Questões de Terapia Ocupacional - Terapia Ocupacional na Atenção à Saúde para Concurso
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I. O Inventário de Avaliação Pediátrica de Disfunção (Pediatric Evaluation of Disability Inventory- PEDI), é um dos instrumentos tradicionalmente utilizados na prática clínica e em investigações científicas para avaliação de AVDs, sob o ponto de vista de desempenho e assistência recebida. II. Na escola, a avaliação do terapeuta ocupacional considera a participação da criança/adolescente em atividades acadêmicas e atividades não acadêmicas. III. Um dos instrumentos padronizados comumente utilizado na avaliação da participação da criança na escola é a Avaliação da Função Escolar (School Function Assessment – SFA). IV. A avaliação de como a criança brinca fornece informações importantes relacionadas às competências cognitivas, motoras ou sociais.
I. O brincar deve ser valorizado tendo um fim em si mesmo, não apenas como meio para a criança adquirir habilidades para o futuro, mas como algo que dá significado e prazer no presente. II. É dever do terapeuta escolher a atividade que será realizada antecipadamente. III. A utilização do brincar enquanto recurso terapêutico, comum nos casos de crianças com deficiência grave, na qual o terapeuta ocupacional utiliza o brinquedo como recurso para a criança manusear o objeto, para chamar sua atenção, para distraí-la ou motivá-la não representam o brincar de fato, pois a criança torna-se um ser passivo quando o brincar é utilizado para se conseguir algo da criança, ou até como forma de recompensa. IV. O terapeuta ocupacional deve facilitar o brincar da criança, favorecendo que este seja uma atitude intrinsecamente motivada, internamente controlada e com suspensão da realidade.
I. Analisar as atividades é decompô-las, observálas com minúcias, conhecer a atividade em seus detalhes. II. A análise de atividades permite identificar se determinadas tarefas laborais são contraindicadas ou podem ser adaptadas às condições do trabalhador, caso esse possua alguma limitação ou patologia, ação imprescindível nos casos de reabilitação profissional. III. O que dá a especificidade do terapeuta ocupacional é o conhecimento das atividades e a experiência de analisá-las. IV. Concomitante a análise de atividades, se faz necessária a identificação das habilidades cognitivas, sensoriais, psicossociais e físicas do trabalhador.