“O repórter de televisão, que nas
décadas de 1960 e 1970, raras vezes
aparecia no vídeo, seguia regras rígidas e
tinha que simular objetividade, ganhou nos
anos 1980 um manual de redação, entrou
nos anos 1990 com o desafio de simular
naturalidade – em um momento em que a
estética da câmera tremida e da produção
amadora passou a ser um sinal de
autenticidade - e inaugura nos anos 2000
uma participação despojada, com maior
improviso, mesmo que simulado”. Sobre
esse enunciado é possível afirmar que...