Questões de Concurso Sobre banco de dados
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Essa figura representa uma ferramenta conhecida por Modelo ou Diagrama:
I. Está associado à ocorrência de informações armazenadas em arquivos separados, com conteúdos diferentes. II. Está associado à existência das mesmas informações em aplicações diferentes, como por exemplo, em arquivos de material e de registros de projetos.
As descrições em I e em II referem- se, respectivamente, aos seguintes termos:
I. É direcionada ao agrupamento de dados, com base em um critério de identificação de dados semelhantes, fundamental para a seleção de grupos e posterior geração de insights. II. São utilizadas com mais frequência nos estágios iniciais do processo de Data Mining que servem para modelar relações entre os dados que entram e saem do processo de mineração. Por meio do uso de algoritmos, podem reconhecer padrões escondidos e correlações em dados brutos, agrupá-los e classificá-los e, com o tempo, aprender e melhorar continuamente. III. É uma ferramenta para ajudar uma pessoa, ou um grupo de pessoas, a tomarem uma decisão ao visualizar as suas ramificações e consequências. É uma ferramenta de suporte bastante útil para orientar discussões e guiar um grupo na resolução de um problema ou, até mesmo, na elaboração de um plano de ação. É de fácil interpretação dos dados e mostra o caminho a ser percorrido para alcançar determinado objetivo.
Essas técnicas em I, II e III, são conhecidas, respectivamente, como:
A figura refere-se a uma tabela AUTO de um banco de dados relacional. Para saber as marcas de automóveis envolvidas nesse caso, foi utilizada uma query SQL, que retorna essas marcas, sem repetição, indicada na
tabela SAIDA - .
O comando SQL empregado foi:
I. Arquivos físicos de log que permitem a recuperação da instância do banco de dados. Esses arquivos contêm um registro de todas as alterações feitas nos dados nas tabelas e índices do banco, assim como mudanças realizadas na estrutura do banco de dados em si. A instância pode recuperar o banco com as informações contidas nesses arquivos – se os datafiles não forem perdidos. II. Área da SGA que armazena dados como declarações SQL executadas, cópias do dicionário de dados do banco e cache de resultados de consultas SQL e PL/SQL para reuso. Também contém dados das tabelas de sistema, como informações do conjunto de caracteres e informações de segurança.
Os termos descritos em I e em II são denominados, respectivamente:
É um sistema utilizado para armazenar dados, de uma maneira organizada.
Pode guardar informações relativas às atividades de uma organização em bancos de dados, de forma consolidada. O desenho da base de dados favorece os relatórios, a análise de grandes volumes de dados e a obtenção de informações estratégicas que podem facilitar a tomada de decisão.
Centraliza e consolida grandes quantidades de dados de várias fontes. Seus recursos analíticos permitem que as organizações obtenham informações de negócios úteis de seus dados para melhorar a tomada de decisões.
Esse termo é conhecido como:
I. Suporta comandos para manipular dados, como select, insert, update e delete. II. Suporta comandos para supervisionar o acesso aos dados, como grant e revoke. III. Suporta comandos para criação de objetos e administração do banco de dados, como alter e drop.
As sub-linguagens descritas em I, II e III são, respectivamente:
I. NOME DO TRIGGER – identifica o nome da trigger como objeto do banco de dados, devendo seguir as regras básicas de nomenclatura de objetos. II. NOME DA TABELA – identifica o nome da tabela à qual o trigger estará ligado, para ser disparado mediante ações de insert, update ou delete. III. Opção X/Y/Z – escolhida para definir o momento em que o trigger será disparado, onde X representa o valor padrão e faz com o que o gatilho seja disparado junto da ação, Y faz com que o disparo se dê somente após a ação que o gerou ser concluída, e Z faz com que o trigger seja executado no lugar da ação que o gerou. IV. Opção M/N/P – escolhida entre as instruções DML para indicar e informar ao banco qual ação irá disparar o gatilho.
Os parâmetros que devem substituir X/Y/Z em III e M/N/P em IV são, respectivamente:
Para obter o nome e cargo de todos os funcionários, ordenando o resultado por celular em ordem alfabética de nome das pessoas que tenham celulares cadastrados, a sintaxe correta para o comando SQL a ser executado é:
I. É todo controle feito por meio de regras de restrição, implementadas nas contas dos usuários. O DBA é o responsável por declarar as regras dentro do SGBD, sendo o responsável por conceder ou remover privilégios, criar ou excluir usuários, e atribuir um nível de segurança aos usuários do sistema, de acordo com a política da empresa. II. É um mecanismo para BD estatísticos, que atua protegendo informações estatísticas de um indivíduo ou de um grupo. Estes tipos de BD são usados principalmente para produzir estatísticas sobre populações, podendo conter informações confidenciais. Os usuários têm permissão apenas para recuperar informações estatísticas sobre populações e não para recuperar dados individuais, como, por exemplo, a renda de uma pessoa específica. III. É um mecanismo que previne que as informações fluam por canais secretos e violem a política de segurança ao alcançarem usuários não autorizados. Ele regula tráfego de dados entre um objeto ALFA para outro BETA, que ocorre quando um programa lê valores de ALFA e escreve valores em BETA.
Os três mecanismos descritos em I, II e III são denominados, respectivamente, controle de:
De acordo com a figura, destacam-se três níveis:
I. Este nível é o de mais alto nível de abstração, correspondendo a um modelo que independe da implementação em um SGBD. No contexto do projeto de BD, emprega uma técnica de modelagem baseada na representação por meio do diagrama entidade-relacionamento. II. Este nível refere-se a uma descrição do BD, correspondendo a um modelo que considera a abstração na visão do usuário do SGBD. Pode-se concluir que o projeto depende do SGBD em uso, além de definir como será a implementação em um SGBD específico. III. Este nível é o nível mais baixo de abstração, correspondendo a um modelo que descreve como os dados estão realmente armazenados. Pode-se concluir que engloba estruturas complexas de baixo nível e descreve os detalhes completos do armazenamento de dados e o caminho de acesso ao banco de dados.
Nessas condições, os níveis I, II e III são denominados, respectivamente:
I. Uma relação está na forma normal X quando não existir dependências multivaloradas entre seus atributos, ou seja, campos que se repetem em relação à chave primária, gerando redundância nas tuplas da entidade. II. Uma relação está na forma normal Y quando todos os atributos contêm apenas um valor correspondente, singular, e não existem grupos de atributos repetidos, ou seja, não admite repetições ou campos que tenham mais que um valor. III. Uma relação está na forma normal W quando, na análise de uma tupla, não se encontra um atributo não chave dependente de outro atributo não chave. IV. Uma relação está na forma normal Z quando todos os registros na tabela, que não são chaves, dependem da chave primária em sua totalidade e não apenas parte dela.
Nessas condições, os indicadores X, Y, W e Z referem-se, respectivamente, às formas normais: