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Comentadas sobre dns (domain name system) em redes de computadores
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A configuração de servidores DNS em modo recursivo aberto é uma forma de evitar o uso desses servidores em ataques de negação de serviço por reflexão e amplificação.
Na Internet, o DNS (Domain Name System) é um sistema responsável pela resolução de nomes de domínio em endereços IP.
O uso de um servidor DNS de encaminhamento central para a resolução de nomes da Internet pode reduzir o desempenho da rede, tornando complexo o processo de solução de problemas, além de ser uma prática não recomendada em termos de segurança.
O DNS (Domain Name System – Sistemas de Nomes de Domínio) é responsável pela tradução dos nomes dos sites da web, pelos seus respectivos endereços IP e vice‐versa. Considera‐se que os sites da web têm os seus endereços exclusivos. Muitos ainda usam os endereços IP da versão 4, mas outros já utilizam endereços IPv6. Em quaisquer casos, quem faz essa conversão de nomes para endereços e vice‐versa é o DNS. O TTL (Time to Live) é o tempo de vida no qual um registro é válido após a consulta e que pode ser armazenado no cache. Após a realização da consulta, o servidor guarda tal informação em seu banco de dados interno até que esse TTL expire, ou mesmo quando se efetua uma limpeza no cache manualmente. Relacione adequadamente as colunas de registros às suas respectivas funções.
1. NS – Name Server. ( ) Indica o responsável por respostas
autoritativas por um domínio.
2. PTR – PoinTeR. ( ) Especifica servidores DNS para domínio
ou subdomínio.
3. TXT – TeXT. ( ) Permite definir serviços disponíveis em
um domínio.
4. SRV – SeRVice. ( ) Refere‐se ao servidor de e‐mail.
5. SOA – Start Authority. ( ) Refere‐se ao servidor de e‐mail.
6. MX – Mail eXchange ( ) Aponta o hostname/domínio reverso a
partir de um endereço IP.
A sequência está correta em
I – O Bind9 inclui as ferramentas named-checkconf, usada para checar a sintaxe do arquivo principal de configuração do Bind9, e named-checkzone, usada para checar os arquivos de dados das zonas.
II – O principal arquivo de configuração do Bind9 é o named.conf. Para cada domínio sob responsabilidade do servidor, deve ser criada uma entrada do tipo “zone” neste arquivo (ou no arquivo named.conf.local).
III – Os arquivos de dados das zonas de DNS devem ter seus conteúdos inseridos no final do arquivo named.conf, para que o Bind9 possa resolver os nomes dos domínios associados a estes.
Sobre essas afirmativas, está CORRETO o que se afirma em:
Seja para impedir que determinados computadores em uma rede local possam consultar servidores DNS na Internet, seja para controlar esses computadores na saída da rede por um firewall para o serviço de DNS, o firewall deve bloquear o uso do protocolo UDP na porta padrão 53.
O protocolo DNS (domain name service), localizado no nível de aplicação da camada de transporte do TCP, é responsável pelo mapeamento de nomes e de endereços.
Tendo como referência essa situação hipotética, julgue o item subsequente. Nesse sentido, considere que a sigla IPAM refere-se a IP address management.
O Windows 2012 R2 possui uma regra para descobrimento e gerenciamento de endereços IP conhecida por IPAM .
Tendo como referência essa situação hipotética, julgue o item subsequente. Nesse sentido, considere que a sigla IPAM refere-se a IP address management.
O IPAM funciona tanto com DNS quanto com DHCP, no entanto é restrito a endereçamento IPv6.