Questões de Concurso Público CELESC 2024 para Engenheiro - Engenharia em Agrimensura

Usar o método Trigonométrico, pois o mesmo permite ler distâncias maiores, com tolerâncias normativas de 15mm raiz do K (k = extensão do circuito nivelado em km).

Independentemente do método de nivelamento, os dois métodos podem ser utilizados para os usos apresentados.

Usar o método Geométrico, pois é mais adequado e fácil, sendo os valores de tolerância de fechamento para os usos apresentados na ordem de melhor ou igual a 15mm raiz do K (k = extensão do circuito nivelado em km).

No método de Nivelamento Geométrico, deve atender as tolerâncias normativas, respectivamente, menor ou igual a 6mm para transporte de altitude ou cota, 8mm para rede urbana e 12mm por km para a poligonal principal.

Independentemente do tipo de nivelamento a ser escolhido, ele deve iniciar em um RN (referência de nível) conhecido e, caso venha a se constituir em um circuito aberto (linha aberta), não é necessário se fazer o contranivelamento.

Art. 1º O Cadastro Territorial Multifinalitário (CTM) é constituído pelos dados do cadastro urbano associados aos dados dos cadastros temáticos. § 1º O cadastro territorial é o inventário oficial e sistemático das parcelas do município. § 2º Os cadastros temáticos são gerenciados por diferentes órgãos públicos ou privados e compreendem conjuntos de dados relacionados às parcelas sobre aspectos estruturais, tais como: sociais, ambientais, habitacionais e não habitacionais, redes de infraestrutura, equipamentos, tributários, entre outros.

Art. 1º O Cadastro Territorial Multifinalitário (CTM) é constituído pelos dados do cadastro rural associados aos dados dos cadastros temáticos. § 1º O cadastro territorial é o inventário oficial e sistemático das parcelas do município. § 2º Os cadastros temáticos são gerenciados por diferentes órgãos públicos ou privados e compreendem conjuntos de dados relacionados às parcelas sobre aspectos estruturais, tais como: sociais, ambientais, habitacionais e não habitacionais, redes de infraestrutura, equipamentos, tributários, entre outros.

Art. 1º O Cadastro Territorial Multifinalitário (CTM) é constituído pelos dados do cadastro territorial associados aos dados dos cadastros temáticos. § 1º O cadastro territorial é o inventário oficial e sistemático das parcelas do município. § 2º Os cadastros temáticos são gerenciados por diferentes órgãos públicos ou privados e compreendem conjuntos de dados relacionados às parcelas sobre aspectos estruturais, tais como: sociais, ambientais, habitacionais e não habitacionais, redes de infraestrutura, equipamentos, tributários, entre outros.

Art. 1º O Cadastro Territorial Multifinalitário (CTM) pode ser constituído pelos dados do cadastro territorial associados aos dados dos cadastros temáticos. § 1º O cadastro territorial é o inventário oficial e sistemático das parcelas do município. § 2º Os cadastros temáticos são gerenciados por diferentes órgãos públicos ou privados e compreendem conjuntos de dados relacionados às parcelas sobre aspectos estruturais, tais como: sociais, ambientais, habitacionais e não habitacionais, redes de infraestrutura, equipamentos, tributários, entre outros.

Art. 1º O Cadastro Territorial Multifinalitário (CTM) não é constituído pelos dados do cadastro territorial associados aos dados dos cadastros temáticos. § 1º O cadastro territorial é o inventário oficial e sistemático das parcelas do município. § 2º Os cadastros temáticos são gerenciados por diferentes órgãos públicos ou privados e compreendem conjuntos de dados relacionados às parcelas sobre aspectos estruturais, tais como: sociais, ambientais, habitacionais e não habitacionais, redes de infraestrutura, equipamentos, tributários, entre outros.

Classe 1 (peso máximo de decolagem maior que 150kg); Classe 2 (peso máximo de decolagem maior que 30kg e até 150kg) e Classe 3 (RPA com peso máximo de decolagem maior que 250g e até 30kg).

Classe 1 (peso máximo de decolagem maior que 150kg); Classe 2 (peso máximo de decolagem maior que 25kg e até 150kg) e Classe 3 (RPA com peso máximo de decolagem maior que 250g e até 25kg).

Classe 1 (peso máximo de decolagem maior que 150kg); Classe 2 (peso máximo de decolagem maior que 25kg e até 150kg) e Classe 3 (RPA com peso máximo de decolagem maior que 800g e até 25kg).

Classe 1 (peso máximo de decolagem maior que 160kg); Classe 2 (peso máximo de decolagem maior que 25kg e até 160kg) e Classe 3 (RPA com peso máximo de decolagem maior que 250g e até 25kg).

Classe 1 (peso máximo de decolagem menor que 150kg); Classe 2 (peso máximo de decolagem maior que 25kg e até 150kg) e Classe 3 (RPA com peso máximo de decolagem maior que 250g e até 25kg).

Vértices superiores (VS), vértices principais (VP), vértices de apoio (VA), marcos geodésicos do SGB.

Marcos geodésicos do SGB, vértices superiores (VS), vértices principais (VP), vértices de apoio (VA).

Marcos geodésicos do SGB, vértices principais (VP), vértices superiores (VS), vértices de apoio (VA).

Vértices principais (VP), vértices de apoio (VA), vértices superiores (VS), marcos geodésicos do SGB.

Marcos geodésicos do SGB, vértices de apoio (VA), vértices superiores (VS), vértices principais (VP).

Para parcelas urbanas a precisão posicional planimétrica deve atender a precisão constante na norma (8cm) e para parcelas rurais deve atender a precisão 50cm, conforma norma do Incra.

Pode ser usado o cálculo de propagação da precisão pelo método previsto na NBR 13.133.

Além de atender a precisão posicional dos vértices do imóvel, o levantamento deve atender aos requisitos de controle de qualidade indicados na norma.

Para a componente vertical as mesmas exigências de propagação da precisão, de tolerância posicional e de controle devem ser atendidas.

A precisão posicional planimétrica dos vértices da parcela ou do imóvel urbano deve ser a melhor possível, admitindo-se em até 20 cm para imóveis urbanos. Para imóveis rurais, deve-se seguir a norma do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária).