Questões de Concurso Público Colégio Pedro II 2015 para Secretário Executivo

Foram encontradas 70 questões

Q566594 Português
Assinale a alternativa cuja frase exemplifica um desvio de regência segundo as normas da língua-padrão.
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Q566595 Português
As alternativas abaixo mostram trechos de canções de Gilberto Gil. Assinale a única em que há o emprego de um recurso estilístico bastante conhecido, a metáfora.
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Q566596 Português
Uma das frases abaixo contém um desvio quanto à flexão verbal. Qual?
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Q566597 Português
O funcionário encarregado de fazer as placas encomendadas pelos clientes havia estudado bem as regras de emprego do acento de crase, mas ainda assim cometeu um erro ao escrever uma das placas. Qual delas?
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Q566598 Português
Considere as seguintes frases, colhidas em locais de lazer e comércio, onde tinham finalidade denotativa: I – Saí há pouco e volto já. II – Limpe seus xeques no SPC. III – Amanhã! Dança ruça com o Balé de Moscou. IV – Promoção só hoje! Venha expiar nossos preços. Palavras homônimas são idênticas quanto à forma, quanto à pronúncia, embora diferentes quanto à significação. Trocar por outra pode gerar confusão ou riso, conforme o caso. Em quantas das frases acima houve erro no uso de uma palavra?
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Q566599 Redação Oficial
Ofícios e Memorandos são modalidades de comunicação oficial que se diferenciam pelas seguintes características: I - Ofício é uma modalidade de comunicação oficial cuja finalidade é o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública com instituições particulares. II - O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Essas definições precisam de alguma correção ou estão inteiramente de acordo com as normas técnicas de redação oficial?
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Q566600 Português
A questão abaixo tomará por base a seguinte crônica de Wanda Sily, publicada no jornal Século Diário (ES), de 18/08/2012.
Acordou do primeiro sono, e os outros não chegaram. Tem coisa pior que uma noite insone e mal dormida em véspera de entrevista de emprego? Liga a televisão e não acha nada tão bom que o desperte de vez, ou tão ruim que o faça dormir, apesar das 200 opções do canal a cabo. Sem sono, nada como um livro na mão. Procurou na estante, esquecido de que não tem estante, quanto mais livros.
Olhou no kindle e, apesar das duas mil opções, nada acha... O jeito é ir para o computador, tudo que não precisa em noite de pré-entrevista. Apesar das 20 mil opções do facebook, não acha nada... até que alguém entra em sua área de risco. Sônia, o nome. Em qualquer outra situação ignoraria... Mas está com insônia, e o nome combina. Abre o coração para uma estranha, amiga de amigos, contando que precisa dormir por causa de uma entrevista de emprego no dia seguinte. O emprego era do tipo que muda sua vida, e ele precisa mesmo mudar de vida. O casamento acabou e está sozinho, sem sono e sem emprego. Gostei do sozinho, ela diz. Conta que também tem uma entrevista de emprego amanhã. Estranhas coincidências o acaso nos manda numa noite de chuva, diz. Pena que não chove, ela contesta. Ambos com insônia, ambos com uma entrevista de emprego, e o nome é Sônia. Seu provável futuro emprego também pode mudar sua vida? pergunta, como bem indica o ponto de interrogação no final da frase. Não muda muita coisa, acaba virando rotina, ela explica.
O texto mostra um personagem que não consegue dormir porque:
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Q566601 Português
A questão abaixo tomará por base a seguinte crônica de Wanda Sily, publicada no jornal Século Diário (ES), de 18/08/2012.
Acordou do primeiro sono, e os outros não chegaram. Tem coisa pior que uma noite insone e mal dormida em véspera de entrevista de emprego? Liga a televisão e não acha nada tão bom que o desperte de vez, ou tão ruim que o faça dormir, apesar das 200 opções do canal a cabo. Sem sono, nada como um livro na mão. Procurou na estante, esquecido de que não tem estante, quanto mais livros.
Olhou no kindle e, apesar das duas mil opções, nada acha... O jeito é ir para o computador, tudo que não precisa em noite de pré-entrevista. Apesar das 20 mil opções do facebook, não acha nada... até que alguém entra em sua área de risco. Sônia, o nome. Em qualquer outra situação ignoraria... Mas está com insônia, e o nome combina. Abre o coração para uma estranha, amiga de amigos, contando que precisa dormir por causa de uma entrevista de emprego no dia seguinte. O emprego era do tipo que muda sua vida, e ele precisa mesmo mudar de vida. O casamento acabou e está sozinho, sem sono e sem emprego. Gostei do sozinho, ela diz. Conta que também tem uma entrevista de emprego amanhã. Estranhas coincidências o acaso nos manda numa noite de chuva, diz. Pena que não chove, ela contesta. Ambos com insônia, ambos com uma entrevista de emprego, e o nome é Sônia. Seu provável futuro emprego também pode mudar sua vida? pergunta, como bem indica o ponto de interrogação no final da frase. Não muda muita coisa, acaba virando rotina, ela explica.
Ao contar a história de uma noite mal dormida, a autora descreve ações praticadas pelo personagem e inclui, para reforçar a dramaticidade da cena, alguns argumentos como, por exemplo, este:
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Q566602 Português
A questão abaixo tomará por base a seguinte crônica de Wanda Sily, publicada no jornal Século Diário (ES), de 18/08/2012.
Acordou do primeiro sono, e os outros não chegaram. Tem coisa pior que uma noite insone e mal dormida em véspera de entrevista de emprego? Liga a televisão e não acha nada tão bom que o desperte de vez, ou tão ruim que o faça dormir, apesar das 200 opções do canal a cabo. Sem sono, nada como um livro na mão. Procurou na estante, esquecido de que não tem estante, quanto mais livros.
Olhou no kindle e, apesar das duas mil opções, nada acha... O jeito é ir para o computador, tudo que não precisa em noite de pré-entrevista. Apesar das 20 mil opções do facebook, não acha nada... até que alguém entra em sua área de risco. Sônia, o nome. Em qualquer outra situação ignoraria... Mas está com insônia, e o nome combina. Abre o coração para uma estranha, amiga de amigos, contando que precisa dormir por causa de uma entrevista de emprego no dia seguinte. O emprego era do tipo que muda sua vida, e ele precisa mesmo mudar de vida. O casamento acabou e está sozinho, sem sono e sem emprego. Gostei do sozinho, ela diz. Conta que também tem uma entrevista de emprego amanhã. Estranhas coincidências o acaso nos manda numa noite de chuva, diz. Pena que não chove, ela contesta. Ambos com insônia, ambos com uma entrevista de emprego, e o nome é Sônia. Seu provável futuro emprego também pode mudar sua vida? pergunta, como bem indica o ponto de interrogação no final da frase. Não muda muita coisa, acaba virando rotina, ela explica.
Ao dizer “mas (ele) está com insônia e o nome combina”, a narradora recorre às seguintes associações fonética e gráfica que existem entre as duas palavras, que são:
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Q566603 Português
A questão abaixo tomará por base a seguinte crônica de Wanda Sily, publicada no jornal Século Diário (ES), de 18/08/2012.
Acordou do primeiro sono, e os outros não chegaram. Tem coisa pior que uma noite insone e mal dormida em véspera de entrevista de emprego? Liga a televisão e não acha nada tão bom que o desperte de vez, ou tão ruim que o faça dormir, apesar das 200 opções do canal a cabo. Sem sono, nada como um livro na mão. Procurou na estante, esquecido de que não tem estante, quanto mais livros.
