Questões de Psicologia - Transtornos Alimentares para Concurso
Foram encontradas 129 questões
Os pacientes que apresentam picafagia têm uma tendência a ingerir materiais atóxicos, como papel, argila, terra, cabelo, giz, barbante ou lã. Em crianças com menos de 2 anos, esse comportamento não é considerado inadequado para o desenvolvimento, pois é comum que crianças nessa faixa etária ingiram uma variedade de objetos. A picafagia é mais prevalente durante a gestação.
De acordo com o DSM 5, são transtornos alimentares ligados à imagem corporal:
( ) Transtornos bipolares e depressivos ocorrem concomitantemente com anorexia nervosa.
( ) Transtornos de ansiedade em geral ocorrem concomitantemente com anorexia nervosa.
( ) O transtorno por uso de álcool pode também ser comórbido, sobretudo entre aqueles com tipo de compulsão alimentar purgativa.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Julgue o item a seguir.
Transtorno alimentares, como Bulimia Nervosa ou Anorexia Nervosa, requerem um olhar clínico da Psicologia. Porém, podemos afirmar que em casos/situações que envolvam transtorno alimentares, fica a critério do profissional de psicologia, a depender do caso em questão, escolher se considerará ou se deixará de lado em qual meio que esse indivíduo está incluso, quais são os estímulos que recebe e também aspectos culturais, considerando, assim, somente os aspectos físicos e mentais.
Julgue o item a seguir.
Os transtornos alimentares (TA) são caracterizados por
comportamentos disfuncionais relacionados à
alimentação, que prejudicam a saúde física e o
funcionamento psicossocial. Pode-se afirmar que a
psicoterapia possui um papel importante no tratamento
dos TA. Um deles é a missão de implementar técnicas
que promovam a adesão ao tratamento realizado por
equipes multidisciplinar, além de promover e caminhar
para a melhora do distúrbio de imagem corporal e
também ensinar o controle dos episódios recorrentes de
compulsão alimentar e dos comportamentos
compensatórios inadequados (jejum, vômitos
autoinduzidos, jejum, etc.). Além de tudo isso, também
pode-se aproveitar da psicoterapia para desenvolver a
autoestima do paciente, melhorar relações interpessoais,
entre outras como ensinar a lidar com emoções intensas
e manutenção dos quadros clínicos.