Questões de Concurso
Comentadas sobre virtualização em sistemas operacionais
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VMware, Xen, QEMU e VirtualBox são exemplos de hardwares que utilizam máquinas virtuais.
· pode-se executar o Linux dentro do Windows, o Windows dentro do Mac, o Mac dentro do Windows e até mesmo todos os sistema suportados dentro de um;
· a nova versão inclui o suporte aos dispositivos multitouch, além de oferecer uma nova ferramenta de captura de vídeo, que possibilita realizar videoconferências utilizando uma máquina virtual;
· a nova versão oferece suporte para o novo Windows 8.1 e Mac OS X 10.9.
Esse programa é conhecido por:
I. Clustering é uma técnica eficaz para garantir a alta disponibilidade. É ainda mais eficaz, flexível e eficiente quando combinada com a tecnologia de virtualização. Clusters virtuais são construídos com máquinas virtuais (VMs) instaladas em servidores distribuídos de um ou mais clusters físicos.
II. As VMs em um cluster virtual são logicamente interligadas por uma rede virtual através de várias redes físicas. Clusters virtuais são formados com máquinas físicas, ou seja, os nós de cluster virtual devem ser máquinas físicas, implantadas executando o mesmo sistema operacional no mesmo nó físico.
A afirmativa I
( ) Permite criar diversos “servidores virtuais” dentro de um único computador.
( ) É possível armazenar todas as informações relativas a um determinado servidor em um arquivo que pode ser movido para execução em outro computador em caso de falhas.
( ) Permite que os servidores virtuais possam ser instalados com base em diversos sistemas operacionais diferentes e independentes do sistema operacional do computador hospedeiro.
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é a
A grande vantagem dessa virtualização é que
Durante a criação de uma máquina virtual na plataforma Linux ou Windows, são parâmetros típicos que podem ser ajustados pelo implementador: quantidade de processadores, tamanho da memória RAM e a ordem de boot. No entanto, não é possível ajustar informações sobre os dispositivos de E/S, tais como controladoras e dispositivos de armazenamento, adaptadores de rede, portas seriais e USB.
Mediante o uso de técnicas de virtualização de servidores, é possível migrar cargas de trabalho de forma transparente entre servidores físicos.
A virtualização de desktops exige o uso de seu próprio hardware, de sistema operativo e de software.
“O uso de equipamentos ou software obsoletos ou cujo fabricante não existe mais é uma necessidade que pode surgir em negócios envolvendo Tecnologia da Informação. Esta necessidade pode ser remediada por meio do uso de tecnologias de _____ de sistemas. Em especial, os _____ permitem integrar recursos de arquiteturas completamente diferentes, e são utilizados para construção e análise de aplicações de _____ em computadores PC e Mac.”
Assinale a opção que completa corretamente as lacunas do fragmento acima.
Para possibilitar esse tipo de virtualização,
Paravirtualização é a situação em que um sistema operacional que esteja sendo executado em uma máquina virtual faz suas chamadas diretamente no hardware para operações de entrada e saída.
O uso de contêineres tem crescido acentuadamente, principalmente para apoiar desenvolvedores na disponibilização de ambiente reservado com as respectivas necessidades para a execução e a realização de testes de aplicações em desenvolvimento. Essa tecnologia tem como vantagem dispensar a necessidade de hypervisor de virtualização.
There's lots of talk about network virtualization benefits, but are virtual network appliances all they're cracked up to be? Only in some scenarios.
Network virtualization benefits can be plentiful, but only in certain scenarios. Learn where virtual network appliances can work -- and where they can't.
If virtualization enables servers to be spun up and down on demand for cost efficiency and agility, wouldn't it make sense to implement virtual network components too? After all, virtual servers need to communicate inbound and outbound and still be firewall-protected and load balanced. That would seem to be best addressed by virtual network appliances that can be spun-up on demand, right? Only in some scenarios.
Many networking vendors have already begun to minimize development cost by using Intel-based platforms and commodity hardware. Examples of this range from the Cisco ASA firewall to F5 load balancers and Vyatta routers. The obvious next step for some of these vendors has been to offer their products in virtual appliance packaging. F5 took a small step forward with the Local Traffic Manager - Virtual Edition (LTM VE), while Vyatta claims to offer a full range of virtual appliance solutions. VMware was somewhat late to the game, but it also offers virtualized firewalls (vShield Zones and vShield App) and routers/load balancers (vShield Edge).
Virtual network appliances: What's the catch?
The problem is that unlike servers, networking appliances commonly perform I/O-intensive tasks, moving large amounts of data between network interfaces with minimal additional processing, relying heavily on dedicated hardware. All high-speed routing and packet forwarding, as well as encryption (both IPsec and SSL) and load balancing, rely on dedicated silicon. When a networking appliance is repackaged into a virtual machine format, the dedicated hardware is gone, and all these tasks must now be performed by the general- purpose CPU, sometimes resulting in extreme reduction in performance.
Implementing routers, switches or firewalls in a virtual appliance would just burn the CPU cycles that could be better used elsewhere -- unless, of course, you’ve over-provisioned your servers and have plenty of idle CPU cycles, in which case something has gone seriously wrong with your planning.
To make matters worse, the hypervisor software used in server virtualization solutions also virtualizes the network interfaces. That means that every I/O access path to virtualized hardware from the networking appliance results in a context switch to higher privilege software (the hypervisor), which uses numerous CPU cycles to decode what needs to be done and emulate the desired action. Also, data passed between virtual machines must be copied between their address spaces, adding further latency to the process.
There is some help in that the VMware hypervisor has the DVFilter API, which allows a loadable kernel module to inspect and modify network traffic either within the hypervisor (vNetwork Data Path Agent) or in combination with a virtual machine (vNetwork Control Path Agent). The loadable kernel module significantly reduces the VM context switching overhead.
Where virtual network appliances can work?
There are some use cases in which virtual network appliances make perfect sense. For instance, you could virtualize an appliance that performs lots of CPU-intensive processing with no reliance on dedicated hardware. Web application firewalls (WAFs) and complex load balancers are perfect examples (no wonder they’re commonly implemented as loadable modules in Apache Web servers or as Squid reverse proxy servers).
Also, if you’re planning to roll out multi-tenant cloud, the flexibility gained by treating networking appliances as click-to-deploy Lego bricks might more than justify the subpar performance. This is especially so if you charge your users by their actual VM/CPU usage, in which case you don’t really care how much CPU they’re using.
Virtualized networking also makes sense when firewall and routing functions are implemented as part of the virtual switch in each hypervisor. This could result in optimal traffic flow between virtual machines (regardless of whether they belong to the same IP subnet or not) and solve the problem of traffic trombones. Unfortunately, it seems that Cisco is still the only vendor that extends the VMware hypervisor switch using the Virtual Ethernet Module (VEM) functionality. While numerous security solutions already deploy the VMsafe APIs, the networking appliances I’ve seen so far (including the vShield Edge from VMware) rely on virtual machines to forward traffic between virtual (or physical) LANs.
Obviously the networking vendors have a very long way to go before reaching the true potential of virtualized networking.
Disponível em: http://searchnetworking.techtarget.com/tip/Virtual-network-appliances-Benefits-and- drawbacks
Search Networking - Tech Target - Texto de Ivan Pepelnjak (Março de 2011)