Questões de Concurso
Sobre desenvolvimento de software em engenharia de software
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Julgue o próximo item, relativos ao modelo cascata.
O modelo cascata é frequentemente inadequado para os
casos de desenvolvimento de soluções de software em que
há ritmo acelerado e volume intenso de mudanças de
características, todavia ele pode servir como um modelo de
processo útil em situações nas quais os requisitos são fixos.
I. No mundo dos testes chamamos de teste de caixa branca aquele em que o testador tem acesso a estrutura interna da aplicação. Por outro lado, temos o teste de caixa preta. Ele possui tal nome justamente pelo fato do testador desconhecer o conteúdo interno da aplicação.
Il. Também chamado de teste estrutural, o teste de caixa branca possui diversas técnicas. A técnica de caminhos básicos, por exemplo, identifica os percursos de execução do software com o objetivo de garantir que cada um deles seja testado.
III. Os testes de caixa preta são também conhecidos como testes funcionais. São chamados assim pois tem o objetivo de validar saídas de acordo com as entradas, ou seja, garantir que os requisitos funcionais da aplicação estão sendo atendidos.
I. O Modelo cascata tem como principal característica o fato das etapas serem executadas de forma sequencial. Isso demanda, obviamente, um grande planejamento como por exemplo, a definição completa de requisitos antes da implementação.
II. O Modelo Incremental é uma evolução do modelo Cascata. Aqui o projeto é quebrado em módulos. As etapas também são executadas sequencialmente mas focadas apenas no módulo em desenvolvimento no momento. Dessa forma o processo de planejamento se torna menos desafiador pois o cliente recebe os diversos módulos gradualmente.
III. No Modelo Espiral as fases do processo de desenvolvimento representam um volta completa na espiral. Trata-se de um modelo de grande aceitação por parte do cliente dada a sua simplicidade. Recomenda-se fortemente que seja aplicado somente em projetos de pequeno porte, uma vez que o modelo não contempla atividades relacionadas ao gerenciamento de riscos.
I. Em metodologias ágeis chamamos de sprint ociclo regular de tempo utilizado para a execução de atividades até que um novo planejamento seja realizado.
Il. O Extreme Programming (XP) prega diferentes práticas em desenvolvimento de software. Uma dessas práticas defende que a semana de trabalho não seja superior a 40 horas.
Ill. Em SCRUM o Product Backlog é a lista de tarefas que devemos realizar em um sprint.
|. O mecanismo que permite a definição de uma nova classe (subclasse) a partir de uma classe já existente (superclasse) é chamado de herança.
Il. A análise de projetos com paradigma orientado a objeto surgiu após a criação das metodologias ágeis. Essa sucessão ocorreu graças a crise do software que, na década de 70, motivou a criação dos métodos ágeis e estes impulsionaram o paradigma orientado a objeto.
IIl. O polimorfismo é um conceito que deve ser aplicado quando percebemos, durante a análise do projeto, a necessidade de unificarmos atributos comuns às classes que possuem um ancestral comum.
I. No processo de aprendizagem supervisionada o computador recebe um conjunto de dados. Ele encontrará neste conjunto dados de entrada atrelados as saídas esperadas. Neste tipo de aprendizagem o objetivo é encontrar as regras que conseguem mapear aquelas entradas com aquelas saídas.
II. À aprendizagem por reforço é um tipo de treinamento usado onde enfrentamos um ambiente complexo. Através das tentativas e erro o computador busca uma solução para O problema. Para que a máquina entenda o que são acertos e erros ela receberá recompensas e penalidades durante o processo de busca da solução.
III. Quando o conjunto de dados repassado para o computador possui apenas os valores de saída possíveis (rótulos) mas não conhecemos nada a respeito dos valores das entradas, devemos fazer uso do processo de aprendizagem não supervisionada. Ela foi criada justamente para atender este cenário. Esse aprendizagem envolve complexidades adicionais quando comparada a aprendizagem supervisionada.
Julgue o item a seguir, relativos aos conceitos de TDD e BDD.
No processo de TDD, o código é desenvolvido em grandes
blocos de requisitos do usuário. Cada iteração resulta em um
novo teste, que faz parte um conjunto de testes de regressão
executado no final do processo de integração.
Uma descrição ideal de um componente de software reutilizável deve ser feita com base no modelo 3C, que significa composição, conteúdo e contexto.
Julgue o item que se segue, acerca de DevOps.
Os processos envolvidos no DevOps são denominados,
respectivamente, de planejar, construir, testar, codificar,
operar, avaliar e relatar.
Julgue o item que se segue, acerca de DevOps.
O repositório de artefatos armazena artefatos de construção
produzidos por integração contínua e os disponibiliza para
implantação automatizada em ambientes de teste, preparação
e produção.
Julgue o item que se segue, acerca de DevOps.
Cada vez que uma alteração na base de código é detectada, é
iniciada uma compilação que testa a qualidade do código
recém-enviado, alcançando-se, assim, a integração contínua.
A tecnologia WebSockets possibilita abrir uma sessão de comunicação interativa entre o browser do lado cliente e um servidor, de modo que haja um canal de comunicação full-duplex entre cliente e servidor por meio de uma única conexão TCP/IP.
O DevOps faz uso de três pipelines e, em um deles, as alterações realizadas pelos diferentes elementos do grupo são validadas, testadas e integradas ao repositório compartilhado do código fonte da aplicação.
A descrição apresentada corresponde ao Pipeline Continuous
O “Security Development Lifecycle (SDL)” consiste em um conjunto de práticas que suportam garantia de segurança e requisitos de conformidade. O SDL ajuda os desenvolvedores a criar softwares mais seguros, reduzindo o número e a gravidade das vulnerabilidades no software. Nesse contexto, existem duas abordagens descritas a seguir:
I. Tem como objetivo identificar as vulnerabilidades no seu código-fonte antes de ele ser colocado em produção. É como uma revisão direta do código-fonte. Para isso são usadas técnicas de análise de código estático para procurar problemas sem precisar executar o código.
II. Tem por objetivo testar as interfaces expostas em busca de vulnerabilidades. Dessa forma, o teste é feito de fora para dentro, sendo que, nesse caso, a interface já é o suficiente para que o especialista realize o teste.
As abordagens descritas em I e II são conhecidas pelas siglas: