Questões de Concurso Público Prefeitura de Palestina - AL 2019 para Profissional de Educação Física
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Avaliação da aprendizagem
Durante muito tempo, a avaliação foi usada como instrumento para classificar e rotular os alunos entre os bons, os que dão trabalho e os que não têm jeito. A prova bimestral, por exemplo, servia como uma ameaça à turma. Felizmente, esse modelo ficou ultrapassado e, atualmente, a avaliação é vista como uma das mais importantes ferramentas à disposição dos professores para alcançar o principal objetivo da escola: fazer todos os estudantes avançarem. Ou seja, o importante hoje é encontrar caminhos para medir a qualidade do aprendizado da garotada e oferecer alternativas para uma evolução mais segura.
Mas como não sofrer com esse aspecto tão importante do dia a dia? Antes de mais nada, é preciso ter em mente que não há certo ou errado, porém elementos que melhor se adaptam a cada situação didática. Observar, aplicar provas, solicitar redações e anotar o desempenho dos alunos durante um seminário são apenas alguns dos jeitos de avaliar. E todos podem ser usados em sala de aula, conforme a intenção do trabalho. Os especialistas, aliás, dizem que o ideal é mesclá-los, adaptando-os não apenas aos objetivos do educador mas também às necessidades de cada turma.
"A avaliação deve ser encarada como reorientação para uma aprendizagem melhor e para a melhoria do sistema de ensino", resume Mere Abramowicz, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Daí a importância de pensar e planejar muito antes de propor um debate ou um trabalho em grupo. É por isso que, no limite, você pode adotar, por sua conta, modelos próprios de avaliar os estudantes, como explica Mere. "Felizmente, existem educadores que conseguem colocar em prática suas propostas, às vezes até transgredindo uma sistemática tradicional. Em qualquer processo de avaliação da aprendizagem, há um foco no individual e no coletivo.
Mas é preciso levar em consideração que os dois protagonistas são o professor e o aluno - o primeiro tem de identificar exatamente o que quer e o segundo, se colocar como parceiro. "É por isso, diz ela, que a negociação adquire importância ainda maior". Em outras palavras, discutir os critérios de avaliação de forma coletiva sempre ajuda a obter resultados melhores para todos. "Cabe ao professor listar os conteúdos realmente importantes, informá-los aos alunos e evitar mudanças sem necessidade", completa Léa Depresbiteris, especialista em Tecnologia Educacional e Psicologia Escolar.
Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2mYFzJa (acesso em 26/09/2019)
Com base no texto 'Avaliação da aprendizagem', leia as afirmativas a seguir:
I. No texto, o autor contrapõe as perspectivas de suas especialistas sobre o que significa avaliar e, dessa forma, consegue expor ao leitor que o papel do educador é, na verdade, impedir os estudantes de avançarem em seus estudos. Ou seja, o importante hoje, no ambiente escolar, é evitar seguir caminhos para medir a qualidade do aprendizado dos estudantes ou oferecer alternativas para uma evolução mais segura.
II. O texto deixa claro ao leitor que os diferentes métodos de avaliar, ainda que ultrapassados, devem ser sempre usados em sala de aula. No entanto, afirmam as especialistas citadas, deve-se evitar mesclá-los ou adaptá-los aos objetivos do educador ou às necessidades de cada turma.
III. Solicitar redações, anotar o desempenho dos alunos durante um seminário e aplicar provas são formas de avaliar que podem ser usadas em sala de aula, conforme a intenção do trabalho do educador, afirma o texto, sendo possível mesclá-los, adaptando-os não apenas aos objetivos do educador mas também às necessidades de cada turma.
Marque a alternativa CORRETA:
INDESEJÁVEL
Para este indecoroso pecado recôndito
Placebo milagroso não encontro
De almíscar é tua fragrância
Blasfêmia, serias tu a segunda, a outra, meu outro?
Em teus braços, encanto encontro solene
A todos jamais nos mostraremos
Ilícito, interdito, irrefreado.
