Na visão de Elsa Grassano, os testes gráficos adquirem um papel central dentro do psicodiagnóstico porque são os que detectam, com maior precisão, os níveis profundos de integração e estruturação, uma vez que a possibilidade de controle intelectual e de disfarce, consciente ou inconsciente, diminui marcadamente nesses testes em relação com os testes verbais. Segundo Grassano, são os primeiros que detectam desordens psicóticas. Ao pensar a adequação ou inadequação lógico-forma das figuras gráficas, Grassano afirma que os traços adaptativos se referem a figuras centradas e de tamanho médio. Na patologia com qualidades psicóticas ou psicopáticas, os gráficos