Questões de Concurso Sobre segurança física e patrimonial em segurança e transporte

O vigilante patrimonial é o profissional capacitado, registrado no Departamento de Polícia civil e autorizado a exercer a vigilância patrimonial, desde que vinculado a uma empresa autorizada, em qualquer estabelecimento, seja da iniciativa privada (instituições financeiras, empresas, shoppingcenters, hospitais, escolas etc.), seja da Administração Pública Direta (órgãos federais, estaduais, exceto, municipais ou distritais) ou Indireta (autarquias, empresa públicas, empresas de economia mista e fundações).

O vigilante patrimonial é o profissional capacitado, registrado no Departamento de Polícia civil e autorizado a exercer a vigilância patrimonial, desde que vinculado a uma empresa não autorizada, em qualquer estabelecimento, seja da iniciativa privada (instituições financeiras, empresas, shoppingcenters, hospitais, escolas etc.), seja da Administração Pública Direta (órgãos federais, estaduais, municipais ou distritais) ou Indireta (autarquias, empresa públicas, empresas de economia mista e fundações).

O vigilante patrimonial é o profissional capacitado, registrado no Departamento de Polícia Federal e autorizado a exercer a vigilância patrimonial, desde que vinculado a uma empresa autorizada, em qualquer estabelecimento, seja da iniciativa privada (instituições financeiras, empresas, shoppingcenters, hospitais, escolas etc.), seja da Administração Pública Direta (órgãos federais, estaduais, municipais ou distritais) ou Indireta (autarquias, empresa públicas, empresas de economia mista e fundações).

O vigilante patrimonial é o profissional capacitado, registrado no Departamento de Polícia Federal e autorizado a exercer a vigilância patrimonial, desde que vinculado a uma empresa autorizada, em qualquer estabelecimento, exceto, iniciativa privada (instituições financeiras, empresas, shoppingcenters, hospitais, escolas etc.), e da Administração Pública Direta (órgãos federais, estaduais, municipais ou distritais) ou Indireta (autarquias, empresa públicas, empresas de economia mista e fundações).

A área de guarda sob a responsabilidade do vigilante não envolve todo o imóvel vigiado, tendo pontos fixos, como, por exemplo, controles de acessos e demais áreas cobertas através de serviço móvel de fiscalização e vigilância, com total controle das instalações físicas.

A área de guarda sob a responsabilidade do vigilante envolve todo o imóvel vigiado, tendo pontos fixos, como, por exemplo, controles de acessos e demais áreas cobertas através de serviço móvel de fiscalização e vigilância, com total controle das instalações físicas.

A área de guarda sob a responsabilidade do vigilante envolve pequena parte do imóvel vigiado, tendo pontos fixos, como, por exemplo, controles de acessos e demais áreas cobertas através de serviço móvel de fiscalização e vigilância, com total controle das instalações físicas.

A área de guarda sob a responsabilidade do vigilante envolve todo o imóvel vigiado, tendo pontos fixos, como, por exemplo, controles de acessos, exceto, demais áreas cobertas através de serviço móvel de fiscalização e vigilância, com total controle das instalações físicas.

Civilidade e cortesia.

Boas relações públicas.

Probidade.

Improbidade.

O vigilante é a pessoa capacitada a zelar pela ordem nos limites do seu local de trabalho, visando à insatisfação do usuário final do seu serviço.

O vigilante é a pessoa capacitada a zelar pela bagunça realizada em seu local de trabalho, visando à satisfação do usuário final do seu serviço.

O vigilante é a pessoa capacitada a zelar pela ordem nos limites do seu local de trabalho, visando à satisfação do usuário final do seu serviço.

O vigilante é a pessoa capacitada a zelar pela ordem nos limites do seu local de trabalho, visando à satisfação do usuário inicial do seu serviço.

Desproteger o patrimônio social.

Inibir, detectar e comunicar, como também, detectar, atrasar a ação e responder ao ato.

Provocar insegurança, como também, que aconteça ações prejudiciais.

Monitorar ações seguras.

É o ramo do mercado geral de segurança que utiliza prioritariamente equipamentos eletrônicos com função específica. Esses aparelhos operam de modo a fornecer atuação agressiva, não inibidora ou até mesmo reativa em casos de perigo ao estabelecimento e às pessoas que ali se encontram.

É o ramo do mercado específico de segurança que utiliza sem compromisso equipamentos eletrônicos com função específica. Esses aparelhos operam de modo a fornecer atuação preventiva, inibidora ou até mesmo reativa em casos de perigo ao estabelecimento e às pessoas que ali se encontram.

É o ramo do mercado geral de segurança que utiliza prioritariamente equipamentos eletrônicos com função específica. Esses aparelhos operam de modo a fornecer atuação preventiva, inibidora e não reativa em casos de perigo ao estabelecimento e às pessoas que ali se encontram.

É o ramo do mercado geral de segurança que utiliza prioritariamente equipamentos eletrônicos com função específica. Esses aparelhos operam de modo a fornecer atuação preventiva, inibidora ou até mesmo reativa em casos de perigo ao estabelecimento e às pessoas que ali se encontram.

Portaria.

Sala desativada.

Último andar do prédio.

Escadaria.

Pedir os documentos dos indivíduos.

Ter esgotado todas as outras possibilidades de abordagem.

Verificar se os suspeitos têm ficha criminal.

Ser agredido por terceiros.

Uso exclusivo de patrulhas a pé.

Utilização de drones para vigilância aérea.

Instalação de câmeras de segurança fixas em pontos aleatórios.

Realização de vigilância noturna sem equipamentos de visão noturna.

Monitorar e controlar o acesso de pessoas e veículos às instalações.

Coordenar atividades de marketing e publicidade.

Preparar relatórios financeiros para a administração da empresa.

Fornecer serviços de entrega de produtos aos clientes.

Para aumentar os custos operacionais da empresa.

Para dificultar o acesso dos funcionários aos recursos da empresa.

Para proteger os ativos físicos, como prédios, equipamentos e estoques, contra roubo, vandalismo e danos.

Para limitar a produtividade dos funcionários, tornando difícil o acesso aos recursos necessários.

Contratar apenas funcionários com experiência em segurança.

Realizar inspeções de segurança uma vez por ano.

Implementar um sistema de controle de acesso com cartões de identificação.

Desligar os sistemas de segurança durante a noite para economizar energia.

Permitir o acesso irrestrito a áreas restritas.

Desativar completamente os sistemas de segurança após o expediente.

Implementar câmeras de vigilância em pontos estratégicos.

Deixar portas e janelas abertas durante o horário de expediente.

Manter informações importantes apenas para si mesmo, sem compartilhá-las com a equipe.

Ignorar as solicitações de comunicação dos colegas de trabalho para evitar distrações.

Limitar a comunicação apenas aos superiores, sem interagir com outros membros da equipe.

Utilizar rádio ou outros dispositivos de comunicação para manter contato regular com a equipe de segurança.

Minimizar a importância da segurança para priorizar outras áreas.

Ignorar completamente as normas e regulamentos de segurança.

Implementar procedimentos de segurança e treinamentos adequados.

Aumentar deliberadamente os riscos para incentivar a produtividade.

Ignorar completamente os protocolos de segurança.

Realizar treinamentos regulares de segurança para funcionários.

Não fornecer equipamentos de proteção adequados.

Permitir o acesso irrestrito a áreas de alto risco.

Realizar inspeções regulares para identificar possíveis riscos de incêndio.

Desligar os sistemas de alarme de incêndio para evitar falsos alarmes.

Acender velas para iluminar áreas escuras.

Usar fogo para afastar possíveis intrusos durante a noite.

Ignorar comportamentos suspeitos para evitar conflitos.

Não comunicar incidentes ou atividades suspeitas às autoridades competentes.

Realizar patrulhas regulares e monitorar áreas vulneráveis.

Permitir o acesso irrestrito de pessoas a áreas restritas.

Manter os idosos isolados da comunidade.

Promover a integração dos idosos em atividades comunitárias.

Evitar discutir o tema da violência contra idosos.

Deixar de oferecer suporte médico e psicológico.

Incentivar o silêncio sobre os casos de violência.

Evitar a criação de leis específicas para a proteção das mulheres.

Oferecer apoio psicológico e jurídico às vítimas.

Não divulgar campanhas de conscientização.