Questões de Concurso
Comentadas sobre teorias e técnicas psicoterápicas em psicologia
Foram encontradas 4.899 questões
A causa central seria, nesse momento de seu pensamento, o(a):
I. Orienta-se pela emoção e pela cocriação, buscando promover estados espontâneos, discriminar e integrar o individual com o coletivo.
II. O protagonista pode ser um indivíduo ou um grupo que catalisa o foco da ação.
III. O coordenador dos trabalhos pode ser assistido por egos auxiliares que podem encarnar pessoas ausentes importantes na estruturação dos conflitos.
Está correto o que se afirma em:
O fator terapêutico envolvido nessa mudança é:
As técnicas da terapia cognitivo-comportamental que podem ser utilizadas nesse caso incluem:
De acordo com os fundamentos conceituais da psicologia, julgue o item.
Quando criou a psicanálise, Freud acreditava que a
origem dos problemas psíquicos estava na repressão a
desejos inconscientes.
De acordo com os fundamentos conceituais da psicologia, julgue o item.
Para Skinner, fundador do comportamentalismo, a
aprendizagem ocorre a partir da reação do indivíduo aos
estímulos do meio.
Fonte: Livro Teorias da Personalidade
Coluna 1
(1)Teorias psicodinâmicas.
(2)Teorias estruturais.
(3)Teorias experienciais.
(4)Teorias da aprendizagem.
Coluna 2
(__)Focalizam as diferentes tendências comportamentais que caracterizam os indivíduos.
(__)Observam a maneira pela qual a pessoa percebe a realidade e experiencia seu mundo.
(__)Enfatizam os motivos inconscientes e o conflito intrapsíquico resultante.
(__)Enfatizam a base desempenhada das tendências de respostas, mas não nas tendências resultantes.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.
Fonte: Artigo Plantão Psicológico: uma Prática Clínica da Contemporaneidade
Fonte: Livro Psicologias: Uma introdução ao estudo da psicologia
Fonte: Livro Teorias da personalidade
Situação hipotética 8A01-I
Josué, 9 anos de idade, tem apresentado algumas dificuldades na escola, especialmente nos últimos 3 meses, tais como lentidão na leitura, adições de palavras e incapacidade de lembrar as coisas que lê. Quando solicitado à leitura pela professora, faz hesitações longas e se perde, trocando as linhas e comprometendo a sequência do texto. De acordo com o relato da psicóloga escolar, apresenta baixa autoestima, mostra-se mais isolado e com dificuldade na interação com os colegas.
Em conversa com a mãe, ela afirmou: “ele sempre teve os probleminhas dele. Lembro que, no início, a turma toda já sabia o alfabeto, mas Josué não sabia, trocava o nome das letras. Quando era L, por exemplo, dizia D. Não vou mentir não. Eu ficava brava com ele porque eu ensinava, ensinava e ele parecia não querer aprender. Deixei sem brincar, sem televisão, sem sorvete algumas vezes por conta dessas preguiças dele. Faço de tudo. Leio livros pra ele, colei o ABC na parede do quarto, fiz figuras pra identificar as letras… Mas parece que nada adianta. Não aceito. Parece que ele faz pra afrontar. Não quer prestar atenção, não para um segundo. Tudo parece mais interessante que as coisas da escola. Me sinto péssima. Você já pensou como é pra uma mãe que é professora e vir de uma família de professores ter um filho que não quer saber de estudar?” (sic).
Tendo ainda como referência a situação hipotética 8A01-I, julgue o item subsequente, considerando as contribuições das teorias e dos processos da aprendizagem bem como a clínica psicanalítica da criança com dificuldade de aprendizagem.
Conforme o conceito de condicionamento operante,
recomenda-se proibir Josué de assistir televisão como um
reforço por remoção, tendo em vista que se espera que o
comportamento dele de querer aprender possa aumentar com
a remoção de algo que ele gosta.
Situação hipotética 8A01-I
Josué, 9 anos de idade, tem apresentado algumas dificuldades na escola, especialmente nos últimos 3 meses, tais como lentidão na leitura, adições de palavras e incapacidade de lembrar as coisas que lê. Quando solicitado à leitura pela professora, faz hesitações longas e se perde, trocando as linhas e comprometendo a sequência do texto. De acordo com o relato da psicóloga escolar, apresenta baixa autoestima, mostra-se mais isolado e com dificuldade na interação com os colegas.
Em conversa com a mãe, ela afirmou: “ele sempre teve os probleminhas dele. Lembro que, no início, a turma toda já sabia o alfabeto, mas Josué não sabia, trocava o nome das letras. Quando era L, por exemplo, dizia D. Não vou mentir não. Eu ficava brava com ele porque eu ensinava, ensinava e ele parecia não querer aprender. Deixei sem brincar, sem televisão, sem sorvete algumas vezes por conta dessas preguiças dele. Faço de tudo. Leio livros pra ele, colei o ABC na parede do quarto, fiz figuras pra identificar as letras… Mas parece que nada adianta. Não aceito. Parece que ele faz pra afrontar. Não quer prestar atenção, não para um segundo. Tudo parece mais interessante que as coisas da escola. Me sinto péssima. Você já pensou como é pra uma mãe que é professora e vir de uma família de professores ter um filho que não quer saber de estudar?” (sic).
Tendo ainda como referência a situação hipotética 8A01-I, julgue o item subsequente, considerando as contribuições das teorias e dos processos da aprendizagem bem como a clínica psicanalítica da criança com dificuldade de aprendizagem.
De acordo com as contribuições de John Watson, a
aprendizagem mais complexa exige condicionamento de
encadeamento de estímulo-resposta.
Situação hipotética 8A01-I
Josué, 9 anos de idade, tem apresentado algumas dificuldades na escola, especialmente nos últimos 3 meses, tais como lentidão na leitura, adições de palavras e incapacidade de lembrar as coisas que lê. Quando solicitado à leitura pela professora, faz hesitações longas e se perde, trocando as linhas e comprometendo a sequência do texto. De acordo com o relato da psicóloga escolar, apresenta baixa autoestima, mostra-se mais isolado e com dificuldade na interação com os colegas.
Em conversa com a mãe, ela afirmou: “ele sempre teve os probleminhas dele. Lembro que, no início, a turma toda já sabia o alfabeto, mas Josué não sabia, trocava o nome das letras. Quando era L, por exemplo, dizia D. Não vou mentir não. Eu ficava brava com ele porque eu ensinava, ensinava e ele parecia não querer aprender. Deixei sem brincar, sem televisão, sem sorvete algumas vezes por conta dessas preguiças dele. Faço de tudo. Leio livros pra ele, colei o ABC na parede do quarto, fiz figuras pra identificar as letras… Mas parece que nada adianta. Não aceito. Parece que ele faz pra afrontar. Não quer prestar atenção, não para um segundo. Tudo parece mais interessante que as coisas da escola. Me sinto péssima. Você já pensou como é pra uma mãe que é professora e vir de uma família de professores ter um filho que não quer saber de estudar?” (sic).
Tendo ainda como referência a situação hipotética 8A01-I, julgue o item subsequente, considerando as contribuições das teorias e dos processos da aprendizagem bem como a clínica psicanalítica da criança com dificuldade de aprendizagem.
De acordo com o conceito de condicionamento clássico, no
caso de Josué, a leitura pode ter se tornado um estímulo
condicionado associado a reações negativas.