Olhou no kindle e, apesar das duas mil opções, nada acha... O jeito é ir para o computador, tudo que não precisa em noite de pré-entrevista. Apesar das 20 mil opções do facebook, não acha nada... até que alguém entra em sua área de risco. Sônia, o nome. Em qualquer outra situação ignoraria... Mas está com insônia, e o nome combina. Abre o coração para uma estranha, amiga de amigos, contando que precisa dormir por causa de uma entrevista de emprego no dia seguinte. O emprego era do tipo que muda sua vida, e ele precisa mesmo mudar de vida. O casamento acabou e está sozinho, sem sono e sem emprego. Gostei do sozinho, ela diz. Conta que também tem uma entrevista de emprego amanhã. Estranhas coincidências o acaso nos manda numa noite de chuva, diz. Pena que não chove, ela contesta. Ambos com insônia, ambos com uma entrevista de emprego, e o nome é Sônia. Seu provável futuro emprego também pode mudar sua vida? pergunta, como bem indica o ponto de interrogação no final da frase. Não muda muita coisa, acaba virando rotina, ela explica.
A frase “Estranhas coincidências o acaso nos manda numa noite de chuva” está escrita em ordem inversa. Se a reescrevermos na ordem direta, o resultado será o seguinte:
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Q566604 Português
A questão abaixo tomará por base a seguinte crônica de Wanda Sily, publicada no jornal Século Diário (ES), de 18/08/2012.
Acordou do primeiro sono, e os outros não chegaram. Tem coisa pior que uma noite insone e mal dormida em véspera de entrevista de emprego? Liga a televisão e não acha nada tão bom que o desperte de vez, ou tão ruim que o faça dormir, apesar das 200 opções do canal a cabo. Sem sono, nada como um livro na mão. Procurou na estante, esquecido de que não tem estante, quanto mais livros.
Olhou no kindle e, apesar das duas mil opções, nada acha... O jeito é ir para o computador, tudo que não precisa em noite de pré-entrevista. Apesar das 20 mil opções do facebook, não acha nada... até que alguém entra em sua área de risco. Sônia, o nome. Em qualquer outra situação ignoraria... Mas está com insônia, e o nome combina. Abre o coração para uma estranha, amiga de amigos, contando que precisa dormir por causa de uma entrevista de emprego no dia seguinte. O emprego era do tipo que muda sua vida, e ele precisa mesmo mudar de vida. O casamento acabou e está sozinho, sem sono e sem emprego. Gostei do sozinho, ela diz. Conta que também tem uma entrevista de emprego amanhã. Estranhas coincidências o acaso nos manda numa noite de chuva, diz. Pena que não chove, ela contesta. Ambos com insônia, ambos com uma entrevista de emprego, e o nome é Sônia. Seu provável futuro emprego também pode mudar sua vida? pergunta, como bem indica o ponto de interrogação no final da frase. Não muda muita coisa, acaba virando rotina, ela explica.
Qual o papel funcional da primeira vírgula da crônica?
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Q566605 Português
A questão abaixo tomará por base a continuação da crônica de Wanda Sily, publicada no jornal Século Diário (ES), de 18/08/2012.
Sônia de quê, pergunta sem interrogação, pois acha que ela não vai responder. Sônia Dalmin Roger. Parece nome de casada, diz. Fui, mas como você estou em fase de reabilitação. Sozinha, sem sono e sem senso de humor, ele pensa mas não fala. Por que não toma um relaxante? Porque não tenho em casa. Nem eu. E você, tem nome ou se esconde atrás de um pseudônimo? ela quer saber. Amado, Olavo Amado. Omitiu o de Jesus, uma humilhação. Não há quem não ria ou zombe, ou morra de pena quando lhe ouve o nome. Amado de Jesus, sem emprego, sem sono e sozinho? com certeza ela perguntaria. A mãe queria que ele fosse padre. Vou pra cama ou amanhã estarei um lixo pra tal entrevista... Ela diz que vai também, e aconselha meditação, sempre ajuda. No estado em que anda minha vida, quanto mais medito pior fica. Ela joga uns rs, rs, rs, achando que é brincadeira. Não sabe da missa um terço, diria minha mãe, se ainda pudesse dizer alguma coisa. Vai direto da insônia para a entrevista, e na sala cheia de candidatos que passaram a noite dormindo, procura alguém que possa se chamar Sônia e com cara de sono, mas coincidências nunca acontecem duas vezes, dizia o pai, que não o deixou ser padre.
