Questões de Concurso Sobre terapia ocupacional
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Função neuroendócrina anormal, malignidade secundária e necrose avascular são complicações observadas entre os pacientes que passaram por transplante de medula óssea.
Paralisia dos músculos extensores do punho e dos dedos, pé equino e dor periférica são sintomas comuns na neuropatia induzida por quimioterapia.
Crianças hospitalizadas para tratamento com radioterapia apresentam risco elevado de neutropenia em relação a pacientes tratados por quimioterapia.
Graduação de atividades, fortalecimento por contrações musculares isométricas e manutenção da amplitude de movimento (ADM) ativa e passiva são estratégias para reduzir disfunções secundárias à hospitalização de pacientes oncológicos pediátricos.
Devido ao risco elevado de hipóxia em pacientes com enfisema pulmonar, deve-se evitar a realização de respiração diafragmática.
Utilização dos grandes músculos proximais, diminuição da carga e favorecimento de contrações isométricas são estratégias eficazes que devem ser utilizadas em pacientes cardiopatas.
O movimento de expiração do ar que o paciente executa durante a realização de força pode auxiliar a controlar a pressão arterial, pois reduz a pressão sistólica durante essa atividade.
Atividades de alto gasto metabólico são identificadas por escores altos na escala de esforço de Borg e baixos níveis de equivalente metabólico de tarefa (MET).
As órteses para pacientes com lesões do nervo ulnar servem para promover a extensão das articulações interfalangianas e a flexão das articulações metacarpofalangianas dos dedos IV e V.
Órteses de imobilização que envolvam as articulações do punho e as articulações metacarpofalangianas e interfalangianas proximais e distais são indicadas para a fase pós-operatória de cirurgias de contratura de Dupuytren.
Por favorecerem a flexão do punho, órteses dinâmicas são recomendadas para pacientes com lesões do nervo radial decorrentes de paralisia dos músculos flexores do carpo e dos dedos.
Órteses para pacientes com síndrome do túnel do carpo têm como objetivo imobilizar a articulação metacarpofalangiana do polegar.
A ciência da ocupação estuda o emprego das emoções emergidas do significado das ocupações diárias na construção do cotidiano e da história de vida.
A escala de faces e o inventário de dor Wisconsin podem ser utilizados para avaliação de dor em crianças e adolescentes, respectivamente.
O uso do protocolo de avaliação PEDI (Pediatric Evaluation Desability Inventory) tem como objetivo medir a função emocional e cognitiva da criança.
O método de avaliação PEDI (Pediatric Evaluation Desability Inventory) mensura o desempenho funcional focado em três habilidades principais: cognição, autocuidado e desenvolvimento motor.
A Medida de Desempenho Ocupacional Canadense (COPM) é indicada para mensurar o esforço despendido nos movimentos para evitar a fadiga.
O terapeuta ocupacional deve preocupar-se inicialmente com a ruptura sofrida pelo paciente em relação às atividades que exercia externamente, somada à nova rotina de atividades hospitalares, incentivando-o, aos poucos, ao desenvolvimento de maior independência da enfermagem e dos familiares, para que sinta condições de cuidar de si mesmo.
A atuação do terapeuta ocupacional em equipes multiprofissionais hospitalares contribui para que pacientes oncológicos apresentem menos queixas relativas aos sintomas da doença.
Projetos hospitalares que necessitem de empenho do terapeuta ocupacional e que independam de equipe interdisciplinar incluem, entre outros: oficinas de geração de renda, semana das crianças e atividades na sala de espera.