Na sede do Tribunal, um funcionário, alegando questões amorosas, posiciona-se no parapeito da janela do 5° andar e ameaça
jogar-se e cometer suicídio. João, Técnico de Segurança escalado no dia, toma conhecimento e reconhecendo tal situação
como uma crise, com o apoio dos demais técnicos de segurança presentes, passa a adotar todas as providências quanto ao
gerenciamento de crise. Após o isolamento do local e o estabelecimento de perímetros táticos, inicia a negociação com o
funcionário, a fim de demovê-lo da ideia de cometer suicídio, e solicita que acionem a polícia para adotar as providências no
prosseguimento da ação. Num determinado momento, um repórter solicita autorização para acompanhar a negociação de perto,
registrando os fatos em vídeo. João autoriza a aproximação do repórter, com intuito de que a imprensa auxiliaria no registro da
legalidade das ações que ali se sucedem, caso resultasse em desfecho negativo. Considerando o cenário descrito, João