Olavo Amado de Jesus! chama a secretária, e um repentino silêncio se faz no recinto. Segue para a sala que ela lhe indica. A Dra. Sônia vai atendê-lo.
Os pontos em comum entre os dois personagens que conversam no facebook incluem o fato de ambos:
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Q566606 Português
A questão abaixo tomará por base a continuação da crônica de Wanda Sily, publicada no jornal Século Diário (ES), de 18/08/2012.
Sônia de quê, pergunta sem interrogação, pois acha que ela não vai responder. Sônia Dalmin Roger. Parece nome de casada, diz. Fui, mas como você estou em fase de reabilitação. Sozinha, sem sono e sem senso de humor, ele pensa mas não fala. Por que não toma um relaxante? Porque não tenho em casa. Nem eu. E você, tem nome ou se esconde atrás de um pseudônimo? ela quer saber. Amado, Olavo Amado. Omitiu o de Jesus, uma humilhação. Não há quem não ria ou zombe, ou morra de pena quando lhe ouve o nome. Amado de Jesus, sem emprego, sem sono e sozinho? com certeza ela perguntaria. A mãe queria que ele fosse padre. Vou pra cama ou amanhã estarei um lixo pra tal entrevista... Ela diz que vai também, e aconselha meditação, sempre ajuda. No estado em que anda minha vida, quanto mais medito pior fica. Ela joga uns rs, rs, rs, achando que é brincadeira. Não sabe da missa um terço, diria minha mãe, se ainda pudesse dizer alguma coisa. Vai direto da insônia para a entrevista, e na sala cheia de candidatos que passaram a noite dormindo, procura alguém que possa se chamar Sônia e com cara de sono, mas coincidências nunca acontecem duas vezes, dizia o pai, que não o deixou ser padre.
Olavo Amado de Jesus! chama a secretária, e um repentino silêncio se faz no recinto. Segue para a sala que ela lhe indica. A Dra. Sônia vai atendê-lo.
Todas as alternativas contêm oração iniciada por pronome relativo, exceto esta:
Alternativas
Q566607 Português
A questão abaixo tomará por base a continuação da crônica de Wanda Sily, publicada no jornal Século Diário (ES), de 18/08/2012.
Sônia de quê, pergunta sem interrogação, pois acha que ela não vai responder. Sônia Dalmin Roger. Parece nome de casada, diz. Fui, mas como você estou em fase de reabilitação. Sozinha, sem sono e sem senso de humor, ele pensa mas não fala. Por que não toma um relaxante? Porque não tenho em casa. Nem eu. E você, tem nome ou se esconde atrás de um pseudônimo? ela quer saber. Amado, Olavo Amado. Omitiu o de Jesus, uma humilhação. Não há quem não ria ou zombe, ou morra de pena quando lhe ouve o nome. Amado de Jesus, sem emprego, sem sono e sozinho? com certeza ela perguntaria. A mãe queria que ele fosse padre. Vou pra cama ou amanhã estarei um lixo pra tal entrevista... Ela diz que vai também, e aconselha meditação, sempre ajuda. No estado em que anda minha vida, quanto mais medito pior fica. Ela joga uns rs, rs, rs, achando que é brincadeira. Não sabe da missa um terço, diria minha mãe, se ainda pudesse dizer alguma coisa. Vai direto da insônia para a entrevista, e na sala cheia de candidatos que passaram a noite dormindo, procura alguém que possa se chamar Sônia e com cara de sono, mas coincidências nunca acontecem duas vezes, dizia o pai, que não o deixou ser padre.
Olavo Amado de Jesus! chama a secretária, e um repentino silêncio se faz no recinto. Segue para a sala que ela lhe indica. A Dra. Sônia vai atendê-lo.
