Questões de Terapia Ocupacional para Concurso
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I. Possibilitar aos envolvidos, sejam eles usuários e/ou familiares, independência, autonomia, cessando os efeitos do processo de adoecimento.
II. Favorecer o resgate do lugar do sujeito como protagonista na condução de sua própria saúde.
III. Ressignificar o processo de adoecimento como parte integrante da vida, promovendo uma cisão entre saúde e doença, internação e vida cotidiana.
IV. Favorecer mudanças de comportamentos e atitudes voltadas para a capacidade de enfrentamento das adversidades no espaço hospitalar.
Quais estão corretas?
I. Hesita entre um trabalho no campo da educação pautada em premissas biomédicas, segregacionistas e de ações em escolas especiais e classes especiais ou na consolidação de ações na escola regular, contribuindo para o enfrentamento dos processos de exclusão ou de inclusão perversa.
II. Para a Terapia Ocupacional, as mudanças de rumo nas políticas públicas não têm forte impacto na constituição do campo, porque as políticas educativas não influenciam as práticas dos terapeutas ocupacionais.
III. O trabalho do terapeuta ocupacional na escola se limita a ações com estudantes com deficiência, não sendo necessário o desenvolvimento de ações para todos os estudantes, familiares, educadores e comunidade escolar.
Quais estão corretas?
I. A inclusão da criança se dá também pelo sentimento de inadequação no acesso à atividade.
II. Através do brincar o terapeuta pode ter acesso às histórias da criança e das formas particulares de ser e estar no mundo.
III. O brincar compreendido pela referência, winnicottiana, se entrelaça com o ambiente confiável, permitindo a experiência de ser criança e transformar as coisas pela potência criadora que se manifesta.
IV. O brincar foi inserido em uma temporalidade adulta produtiva, obedecendo lógicas de práticas formativas e não sendo mais considerada como uma experiência cultural constitutiva do sujeito no mundo.
V. As abordagens da Terapia Ocupacional que focam em práticas inclusivas e produzem potência em meio a uma racionalidade contemporânea que insiste na individualização e na desvalorização da vida, não constituem uma abordagem que representem resistências às hegemonias.