Questões de Concurso Sobre banco de dados
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Todo registro de log é gravado em um dispositivo não volátil na hora em que é criado. A gravação nesse dispositivo é medida em unidades de blocos, sendo um registro de log muito menor que um bloco. Assim, a saída de cada registro de log se traduz em uma saída muito maior no nível físico.
Caso haja necessidade de liberar espaço em disco para o sistema operacional, podem-se excluir registros do banco de dados, pois os SGBDs ajustam automaticamente o espaço ocupado.
A melhora de desempenho possibilitada por uma memória principal elevada pode gerar um gargalo resultante do processamento de log.
A fragmentação dos índices de um banco de dados relacional ocorre quando a ordem lógica das páginas não corresponde à ordem física do arquivo de dados. Índices com fragmentação intensa podem degradar o desempenho da consulta e causar lentidão de resposta. A solução para esse problema consiste em reorganizar ou recriar o índice.
O buffer na memória principal mantém páginas do banco de dados e é gerenciado pelo sistema gerenciador de banco de dados (SGBD) ou pelo sistema operacional; durante uma descarga do banco de dados, as páginas são gravadas em dispositivo não volátil usado para armazenamento histórico e de retaguarda.
Quando uma transação executa uma instrução write, a atualização não é necessariamente gravada no disco: o write grava apenas uma cópia do item de dado no buffer do banco de dados na memória principal; posteriormente, o próprio banco de dados é modificado por uma operação output executada pelo sistema em uma página de dados.
Na criação do banco de dados físico, é recomendável deixar fora do banco de dados os módulos de software (procedures etc.) que utilizem e manipulem dados, a fim de se evitarem problemas de segurança e desempenho.
No relacionamento M:N (muitos para muitos), os identificadores de cada entidade são replicados em cada tabela participante do relacionamento, sem a necessidade, portanto, de se gerar nova tabela.
No relacionamento 1:N (um para muitos) em que haja autorrelacionamento, deve-se incluir a chave primária da entidade na própria entidade como chave estrangeira e gerar uma estrutura de acesso a partir dessa chave estrangeira.
Quando se transforma um modelo conceitual em um modelo lógico, os dados passam a ser vistos como estruturas de dados voltadas para as características do modelo lógico escolhido (hierárquico, rede, relacional etc.).
A generalização, mecanismo de conversão de várias entidades, com atributos comuns, em uma entidade com um nome genérico e com todos os atributos (comuns e não comuns), propicia, durante o processo de criação física do banco de dados, economia de espaço de armazenamento, uma vez que ela diminui a quantidade de tabelas que precisarão ser criadas.
Independência de dados é a capacidade de modificar a definição dos esquemas de determinado nível, sem afetar o esquema de nível superior. Existem dois níveis de independência de dados: a independência física e a independência lógica.
Os sistemas gerenciadores de banco de dados proveem um mecanismo denominado gatilho, que é um comando executado pelo sistema automaticamente, em consequência de uma alteração no modelo lógico de dados. Esse mecanismo é útil em avisos para usuários ou na execução de tarefas quando as regras no negócio são alteradas.
A disponibilidade é a probabilidade de que o sistema esteja continuamente disponível durante um intervalo de tempo. O sistema pode ficar disponível, com redundância de segurança de acesso aos recursos, quando os dados e o software do sistema gerenciador de banco de dados estão localizados em sítios distintos.
Um banco de dados distribuído é uma coleção de múltiplos bancos de dados inter-relacionados logicamente, distribuídos por uma rede de computadores. O gerenciamento desse banco pode ser realizado por um sistema de software, que gerencia o banco de dados enquanto torna a distribuição transparente para o usuário.
A fragmentação horizontal divide uma relação segundo seus atributos, mantendo somente alguns atributos da relação. A fragmentação vertical de uma relação é um subconjunto das tuplas que pertencem a um fragmento especificado por uma condição sobre um ou mais atributos da relação.
A normalização de dados é o processo da análise de determinados esquemas de relações com base em suas dependências funcionais e chaves primárias. Esse processo visa alcançar as propriedades desejáveis de maximização da redundância e de minimização das anomalias de inserção, exclusão e atualização.
Um atributo Y possui uma dependência funcional do atributo X se, para cada valor do atributo X, existe exatamente um único valor do atributo Y. A dependência funcional é representada por

Quando um esquema de relação tem mais de uma chave, cada uma delas é denominada chave-candidata, e, nesse caso, deve-se decompor a relação com base nas dependências funcionais até que somente uma chave primária permaneça na relação.
Normalmente um objeto é criado por algum programa de aplicação em execução, pela chamada da operação construtor do objeto. Nem todos os objetos criados são armazenados permanentemente no banco de dados. Os objetos persistentes terminais existem durante a execução do programa e desaparecem quando o programa termina. Os objetos transitórios são armazenados no banco de dados e continuam a existir após o término do programa.