A última frase do texto termina com uma combinação acentuada de verbo e pronome. A regra que determina o emprego de acento em “atendê-lo” também manda que se coloque acento em:
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Q566608 Português
A questão abaixo tomará por base a continuação da crônica de Wanda Sily, publicada no jornal Século Diário (ES), de 18/08/2012.
Sônia de quê, pergunta sem interrogação, pois acha que ela não vai responder. Sônia Dalmin Roger. Parece nome de casada, diz. Fui, mas como você estou em fase de reabilitação. Sozinha, sem sono e sem senso de humor, ele pensa mas não fala. Por que não toma um relaxante? Porque não tenho em casa. Nem eu. E você, tem nome ou se esconde atrás de um pseudônimo? ela quer saber. Amado, Olavo Amado. Omitiu o de Jesus, uma humilhação. Não há quem não ria ou zombe, ou morra de pena quando lhe ouve o nome. Amado de Jesus, sem emprego, sem sono e sozinho? com certeza ela perguntaria. A mãe queria que ele fosse padre. Vou pra cama ou amanhã estarei um lixo pra tal entrevista... Ela diz que vai também, e aconselha meditação, sempre ajuda. No estado em que anda minha vida, quanto mais medito pior fica. Ela joga uns rs, rs, rs, achando que é brincadeira. Não sabe da missa um terço, diria minha mãe, se ainda pudesse dizer alguma coisa. Vai direto da insônia para a entrevista, e na sala cheia de candidatos que passaram a noite dormindo, procura alguém que possa se chamar Sônia e com cara de sono, mas coincidências nunca acontecem duas vezes, dizia o pai, que não o deixou ser padre.
Olavo Amado de Jesus! chama a secretária, e um repentino silêncio se faz no recinto. Segue para a sala que ela lhe indica. A Dra. Sônia vai atendê-lo.
“E você, tem nome ou se esconde atrás de um pseudônimo?” A frase se encerra com o substantivo “pseudônimo”, que significa “nome falso”. Porém, se Sônia quisesse saber apenas qual o antropônimo de seu interlocutor, ela estaria se referindo a quê?
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Q566609 Português
A questão abaixo tomará por base a continuação da crônica de Wanda Sily, publicada no jornal Século Diário (ES), de 18/08/2012.
Sônia de quê, pergunta sem interrogação, pois acha que ela não vai responder. Sônia Dalmin Roger. Parece nome de casada, diz. Fui, mas como você estou em fase de reabilitação. Sozinha, sem sono e sem senso de humor, ele pensa mas não fala. Por que não toma um relaxante? Porque não tenho em casa. Nem eu. E você, tem nome ou se esconde atrás de um pseudônimo? ela quer saber. Amado, Olavo Amado. Omitiu o de Jesus, uma humilhação. Não há quem não ria ou zombe, ou morra de pena quando lhe ouve o nome. Amado de Jesus, sem emprego, sem sono e sozinho? com certeza ela perguntaria. A mãe queria que ele fosse padre. Vou pra cama ou amanhã estarei um lixo pra tal entrevista... Ela diz que vai também, e aconselha meditação, sempre ajuda. No estado em que anda minha vida, quanto mais medito pior fica. Ela joga uns rs, rs, rs, achando que é brincadeira. Não sabe da missa um terço, diria minha mãe, se ainda pudesse dizer alguma coisa. Vai direto da insônia para a entrevista, e na sala cheia de candidatos que passaram a noite dormindo, procura alguém que possa se chamar Sônia e com cara de sono, mas coincidências nunca acontecem duas vezes, dizia o pai, que não o deixou ser padre.
Olavo Amado de Jesus! chama a secretária, e um repentino silêncio se faz no recinto. Segue para a sala que ela lhe indica. A Dra. Sônia vai atendê-lo.
