A violência sexual praticada por familiar ou responsável,
com o qual a criança ou o adolescente convive sob o
mesmo teto, tem muitas vezes contado com a complacência dos demais membros da família, sobretudo quando se tratam de companheiros, padrastos ou mesmo o
pai biológico, em função de serem considerados os principais ou únicos provedores do sustento de toda a família, ou também por dependência afetiva e até por medo.
O combate à violência sexual de crianças e adolescentes
implica responsabilização legal dos envolvidos e forte
intervenção em rede, envolvendo as políticas públicas.
Nessas situações, a Assistência Social situa-se no eixo
da atenção, desenvolvendo o trabalho social, visando