Questões de Sistemas Operacionais - Gerência do Processador para Concurso
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Um exemplo de escalonamento não preemptivo é o escalonamento
I. O escalonamento Shortest-Job-First associa cada processo (ou job) ao seu tempo de execução. Dessa forma, quando o processador está livre, o processo em estado de pronto que precisar de menos tempo de UCP para terminar seu processamento é selecionado para execução.
II. O escalonamento Shortest-Job-First favorece os processos que executam programas menores, além de reduzir o tempo médio de espera em relação ao FIFO.
III. O escalonamento preemptivo permite que o sistema dê atenção imediata a processos mais prioritários, como no caso de sistemas de tempo real, além de proporcionar melhores tempos de respostas em sistemas de tempo compartilhado.
IV. Um algoritmo de escalonamento é dito preemptivo quando o sistema pode interromper um processo em execução para que outro processo utilize o processador.
I. Um algoritmo de escalonamento tem como principal função decidir qual dos processos prontos para execução deve ser alocado à UCP. Cada sistema operacional necessita de um algoritmo de escalonamento adequado a seu tipo de processamento.
II. Na maioria dos sistemas é desejável que o processador permaneça a maior parte do seu tempo ocupado. Uma utilização na faixa de 30% indica um sistema com uma carga de processamento baixa.
III. O throughput representa o número de processos (tarefas) executados em um determinado intervalo de tempo. Quanto maior o throughput, maior o número de tarefas executadas em função do tempo. A maximização do throughput é desejada na maioria dos sistemas.
IV. O tempo que um processo leva desde sua admissão no sistema até ao seu término, não levando em consideração o tempo de espera para alocação de memória, espera na fila de processos prontos para execução, processamento na UCP e operações E/S, chama-se Tempo de turnaround.
I. Uma das possibilidades de se organizar um sistema operacional de multiprocessador é dividir estaticamente a memória em muitas partições de acordo com o número de CPUs e dar a cada CPU sua própria memória e sua própria cópia privada do sistema operacional.
II. Uma forma ainda melhor para otimizar um sistema operacional de multiprocessador é permitir que todas as CPUs compartilhem o código do sistema operacional e façam cópias privadas somente dos dados.
III. Se duas CPUs num multiprocessador baseado em barramento, sem a utilização de cache, tentam acessar a mesma posição de memória exatamente no mesmo instante, as duas conseguirão o barramento, com acesso a posições distintas de memória.
IV. No modelo de multiprocessadores mestre-escravo, uma cópia do sistema operacional e suas tabelas estão presentes na CPU 1 e em nenhuma outra mais, sendo que todas as chamadas ao sistema são redirecionadas para a CPU 1 para processamento nela. Em contrapartida, a CPU 1 não pode executar processos do usuário.
Está correto o que consta APENAS em