Questões de Concurso Sobre terapia ocupacional
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Acerca desse caso clínico, julgue o item a seguir.
O processo terapêutico ocupacional no tratamento do linfedema propõe-se a realizar adaptações nas atividades cotidianas com o uso de tecnologias assistivas, pois esse acometimento acarreta dor, alteração de sensibilidade e défice motor ao paciente.
Acerca desse caso clínico, julgue o item a seguir.
A avaliação de pacientes oncológicos no pós-cirúrgico deve ser feita pelo terapeuta ocupacional, com base no método da escavação e no instrumento lista de papéis ocupacionais, utilizados para obter uma narrativa breve da história de vida e dos papéis ocupacionais.
Acerca desse caso clínico, julgue o item a seguir.
No pós-cirúrgico, ainda com a paciente no leito, a intervenção terapêutica ocupacional deve considerar a manutenção do membro superior esquerdo imóvel.
Acerca desse caso clínico, julgue o item a seguir.
O plano terapêutico ocupacional nesse caso deve considerar o atendimento individual da paciente, para auxiliar na manutenção de suas ocupações cotidianas, e na orientação para a família e cuidadores.
Perda excessiva de fôlego, angina, náuseas, vômitos, sudorese excessiva e fadiga extrema (TEP ≤ 15) são sinais e sintomas de uma resposta cardiovascular inadequada em uma atividade.
O terapeuta ocupacional, ao planejar o tratamento de disfunções ocupacionais relacionadas com afecções cardiovasculares que implicam a instalação de deficiência, incapacidade e desvantagens sociais, deve seguir o modelo da Organização Mundial de Saúde (OMS), que visa à estrutura e às funções corporais, às atividades e à participação social.
Convém que a educação completa do paciente cardíaco seja considerada sem a inclusão dos seus familiares, devido à ansiedade deles no cuidado do paciente.
As atividades terapêuticas simulam as atividades diárias do paciente e, assim, podem ser utilizadas para auxiliá-lo a se avaliar em suas limitações e a experimentar uma nova e mais saudável atitude diante da vida.
Na classificação funcional de doenças cardíacas, enquadramse na classe 1 os pacientes que apresentam incapacidade de realizar qualquer atividade física sem desconforto e sintomas de insuficiência cardíaca ou da síndrome anginosa, mesmo em repouso.
A insuficiência cardíaca congestiva (ICC) representa uma síndrome clínica caracterizada por anormalidades da função ventricular direita e da regulação neuro-hormonal acompanhadas pela intolerância ao esforço, pela retenção de fluidos e pela redução da longevidade.
A meta da reabilitação pulmonar é estabilizar ou reverter o processo da doença e retornar as funções do paciente ao máximo de sua capacidade. Com relação às técnicas de tratamento utilizadas pelo terapeuta ocupacional na reabilitação pulmonar, julgue o item a seguir.
O dispêndio de energia em uma atividade e os fatores que
influenciam esse dispêndio podem orientar o terapeuta
quanto à progressão segura para uma atividade, pois, à
medida que a atividade aumenta em intensidade, mais
oxigênio é necessário para suprir as demandas da tarefa —
por exemplo, vestir-se requer 2,5 TMB (taxa metabólica
basal), enquanto se deitar no leito requer 1,65 TMB.
A meta da reabilitação pulmonar é estabilizar ou reverter o processo da doença e retornar as funções do paciente ao máximo de sua capacidade. Com relação às técnicas de tratamento utilizadas pelo terapeuta ocupacional na reabilitação pulmonar, julgue o item a seguir.
Exalar sem esforço é um princípio de respiração para pessoas
com comprometimento cardíaco ou pulmonar e consiste em
técnica altamente eficiente no que diz respeito à energia,
além de ajudar a controlar as respostas da pressão arterial
sistólica (PAS) à atividade.
Posturas de controle da dispneia, respiração com a boca semifechada, respiração diafragmática e relaxamento são técnicas de tratamento utilizadas na reabilitação pulmonar.
De acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), os tumores pediátricos são doenças raras e correspondem a apenas 1% a 3% do total de neoplasias no mundo. Acerca dos cuidados relacionados ao câncer pediátrico, julgue o item a seguir.
O terapeuta ocupacional, na oncologia pediátrica em
contexto hospitalar, pode adotar o modelo da ocupação
humana, segundo o qual a ocupação é o aspecto central da
experiência humana, de modo que envolve a volição dos
indivíduos, seus hábitos e seu desempenho de vida.
De acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), os tumores pediátricos são doenças raras e correspondem a apenas 1% a 3% do total de neoplasias no mundo. Acerca dos cuidados relacionados ao câncer pediátrico, julgue o item a seguir.
Promover ações que minimizem a despersonalização do
ambiente hospitalar pode ajudar muito o paciente no
enfrentamento da doença durante a internação.
De acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), os tumores pediátricos são doenças raras e correspondem a apenas 1% a 3% do total de neoplasias no mundo. Acerca dos cuidados relacionados ao câncer pediátrico, julgue o item a seguir.
Os cuidados paliativos de uma doença potencialmente fatal contribuem para que questões essenciais, como a finitude, sejam trabalhadas, devendo ser iniciados apenas no momento próximo ao óbito.
De acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), os tumores pediátricos são doenças raras e correspondem a apenas 1% a 3% do total de neoplasias no mundo. Acerca dos cuidados relacionados ao câncer pediátrico, julgue o item a seguir.
Minimizar as ansiedades dos pacientes com câncer e de seus
familiares, tornar o ambiente hospitalar e o período de
internação menos adversos e auxiliar familiares a lidar com a
finitude do paciente são objetivos específicos para o auxílio
no enfrentamento da hospitalização, do agravamento da
doença e do óbito.
O aconselhamento genético e a manutenção de hábitos saudáveis de vida pelos pais são considerados cuidados preventivos anteriores ao nascimento da criança, enquanto o cuidado curativo consiste no diagnóstico, no tratamento e no controle do câncer.
O câncer e o seu tratamento causam uma série de problemas funcionais que resultam em deficiência física e situações incapacitantes, como o comprometimento da função cognitiva, a qual necessariamente é alterada de forma permanente em pacientes com câncer.