Cláudio foi convidado a trabalhar em Setor de transplantados de um Hospital em que eram oferecidas 6 sessões de psicoterapia breve a indivíduos que passariam por cirurgia, no período pré-cirúrgico. Em sua experiência como psicanalista, voltava-se à exploração do inconsciente e à resolução de conflitos básicos e seus derivados, em busca de reestruturação da personalidade de seu paciente, em atendimentos de duração prolongada e indeterminada. No hospital, porém, para atuar com psicoterapia breve de orientação psicanalítica, voltou-se a fins terapêuticos