(Autor (a) anônimo (a))
Com base no texto 'INDESEJÁVEL', leia as afirmativas a seguir:
I. As palavras do eu poético sugerem que, apesar de existir uma relação paradoxal entre os amados, há uma permissividade interna, já que o amor deles é irrefreado.
II. Apesar de, nos quatro primeiros versos, o eu poético se encontrar em conflito com o relacionamento, ele reconhece o conforto oferecido pela amada no trecho “Em teus braços, encanto encontro solene”.
Marque a alternativa CORRETA:
Avaliação da aprendizagem
Durante muito tempo, a avaliação foi usada como instrumento para classificar e rotular os alunos entre os bons, os que dão trabalho e os que não têm jeito. A prova bimestral, por exemplo, servia como uma ameaça à turma. Felizmente, esse modelo ficou ultrapassado e, atualmente, a avaliação é vista como uma das mais importantes ferramentas à disposição dos professores para alcançar o principal objetivo da escola: fazer todos os estudantes avançarem. Ou seja, o importante hoje é encontrar caminhos para medir a qualidade do aprendizado da garotada e oferecer alternativas para uma evolução mais segura.
Mas como não sofrer com esse aspecto tão importante do dia a dia? Antes de mais nada, é preciso ter em mente que não há certo ou errado, porém elementos que melhor se adaptam a cada situação didática. Observar, aplicar provas, solicitar redações e anotar o desempenho dos alunos durante um seminário são apenas alguns dos jeitos de avaliar. E todos podem ser usados em sala de aula, conforme a intenção do trabalho. Os especialistas, aliás, dizem que o ideal é mesclá-los, adaptando-os não apenas aos objetivos do educador mas também às necessidades de cada turma.
"A avaliação deve ser encarada como reorientação para uma aprendizagem melhor e para a melhoria do sistema de ensino", resume Mere Abramowicz, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Daí a importância de pensar e planejar muito antes de propor um debate ou um trabalho em grupo. É por isso que, no limite, você pode adotar, por sua conta, modelos próprios de avaliar os estudantes, como explica Mere. "Felizmente, existem educadores que conseguem colocar em prática suas propostas, às vezes até transgredindo uma sistemática tradicional. Em qualquer processo de avaliação da aprendizagem, há um foco no individual e no coletivo.
Mas é preciso levar em consideração que os dois protagonistas são o professor e o aluno - o primeiro tem de identificar exatamente o que quer e o segundo, se colocar como parceiro. "É por isso, diz ela, que a negociação adquire importância ainda maior". Em outras palavras, discutir os critérios de avaliação de forma coletiva sempre ajuda a obter resultados melhores para todos. "Cabe ao professor listar os conteúdos realmente importantes, informá-los aos alunos e evitar mudanças sem necessidade", completa Léa Depresbiteris, especialista em Tecnologia Educacional e Psicologia Escolar.
Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2mYFzJa (acesso em
26/09/2019)
Com base no texto 'Avaliação da aprendizagem', leia as afirmativas a seguir:
I. O texto aponta que observar, aplicar provas, solicitar redações e anotar o desempenho dos alunos durante um seminário são formas ultrapassadas de avaliar. Assim, de acordo com a opinião de algumas especialistas citadas, esses métodos devem ser evitados em sala de aula, independentemente da intenção do trabalho do educador.
II. De acordo com o texto, o modelo pedagógico no qual a avaliação foi usada como instrumento para classificar e rotular os alunos entre os bons, os que dão trabalho e os que não têm jeito ficou ultrapassado. Assim, atualmente, afirma o texto, a avaliação é vista como uma das mais importantes ferramentas à disposição dos professores para alcançar o principal objetivo da escola: fazer todos os estudantes avançarem.
III. O texto apresenta argumentos e citações a fim de defender uma perspectiva sobre a avaliação deve ser utilizada pelo educador como uma forma de contribuir para o desenvolvimento dos educandos.
Marque a alternativa CORRETA:
Avaliação da aprendizagem
Durante muito tempo, a avaliação foi usada como instrumento para classificar e rotular os alunos entre os bons, os que dão trabalho e os que não têm jeito. A prova bimestral, por exemplo, servia como uma ameaça à turma. Felizmente, esse modelo ficou ultrapassado e, atualmente, a avaliação é vista como uma das mais importantes ferramentas à disposição dos professores para alcançar o principal objetivo da escola: fazer todos os estudantes avançarem. Ou seja, o importante hoje é encontrar caminhos para medir a qualidade do aprendizado da garotada e oferecer alternativas para uma evolução mais segura.
Mas como não sofrer com esse aspecto tão importante do dia a dia? Antes de mais nada, é preciso ter em mente que não há certo ou errado, porém elementos que melhor se adaptam a cada situação didática. Observar, aplicar provas, solicitar redações e anotar o desempenho dos alunos durante um seminário são apenas alguns dos jeitos de avaliar. E todos podem ser usados em sala de aula, conforme a intenção do trabalho. Os especialistas, aliás, dizem que o ideal é mesclá-los, adaptando-os não apenas aos objetivos do educador mas também às necessidades de cada turma.
"A avaliação deve ser encarada como reorientação para uma aprendizagem melhor e para a melhoria do sistema de ensino", resume Mere Abramowicz, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Daí a importância de pensar e planejar muito antes de propor um debate ou um trabalho em grupo. É por isso que, no limite, você pode adotar, por sua conta, modelos próprios de avaliar os estudantes, como explica Mere. "Felizmente, existem educadores que conseguem colocar em prática suas propostas, às vezes até transgredindo uma sistemática tradicional. Em qualquer processo de avaliação da aprendizagem, há um foco no individual e no coletivo.
Mas é preciso levar em consideração que os dois protagonistas são o professor e o aluno - o primeiro tem de identificar exatamente o que quer e o segundo, se colocar como parceiro. "É por isso, diz ela, que a negociação adquire importância ainda maior". Em outras palavras, discutir os critérios de avaliação de forma coletiva sempre ajuda a obter resultados melhores para todos. "Cabe ao professor listar os conteúdos realmente importantes, informá-los aos alunos e evitar mudanças sem necessidade", completa Léa Depresbiteris, especialista em Tecnologia Educacional e Psicologia Escolar.
Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2mYFzJa (acesso em
26/09/2019)
Com base no texto 'Avaliação da aprendizagem', leia as afirmativas a seguir:
I. O texto defende que discutir os critérios de avaliação de forma coletiva sempre ajuda a obter resultados melhores para todos. Na opinião de Léa Depresbiteris, por exemplo, cabe ao professor listar os conteúdos realmente importantes, informá-los aos alunos e evitar mudanças sem necessidade.
II. Léa Depresbiteris defende, no texto, que o educador pode adotar modelos próprios de avaliar os estudantes. Em alguns casos, de acordo com ela, alguns educadores já conseguem colocar em prática suas propostas, valorizando, assim, as perspectivas individual e coletiva na avaliação da aprendizagem.
III. O texto aponta que a avaliação deve ser usada para encontrar caminhos para medir a qualidade do aprendizado dos educandos e oferecer alternativas para uma evolução mais segura dos alunos.
Marque a alternativa CORRETA:
Avaliação da aprendizagem
Durante muito tempo, a avaliação foi usada como instrumento para classificar e rotular os alunos entre os bons, os que dão trabalho e os que não têm jeito. A prova bimestral, por exemplo, servia como uma ameaça à turma. Felizmente, esse modelo ficou ultrapassado e, atualmente, a avaliação é vista como uma das mais importantes ferramentas à disposição dos professores para alcançar o principal objetivo da escola: fazer todos os estudantes avançarem. Ou seja, o importante hoje é encontrar caminhos para medir a qualidade do aprendizado da garotada e oferecer alternativas para uma evolução mais segura.
Mas como não sofrer com esse aspecto tão importante do dia a dia? Antes de mais nada, é preciso ter em mente que não há certo ou errado, porém elementos que melhor se adaptam a cada situação didática. Observar, aplicar provas, solicitar redações e anotar o desempenho dos alunos durante um seminário são apenas alguns dos jeitos de avaliar. E todos podem ser usados em sala de aula, conforme a intenção do trabalho. Os especialistas, aliás, dizem que o ideal é mesclá-los, adaptando-os não apenas aos objetivos do educador mas também às necessidades de cada turma.
"A avaliação deve ser encarada como reorientação para uma aprendizagem melhor e para a melhoria do sistema de ensino", resume Mere Abramowicz, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Daí a importância de pensar e planejar muito antes de propor um debate ou um trabalho em grupo. É por isso que, no limite, você pode adotar, por sua conta, modelos próprios de avaliar os estudantes, como explica Mere. "Felizmente, existem educadores que conseguem colocar em prática suas propostas, às vezes até transgredindo uma sistemática tradicional. Em qualquer processo de avaliação da aprendizagem, há um foco no individual e no coletivo.
Mas é preciso levar em consideração que os dois protagonistas são o professor e o aluno - o primeiro tem de identificar exatamente o que quer e o segundo, se colocar como parceiro. "É por isso, diz ela, que a negociação adquire importância ainda maior". Em outras palavras, discutir os critérios de avaliação de forma coletiva sempre ajuda a obter resultados melhores para todos. "Cabe ao professor listar os conteúdos realmente importantes, informá-los aos alunos e evitar mudanças sem necessidade", completa Léa Depresbiteris, especialista em Tecnologia Educacional e Psicologia Escolar.
Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2mYFzJa (acesso em
26/09/2019)
Com base no texto 'Avaliação da aprendizagem', leia as afirmativas a seguir:
I. Na perspectiva de Mere Abramowicz, a avaliação deve ser encarada como reorientação para uma aprendizagem melhor e para a melhoria do sistema de ensino. Daí a importância de pensar e planejar muito antes de propor um debate ou um trabalho em grupo, defende o texto.
II. No processo de planejamento da avaliação, cabe ao professor listar os conteúdos realmente importantes, informá-los aos alunos e evitar mudanças sem necessidade, defende Mere Abramowicz, no texto. Ainda de acordo com essa especialista, é preciso levar em consideração que os dois protagonistas no momento da avaliação são o professor e o aluno - o primeiro tem de se colocar como parceiro e o segundo, identificar exatamente o que quer.
III. Para Mere Abramowicz, o educador pode adotar, por sua conta, modelos próprios de avaliar os estudantes. Felizmente, ela afirma, existem educadores que conseguem colocar em prática suas propostas, às vezes até transgredindo uma sistemática tradicional.
Marque a alternativa CORRETA:
Avaliação da aprendizagem
Durante muito tempo, a avaliação foi usada como instrumento para classificar e rotular os alunos entre os bons, os que dão trabalho e os que não têm jeito. A prova bimestral, por exemplo, servia como uma ameaça à turma. Felizmente, esse modelo ficou ultrapassado e, atualmente, a avaliação é vista como uma das mais importantes ferramentas à disposição dos professores para alcançar o principal objetivo da escola: fazer todos os estudantes avançarem. Ou seja, o importante hoje é encontrar caminhos para medir a qualidade do aprendizado da garotada e oferecer alternativas para uma evolução mais segura.
Mas como não sofrer com esse aspecto tão importante do dia a dia? Antes de mais nada, é preciso ter em mente que não há certo ou errado, porém elementos que melhor se adaptam a cada situação didática. Observar, aplicar provas, solicitar redações e anotar o desempenho dos alunos durante um seminário são apenas alguns dos jeitos de avaliar. E todos podem ser usados em sala de aula, conforme a intenção do trabalho. Os especialistas, aliás, dizem que o ideal é mesclá-los, adaptando-os não apenas aos objetivos do educador mas também às necessidades de cada turma.
"A avaliação deve ser encarada como reorientação para uma aprendizagem melhor e para a melhoria do sistema de ensino", resume Mere Abramowicz, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Daí a importância de pensar e planejar muito antes de propor um debate ou um trabalho em grupo. É por isso que, no limite, você pode adotar, por sua conta, modelos próprios de avaliar os estudantes, como explica Mere. "Felizmente, existem educadores que conseguem colocar em prática suas propostas, às vezes até transgredindo uma sistemática tradicional. Em qualquer processo de avaliação da aprendizagem, há um foco no individual e no coletivo.
