Questões de Governança de TI - COBIT para Concurso
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O modelo do COBIT 5 descreve 7 categorias de habilitadores conforme a figura abaixo.
Os habilitadores 5, 6 e 7 também são recursos da organização que devem ser gerenciados e governados. São eles:
A seguir são apresentados três itens extraídos de um relatório preparado por uma empresa de consultoria a respeito da governança de tecnologia de informação (TI) de uma organização.
I A organização carece de um processo para transformar a estratégia do negócio em estratégias e ações de TI que garantam que os objetivos sejam apoiados.
II Faz-se necessário elaborar um documento formal, produto da fase de alinhamento estratégico, que esteja alinhado ao modelo de governança proposto pela organização, bem como aos seus objetivos e às suas estratégias.
III Embora o planejamento estratégico da organização disponha que se deve garantir a transparência para as partes interessadas, foi identificada a necessidade de implantar ações que visem atingir esse objetivo.
Considerando essa situação hipotética, julgue o próximo item.
As ações citadas no item III podem ser realizadas com base no
processo chamado “garantir a transparência para as partes
interessadas” do domínio governança do COBIT 5, que trata,
entre outros aspectos, da medição e dos relatórios de
desempenho da TI corporativa para os stakeholders aprovarem
metas e ações corretivas necessárias.
Segundo Fernandes e Abreu (2014), vários são os motivos para a Governança de TI (Tecnologia da Informação) e, entre eles, podem ser citados: TI como prestadora de serviços, Integração Tecnológica, Ambiente de Negócios, Dependência do Negócio em relação à TI, Segurança da Informação, Marcos de Regulação etc.
Ainda, de acordo com o IT Governance Institute (2007b), “a governança de TI é de responsabilidade da alta administração (incluindo diretores e executivos), na liderança, nas estruturas organizacionais e nos processos que garantem que a TI da empresa sustente e estenda as estratégias e os objetivos da organização”.
Vários são os modelos de melhores práticas que podem ser implementados para uma melhor Governança da TI, e dois desses modelos se destacam no mercado: ITIL e COBIT.
ITIL é a sigla de Information Technology Infrastructure Library e significa Biblioteca de Infraestrutura de Tecnologia da Informação, e surgiu a partir da década de 80 com o nome de GITIM (Government Information Technology Infrastructure Method) ou Método de Governo de Infraestrutura de Tecnologia da Informação. Em 1989 o GITIM foi renomeado para ITIL, daí surgiu, então, o ITIL V1, que era composto por 31 livros. Depois de algumas revisões o ITIL chegou à versão 3, no ano de 2011, denominado ITIL V3 edição 2011, composto por cinco livros, baseados em serviços, e não é uma regra obrigatória a ser seguida, mas um conjunto de recomendações baseadas em boas práticas de Gerenciamento de Serviços de TI.
O COBIT (Control Objectives for Information and Related Technology) ou Modelo Corporativo para Governança e
Gestão de TI da Organização foi criado em 1994 pela ISACF (Information Audit and Control Foundation). Em 1998 foi
publicada a segunda edição e a terceira em 2000 pelo IT Governance Institute (ITGI), órgão ligado à ISACA, com o
objetivo de promover um melhor entendimento e a adoção dos princípios de Governança de TI. O COBIT está na versão
5, lançado em 2012, e é composto por 5 domínios, com 37 processos, divididos em Governança e Gerenciamento.
O COBIT 5 se baseia em cinco princípios básicos e o terceiro apresenta o seguinte: “Há muitas normas e boas práticas relacionadas a TI, cada qual provê orientações para um conjunto específico de atividades de TI”. [...] Trata-se desse terceiro princípio:
Segundo Fernandes e Abreu (2014), vários são os motivos para a Governança de TI (Tecnologia da Informação) e, entre eles, podem ser citados: TI como prestadora de serviços, Integração Tecnológica, Ambiente de Negócios, Dependência do Negócio em relação à TI, Segurança da Informação, Marcos de Regulação etc.
Ainda, de acordo com o IT Governance Institute (2007b), “a governança de TI é de responsabilidade da alta administração (incluindo diretores e executivos), na liderança, nas estruturas organizacionais e nos processos que garantem que a TI da empresa sustente e estenda as estratégias e os objetivos da organização”.
Vários são os modelos de melhores práticas que podem ser implementados para uma melhor Governança da TI, e dois desses modelos se destacam no mercado: ITIL e COBIT.
ITIL é a sigla de Information Technology Infrastructure Library e significa Biblioteca de Infraestrutura de Tecnologia da Informação, e surgiu a partir da década de 80 com o nome de GITIM (Government Information Technology Infrastructure Method) ou Método de Governo de Infraestrutura de Tecnologia da Informação. Em 1989 o GITIM foi renomeado para ITIL, daí surgiu, então, o ITIL V1, que era composto por 31 livros. Depois de algumas revisões o ITIL chegou à versão 3, no ano de 2011, denominado ITIL V3 edição 2011, composto por cinco livros, baseados em serviços, e não é uma regra obrigatória a ser seguida, mas um conjunto de recomendações baseadas em boas práticas de Gerenciamento de Serviços de TI.
O COBIT (Control Objectives for Information and Related Technology) ou Modelo Corporativo para Governança e
Gestão de TI da Organização foi criado em 1994 pela ISACF (Information Audit and Control Foundation). Em 1998 foi
publicada a segunda edição e a terceira em 2000 pelo IT Governance Institute (ITGI), órgão ligado à ISACA, com o
objetivo de promover um melhor entendimento e a adoção dos princípios de Governança de TI. O COBIT está na versão
5, lançado em 2012, e é composto por 5 domínios, com 37 processos, divididos em Governança e Gerenciamento.
No COBIT 5 adotou-se um modelo de capacidade de processos, abandonando a visão de modelo de maturidade. Nessa versão são 6 níveis de capacidade que um processo pode atingir. Uma dessas capacidades tem a seguinte descrição: “o processo implementado atinge o seu propósito”. Trata-se do nível de capacidade: