Questões de Concurso Sobre radiologia
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Uma carga fantasma (dummy load) é um dispositivo usado como antena artificial para medidas de potência. Esse dispositivo pode ser composto por associação de resistores conectados em série, em paralelo, ou combinação série-paralelo, e fabricados com material que apresente baixa componente reativa na freqüência de aplicação.
A rotina radiológica convencional mínima, nesse caso, inclui as radiografias de tórax em PA, abdome simples em pé e abdome simples deitado.
Protrusão de líquido cefalorraquidiano recoberta por substância cinzenta é compatível com esquizencefalia tipo I.
I- A radiossensibilidade celular é variável, quanto mais velhas as células (quando a mitose é mais acelerada) e quanto mais diferenciadas, mais sensíveis à radiação. II- Células mais sensíveis: glóbulos brancos, glóbulos vermelhos, óvulos e espermatozoides. III- Células de sensibilidade intermediária: células epiteliais e células do cristalino. IV- Células mais resistentes: células nervosas e musculares.
Assinale a alternativa correta:
O fator bandeja é um dos fatores dosimétricos cujo valor deve ser verificado mensalmente.
Conforme o protocolo IAEA/TRS 398, o ponto de referência da câmara de ionização cilíndrica está no eixo central da câmara, no centro do volume da cavidade.
Na determinação da dose absorvida de feixes clínicos de fótons de alta energia, utilizando-se o protocolo IAEA/TRS 398, quando a câmara apresenta um efeito de polarização não desprezível, é necessário o uso de um fator de correção de polaridade. Este, por sua vez, considera a soma das médias das leituras obtidas com o eletrômetro em polarização positiva e em polarização negativa, dividindo-se essa soma por duas vezes a média da leitura obtida com a polarização de rotina do eletrômetro.
O protocolo IAEA/TRS 398 trouxe uma mudança conceitual em relação ao formalismo utilizado no protocolo IAEA/TRS 277, tendo em vista que passou a ter como base o fator de calibração em termos de dose absorvida no ar e não mais em termos de kerma na água, como anteriormente.
Os detectores a gás são utilizados porque a radiação incidente no volume sensível de gás cria pares de íons que podem ser coletados em um dispositivo ou mede a energia elétrica dos mesmos.
Sulfato de cálcio dopado com disprósio e sulfato de cálcio dopado com manganês são substâncias utilizadas como materiais termoluminescentes em dosímetros termoluminescentes.
Detectores portáteis do tipo gama-câmara de ionização usam pilhas como bateria para o seu funcionamento. Por isso, é importante verificar o estado dessas pilhas, pois, ocorrendo o funcionamento inadequado das mesmas, não é possível gerar diferença de potencial entre a casca metálica e o eletrodo central nesse tipo de detector.
Aplicando-se a metodologia da calibração cruzada, o fator de calibração da câmara de placas paralelas é obtido pela igualdade entre os valores de dose absorvida na água, medidas em um mesmo ponto de referência. Para isso, é preciso assegurar o posicionamento correto de ambas as câmaras, ou seja, tanto da câmara cilíndrica de referência, com fator de calibração de dose na água conhecido, quanto da câmara de placas paralelas a ser calibrada.
Em um detector a gás, a probabilidade de interação da radiação com o gás varia com o campo elétrico aplicado ao gás dentro do volume sensível.
A calibração cruzada permite o cálculo do fator de calibração da câmara de placas paralelas em termos de dose absorvida na água, a partir do fator de calibração da câmara cilíndrica em acordo com o IAEA/TRS 398 para energia de elétrons acima de 16 MeV.
O uso de câmara de placas paralelas para dosimetria de elétrons de alta energia é recomendado para a implementação de um programa de controle de qualidade em radioterapia com feixes externos. O protocolo IAEA/TRS 381 pode ser utilizado nesse caso.