Questões de Programação - Frameworks Java para Concurso
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Na finalização de teste de software com o uso de JUnit, os dados de teste que tenham sido criados com JPA (Java Persistent API) são automaticamente removidos.
Embora o JBoss Seam seja um framework para o desenvolvimento de aplicações Java EE com suporte a Web 2.0 e tecnologias como JSF, AJAX, JPA e BPM, ele não possui integração com EJB 3.0 e seus componentes.
JMS (Java message service) é uma API da linguagem Java para middleware orientado a mensagens. O uso de JMS permite que duas ou mais aplicações se comuniquem por meio da troca de mensagens.
Todos os objetos de eventos em JSF devem estender a classe FacesListern a fim de que os eventos sejam suportados pelo ciclo de vida da requisição.
Requisições JSF processadas são direcionadas para um Servlet chamado FacesServlet, o qual cria um objeto denominado FacesContext.
JSTL é uma biblioteca que auxilia o desenvolvimento de aplicativos JSF de forma mais rápida.
O JSON (JavaScript object notation) é um formato leve para troca de dados que implementa o modelo MVC (model-view-control) em substituição ao framework JSF.
Não devem ser utilizados juntos os frameworks JBoss Seam e Hibernate, já que os dois têm exatamente a mesma funcionalidade: o mapeamento de classes Java em tabelas do banco de dados, ou seja, o mapeamento objeto relacional (ORM).
O framework Hibernate, uma solução para se fazer o mapeamento objeto relacional (ORM) em ambientes Java, cuida do mapeamento de classes para tabelas de banco de dados e de tipos de dados Java para tipos de dados SQL.
Ao se utilizar o Hibernate, não é preciso que se reescrevam consultas HQL durante a migração entre bancos de dados diferentes.
O JSF (Java Server Faces) é um framework web criado para simplificar o desenvolvimento da interface do aplicativo com o usuário, uma vez que une as camadas de apresentação e de regras de negócio.
Entre os módulos, um é responsável por exibir um componente e traduzir uma entrada de valor realizada por um usuário em componente, enquanto que outro representa a lógica do negócio que controla inclusive a navegação entre páginas. Esses módulos são respectivamente:
I - Campo oculto: <input type="hidden"/>
II - Uma caixa de texto de múltiplas linhas: <textarea/>
III - Mostra uma imagem <img/>
As descrições I, II e III correspondem, respectivamente às seguintes tags:
(I) Invocar a aplicação
(II) Processar validações
(III) Renderizar a resposta
(IV) Restaurar a apresentação
(V) Atualizar valores do Modelo
(VI) Aplicar os valores da requisição
Cada fase tem uma ação importante em sua aplicação e deve ser bem compreendida para que se possa manipular ao extremo sua interface e melhorar a legibilidade de seu desenvolvimento. As seis fases são executadas na seguinte sequência lógica:
21. <class name="Pessoa" table="PESSOA">
22. <id name="id" column="ID_PESSOA ">
23. <generator class="native"/>
24. </id>
25. <property name="idade"/>
26. <property name="nome"/>
27. <property name="sobrenome"/>
28. <set name="Eventos" table="Evento_Pessoa">
29. <key column="ID_PESSOA"/>
30. <many-to-many column="ID_EVENTO" class="Evento"/>
31. </set>
32. </class>
Para fazer a correlação entre as classes e banco de dados relacional, o Hibernate utiliza um arquivo XML padronizado para mapear os objetos envolvidos, assim, de acordo com os padrões do Hibernate 4.2, as sintaxes das linhas 21 e 28 estão incorretas.