No período “No estado em que anda minha vida, quanto mais medito pior fica.”, há nitidamente um uso linguístico que mostra uma ideia de:
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Q566610 Português
A questão abaixo tomará por base um fragmento da crônica de Lygia Fagundes Telles, publicado no livro Invenção e Memória (Rio de Janeiro: Rocco, 2000, p. 69).
Quando entrei no pequeno restaurante da praia, os dois já estavam sentados, o velho e o menino. Manhã de um azul flamante. Fiquei olhando o mar que não via há algum tempo e era o mesmo mar de antes, um mar que se repetia e era irrepetível. Misterioso e sem mistério nas ondas estourando naquelas espumas flutuantes (bom-dia, Castro Alves!) tão efêmeras e eternas, nascendo e morrendo ali na areia. O garçom, um simpático alemão corado, me reconheceu logo. Franz?, eu perguntei e ele fez uma continência, baixou a bandeja e deixou na minha frente o copo de chope. Pedi um sanduíche. Pão preto?, ele lembrou e foi em seguida até a mesa do velho, que pediu outra garrafa de água de Vichy. Olhei se os dois estavam conversando.
No trecho “Olhei se os dois estavam conversando”, temos o emprego da palavra “se” com o mesmo valor encontrado em:
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Q566611 Português
A questão abaixo tomará por base um fragmento da crônica de Lygia Fagundes Telles, publicado no livro Invenção e Memória (Rio de Janeiro: Rocco, 2000, p. 69).
Quando entrei no pequeno restaurante da praia, os dois já estavam sentados, o velho e o menino. Manhã de um azul flamante. Fiquei olhando o mar que não via há algum tempo e era o mesmo mar de antes, um mar que se repetia e era irrepetível. Misterioso e sem mistério nas ondas estourando naquelas espumas flutuantes (bom-dia, Castro Alves!) tão efêmeras e eternas, nascendo e morrendo ali na areia. O garçom, um simpático alemão corado, me reconheceu logo. Franz?, eu perguntei e ele fez uma continência, baixou a bandeja e deixou na minha frente o copo de chope. Pedi um sanduíche. Pão preto?, ele lembrou e foi em seguida até a mesa do velho, que pediu outra garrafa de água de Vichy. Olhei se os dois estavam conversando.
A autora diz que o mar “se repetia e era irrepetível” e que era “misterioso e sem mistério”, o que exemplifica um recurso de linguagem chamado:
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Q566612 Português
A questão abaixo tomará por base um fragmento da crônica de Lygia Fagundes Telles, publicado no livro Invenção e Memória (Rio de Janeiro: Rocco, 2000, p. 69).
Quando entrei no pequeno restaurante da praia, os dois já estavam sentados, o velho e o menino. Manhã de um azul flamante. Fiquei olhando o mar que não via há algum tempo e era o mesmo mar de antes, um mar que se repetia e era irrepetível. Misterioso e sem mistério nas ondas estourando naquelas espumas flutuantes (bom-dia, Castro Alves!) tão efêmeras e eternas, nascendo e morrendo ali na areia. O garçom, um simpático alemão corado, me reconheceu logo. Franz?, eu perguntei e ele fez uma continência, baixou a bandeja e deixou na minha frente o copo de chope. Pedi um sanduíche. Pão preto?, ele lembrou e foi em seguida até a mesa do velho, que pediu outra garrafa de água de Vichy. Olhei se os dois estavam conversando.
Assinale a única alternativa em que a reescritura do trecho “O garçom, um simpático alemão corado, me reconheceu logo” descaracteriza seu significado original.
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Q566613 Raciocínio Lógico
A média aritmética de 60 números é igual a 30. Retirando-se dois desses números e calculando-se a média dos 58 números restantes obtém-se 31. A soma dos números retirados é:
Alternativas
Respostas
21: A
22: A
23: A
24: A
25: A
26: A
27: A
28: A
29: A
30: A
31: A
32: A
33: A
34: A
35: A
36: A
37: A
38: A
39: A
40: A