Questões de Concurso Sobre nr 13 - norma regulamentadora n° 13 - caldeiras e vasos de pressão (portaria mte 594/14) em segurança e saúde no trabalho

48 meses.

18 meses.

36 meses.

42 meses.

12 meses.

manual do proprietário e Registro de Segurança da caldeira.

número de ordem dado pelo fabricante da caldeira.

medidor de velocidade no sistema de exaustão e escape da caldeira.

válvula de segurança instalada no controle de pressão da sala de controle.

instrumento que indique a pressão do vapor acumulado.

Para as caldeiras, constitui risco grave e iminente a utilização de válvula de segurança com pressão de abertura ajustada em valor igual ou inferior à pressão máxima de trabalho admissível ou, ainda, que não atenda às especificações definidas pelo INMETRO.

Toda caldeira deve possuir, no estabelecimento onde estiver instalada, a seguinte documentação, devidamente atualizada: prontuário da caldeira; registro de segurança; projeto de instalação; projetos de alteração ou reparo; relatórios de inspeção; afixação de quadro com responsáveis e telefones de emergência e alvarás de funcionamento

A documentação obrigatória para a instalação de caldeira deve estar sempre à disposição para consulta dos operadores, do pessoal de manutenção e de inspeção e das autoridades certificadoras de qualidade, devendo o proprietário assegurar pleno acesso a essa documentação.

Quando os vasos de pressão forem instalados em ambientes fechados, há necessidade de dispor de pelo menos três saídas amplas, defasadas a 120o , desobstruídas, com acesso fácil e seguro para as atividades de manutenção, operação e inspeção, ficando, necessariamente, uma delas como rota preferencial de fuga para efeito de treinamento de salvatagem.

Os vasos de pressão devem ser submetidos a inspeções de segurança inicial e periódica: a inicial, que deve ser feita em vasos novos, antes de sua entrada em funcionamento, no local definitivo de instalação, inclui exame externo, interno e teste hidrostático; a periódica, constituída por exame externo, interno e teste hidrostático, obedece aos prazos normatizados. É possível, todavia, deixar de fazer esses testes hidrostáticos se houver peremptórias razões técnicas que os inviabilizem.

5 anos e 1 ano.

10 anos e 1 ano.

15 anos e 2 anos.

20 anos e 2 anos.

20 anos e 5 anos.

12 meses para as caldeiras das categorias A, B e C e 12 meses para caldeiras de recuperação de álcalis de qualquer categoria.

12 meses para as caldeiras das categorias A, B e C e 18 meses para caldeiras de recuperação de álcalis de qualquer categoria.

18 meses para as caldeiras das categorias A, B e C e 12 meses para caldeiras de recuperação de álcalis de qualquer categoria.

18 meses para as caldeiras das categorias A, B e C e 18 meses para caldeiras de recuperação de álcalis de qualquer categoria.

12 meses para as caldeiras das categorias A, B e C e 24 meses para caldeiras de recuperação de álcalis de qualquer categoria.

18 (dezoito) meses para caldeiras das categorias "A", "B" e "C".

6 (seis) meses para caldeiras de recuperação de álcalis de qualquer categoria.

18 (dezoito) meses para caldeiras da categoria "A", desde que aos 12 (doze) meses sejam testadas as pressões de abertura das válvulas de segurança.

12 (doze) meses para caldeiras das categorias "A", "B" e "C".

24 (vinte e quatro) meses para caldeiras de recuperação de álcalis de qualquer categoria.

Fabricante, número de ordem, ano de fabricação, pressão máxima de trabalho, pressão de teste hidrostático, capacidade de produção de vapor, área de superfície, código de projeto e categoria.

Fabricante, ano de fabricação, pressão máxima de trabalho, capacidade de produção de vapor, área de superfície, código de projeto e categoria.

Fabricante, número de ordem, ano de fabricação, pressão máxima de trabalho, pressão de teste hidrostático e capacidade de produção de vapor.

Fabricante, número de ordem, ano de fabricação, pressão máxima de trabalho e código de projeto.

Fabricante, número de ordem, ano de fabricação e código de projeto.

Vasos de pressão com produto P.V. (P é a pressão máxima de operação, em KPa, e V é o volume interno, em m³) igual a 6 (seis).

Recipientes móveis com produto P.V. igual a 6 (seis) ou com fluido da classe A.

Tubos de sistemas de integração de instrumentação com diâmetro nominal maior ou igual a 12,7 mm.

Vasos de pressão destinados à ocupação humana.

Fornos domésticos.

As caldeiras são classificadas em 3 (três) categorias - A,B e C - em função, apenas, do volume interno e da pressão de operação.

A Placa Monitora de Temperatura e Pressão - PMTP deve ser afixada às caldeiras em local de fácil acesso, indelével e bem visível com os dados do projeto, operacionais, de segurança, entre outros.

Em nenhuma hipótese é permitido instalar uma caldeira em ambiente confinado.

Equipamentos e recipientes em geral que operam sob pressão deverão dispor de válvulas de segurança capazes de suportar o triplo da pressão interna de trabalho especificada.

Os projetos de instalação de caldeiras e recipientes sob pressão deverão ser submetidos à aprovação de comissão específica da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.