Questões de Saúde Pública para Concurso
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As viroses, como gripe e sarampo, não são consideradas um problema de saúde pública significativo, portanto não é necessário que os ACS se envolvam em campanhas de vacinação ou educação para prevenção dessas doenças.
O cadastramento familiar e o mapeamento são realizados apenas uma vez e não necessitam de atualização, visto que as informações coletadas tendem a permanecer estáveis ao longo do tempo.
Todo paciente tem o direito de receber um atendimento digno, atencioso e respeitoso por parte dos profissionais de saúde, independentemente de sua condição social, econômica, religiosa ou de qualquer outro tipo de discriminação.
A participação da comunidade na gestão do SUS é um direito garantido pela Constituição Federal de 1988, promovendo a inclusão da população nas decisões sobre políticas de saúde através dos Conselhos de Saúde em todos os níveis de governo.
O Relatório Anual de Gestão (RAG) no SUS é um documento de elaboração opcional pelos gestores de saúde, utilizado apenas para fins administrativos internos, sem impacto na avaliação e no monitoramento das ações de saúde
A territorialização na Estratégia Saúde da Família (ESF) é um processo que envolve a identificação e delimitação das áreas de atuação das equipes de saúde, permitindo um conhecimento detalhado das características socioeconômicas, culturais e epidemiológicas das famílias atendidas.
No SUS (Sistema Único de Saúde), a participação popular é limitada somente às conferências de saúde, que ocorrem a cada quatro anos, sem a possibilidade de influência contínua da população nas decisões relativas à saúde pública.
Os recursos do SUS (Sistema Único de Saúde) são distribuídos igualmente entre todos os estados e municípios brasileiros, independentemente de seu tamanho ou demanda por serviços de saúde.
Dentro das práticas de vigilância à saúde, os Agentes Comunitários de Saúde não têm papel relevante, pois a coleta de dados e a análise epidemiológica são realizadas exclusivamente por profissionais de nível superior, como médicos e epidemiologistas.
O principal objetivo do cadastramento familiar é fornecer dados para a cobrança de taxas de serviços de saúde utilizados pelas famílias, como parte da política de financiamento do SUS.
O cadastramento familiar realizado pelos Agentes Comunitários de Saúde tem como finalidade principal identificar as condições de saúde e as necessidades específicas de cada família na área de abrangência, permitindo o planejamento de ações de saúde mais direcionadas e efetivas.
Os Agentes Comunitários de Saúde podem ignorar os protocolos de privacidade e compartilhar informações dos pacientes com terceiros, se acreditarem que isso pode beneficiar a comunidade de alguma forma.
Os programas de imunização são exemplos de ações educativas em saúde promovidas pelo SUS, onde os Agentes Comunitários de Saúde desempenham um papel fundamental na conscientização sobre a importância das vacinas para a prevenção de doenças infectocontagiosas.
A utilização de termos técnicos e jargões médicos em conversas com a população é recomendada para demonstrar conhecimento e autoridade do Agente Comunitário de Saúde.
Na Estratégia de Saúde da Família, o acompanhamento médico é realizado exclusivamente no ambiente hospitalar, com o objetivo de centralizar o tratamento de doenças crônicas e agudas, reduzindo a necessidade de atendimentos domiciliares pelos Agentes Comunitários de Saúde.
A Política Nacional de Regulação (PNR) do SUS, estabelecida pela Portaria MS/GM nº 1.559 de 2008, organiza a regulação em três dimensões integradas: Regulação de Sistemas de Saúde, Regulação da Atenção à Saúde e Regulação do Acesso à Assistência.
O controle social no SUS é exercido exclusivamente por profissionais de saúde, não sendo necessário ou relevante o envolvimento direto de usuários do sistema ou da população em geral nas decisões e políticas de saúde.
O diagnóstico comunitário é uma ferramenta essencial utilizada pelos Agentes Comunitários de Saúde para identificar as necessidades de saúde, recursos disponíveis e desafios enfrentados pelas comunidades, fundamentando o planejamento de intervenções de saúde pública personalizadas.
A territorialização é um processo exclusivamente geográfico que não leva em consideração aspectos como vulnerabilidade social, prevalência de doenças e recursos comunitários disponíveis, focando apenas na delimitação física das áreas de atuação.
As conferências de saúde, realizadas a cada quatro anos, servem apenas como fóruns de debate, sem qualquer impacto real ou capacidade de influenciar as políticas públicas de saúde no país.