levando em conta a reforma psiquiátrica brasileira.
Além do tratamento com medicação de controle do
comportamento agressivo do doente em relação a si e ao
meio, é importante apresentar alternativas de tratamento
que visem à reabilitação e à reintegração do paciente na
sociedade.
Após ficar oito anos internada em um hospital psiquiátrico com diagnóstico de esquizofrenia, uma paciente passou a ser assistida, em casa, pela mãe. Durante consultas psiquiátricas realizadas de forma ambulatorial, a mãe da paciente relatou as freqüentes fugas da filha, suas agressões a terceiros na rua, seus longos desaparecimentos. Manifestando sofrimento, e não rejeição, a mãe revelou que a filha tem comportamento agressivo em relação a si mesma, à mãe e aos irmãos, além de expressar reiteradamente idéias suicidas. Como se encontra em condições financeiras precárias, a mãe, temendo pela segurança da filha e de seus irmãos, diz não estar apta a cuidar da filha e solicita que ela volte a ser internada, prometendo ir vê-la com freqüência.
A partir do relato hipotético apresentado acima, julgue o item a seguir, acerca das intervenções possíveis, levando em conta a reforma psiquiátrica brasileira.
Com a reforma psiquiátrica, e a conseqüente
desospitalização da paciente, a mãe que reassume os
cuidados com a filha em casa, deverá continuar contando
com a assistência da equipe, principalmente nos momentos
de crise da filha.
Após ficar oito anos internada em um hospital psiquiátrico com diagnóstico de esquizofrenia, uma paciente passou a ser assistida, em casa, pela mãe. Durante consultas psiquiátricas realizadas de forma ambulatorial, a mãe da paciente relatou as freqüentes fugas da filha, suas agressões a terceiros na rua, seus longos desaparecimentos. Manifestando sofrimento, e não rejeição, a mãe revelou que a filha tem comportamento agressivo em relação a si mesma, à mãe e aos irmãos, além de expressar reiteradamente idéias suicidas. Como se encontra em condições financeiras precárias, a mãe, temendo pela segurança da filha e de seus irmãos, diz não estar apta a cuidar da filha e solicita que ela volte a ser internada, prometendo ir vê-la com freqüência.
A partir do relato hipotético apresentado acima, julgue o item a seguir, acerca das intervenções possíveis, levando em conta a reforma psiquiátrica brasileira.
Trata-se de situação limite, na qual o doente mental e a
família encontram-se em situação de risco vital. Nesse caso,
a mãe, no papel de cuidadora, não pode prescindir de suporte
de atendimento em um serviço de emergência.
Um psicólogo recebeu, por encaminhamento do oncologista, paciente que se recusa a se submeter ao tratamento médico para câncer de mama, recentemente diagnosticado. Embora seu médico insista em informá-la sobre as etapas do tratamento, a paciente, resistente, evita qualquer conversa sobre a doença com a família, os amigos ou a equipe médica.
Considerando o caso hipotético apresentado acima, julgue o item a seguir, acerca da adesão da paciente ao tratamento.
A paciente deve ser confrontada com sua resistência, o que
exige da equipe profissional uma competência interpessoal
de atitude firme capaz de promover sua adesão ao
tratamento.
Um psicólogo recebeu, por encaminhamento do oncologista, paciente que se recusa a se submeter ao tratamento médico para câncer de mama, recentemente diagnosticado. Embora seu médico insista em informá-la sobre as etapas do tratamento, a paciente, resistente, evita qualquer conversa sobre a doença com a família, os amigos ou a equipe médica.
Considerando o caso hipotético apresentado acima, julgue o item a seguir, acerca da adesão da paciente ao tratamento.
Quanto mais informações sobre os detalhes do tratamento
forem fornecidas à paciente, maior será sua facilidade de
adesão ao tratamento.
Um psicólogo recebeu, por encaminhamento do oncologista, paciente que se recusa a se submeter ao tratamento médico para câncer de mama, recentemente diagnosticado. Embora seu médico insista em informá-la sobre as etapas do tratamento, a paciente, resistente, evita qualquer conversa sobre a doença com a família, os amigos ou a equipe médica.
Considerando o caso hipotético apresentado acima, julgue o item a seguir, acerca da adesão da paciente ao tratamento.
O psicólogo deve avaliar se a dificuldade manifestada de
adesão ao tratamento está relacionada à interação entre a
paciente e seu médico, bem como à confiança no mesmo.
A fase de depressão aparece vinculada tanto à possibilidade de morte real quanto simbólica, sendo esta ligada às perdas impostas em caráter permanente pela doença.