Questões de Psicologia - Psicologia da Saúde para Concurso
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A condição mental de um indivíduo não se conecta diretamente com seu estado físico, especialmente em idosos. Portanto, enfermidades degenerativas não constituem uma ameaça para a saúde mental do idoso, contanto que ele receba o suporte apropriado de um grupo de profissionais da saúde especializados.
Estudos demonstram que, para que meninas desenvolvam o Transtorno do Espectro Autista (TEA), é necessário uma carga genética mais significativa ou variantes genéticas com impactos mais severos em comparação aos meninos. Essa constatação contribui para a compreensão da discrepância na prevalência do TEA entre os gêneros, observando-se que atualmente existem aproximadamente 3 a 4 vezes mais diagnósticos de autismo em meninos do que em meninas.
Pessoas com deficiência enfrentam desafios mínimos no cotidiano. A acessibilidade a serviços básicos, esferas sociais e ambientes é universal, eliminando estigmas. Portanto, a saúde mental dessas pessoas é menos suscetível à deterioração, não havendo correlação significativa entre deficiência e ansiedade, preocupação, desânimo, estresse ou limitações ambientais.
A inserção do psicólogo na saúde pública não tem passado por modificações ao longo dos anos. A psicologia sempre teve uma presença consolidada nesse contexto, desde os primórdios do sistema de saúde no Brasil. A inserção da psicologia na saúde pública não foi influenciada por transformações no sistema de saúde ou pelo crescimento da profissão no país. Além disso, a saúde mental nunca foi percebida como um fator crucial de cuidado.
Na Idade Média, ocorreu um retorno ao pensamento mágico-religioso, com a ascensão da Igreja Católica, que associava saúde e doença a punições divinas por pecados. A cura envolvia penitências e exorcismos. Indivíduos discordantes sofriam perseguição. A proliferação de doenças, como a Peste Negra, marcou esse período.