Mas é preciso levar em consideração que os dois protagonistas são o professor e o aluno - o primeiro tem de identificar exatamente o que quer e o segundo, se colocar como parceiro. "É por isso, diz ela, que a negociação adquire importância ainda maior". Em outras palavras, discutir os critérios de avaliação de forma coletiva sempre ajuda a obter resultados melhores para todos. "Cabe ao professor listar os conteúdos realmente importantes, informá-los aos alunos e evitar mudanças sem necessidade", completa Léa Depresbiteris, especialista em Tecnologia Educacional e Psicologia Escolar.
Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2mYFzJa (acesso em
26/09/2019)
Com base no texto 'Avaliação da aprendizagem', leia as afirmativas a seguir:
I. O texto aponta algumas alternativas para realizar o processo avaliativo, como, por exemplo, observar, aplicar provas, solicitar redações e anotar o desempenho dos alunos durante um seminário. Assim, afirma o texto, é preciso ao educador ter em mente que não há certo ou errado, porém elementos que melhor se adaptam a cada situação didática.
II. O texto afirma que, para Léa Depresbiteris, a avaliação deve ser encarada como reorientação para uma aprendizagem melhor e para a melhoria do sistema de ensino. Assim, afirma a autora, é fundamental pensar e planejar muito antes de propor um debate ou um trabalho em grupo no ambiente escolar.
III. A perspectiva de Léa Depresbiteris sobre o processo avaliativo expressa no texto atribui grande importância aos momentos de pensar e planejar a avaliação. Assim, de acordo com essa especialista, o planejamento da avaliação deve ocorrer muito depois da avaliação em si. É por isso que o educador deve sempre adotar modelos próprios de avaliar os estudantes, de acordo com ela.
Marque a alternativa CORRETA:
INDESEJÁVEL
Para este indecoroso pecado recôndito
Placebo milagroso não encontro
De almíscar é tua fragrância
Blasfêmia, serias tu a segunda, a outra, meu outro?
Em teus braços, encanto encontro solene
A todos jamais nos mostraremos
Ilícito, interdito, irrefreado.
(Autor (a) anônimo (a))
Com base no texto 'INDESEJÁVEL', leia as afirmativas a seguir:
I. Para o eu poético, o amor e o relacionamento que pode concretizar com sua amada são antagônicos. Enquanto aquele remete à ideia de lucidez, este é lícito.
II. Existe, no poema, uma associação que faz o relacionamento ser um pecado tão grave que não apresenta solução.
Marque a alternativa CORRETA:
INDESEJÁVEL
Para este indecoroso pecado recôndito
Placebo milagroso não encontro
De almíscar é tua fragrância
Blasfêmia, serias tu a segunda, a outra, meu outro?
Em teus braços, encanto encontro solene
A todos jamais nos mostraremos
Ilícito, interdito, irrefreado.
(Autor (a) anônimo (a))
Com base no texto 'INDESEJÁVEL', leia as afirmativas a seguir:
I. Há um conflito de emoções explicitado pelo “eu”, que ora condena a amada à condição de ser o próprio pecado, ora acredita na materialização da transgressão.
II. O eu lírico sugere que a amada é a personificação do pecado (blasfêmia), mas deseja tornar público o relacionamento que tem com ela.
Marque a alternativa CORRETA:
INDESEJÁVEL
Para este indecoroso pecado recôndito
Placebo milagroso não encontro
De almíscar é tua fragrância
Blasfêmia, serias tu a segunda, a outra, meu outro?
Em teus braços, encanto encontro solene
A todos jamais nos mostraremos
Ilícito, interdito, irrefreado.
(Autor (a) anônimo (a))
Com base no texto 'INDESEJÁVEL', leia as afirmativas a seguir:
I. Há um desalento por parte do eu poético que não encontra solução para o seu problema, que é a relação proibida com sua amada.
II. A amada a quem se dirige o “eu” chega a receber um chamamento que a coloca numa condição de herege. É como se o “eu” retirasse parte de sua culpa por estar na relação.
Marque a alternativa CORRETA:
INDESEJÁVEL
Para este indecoroso pecado recôndito
Placebo milagroso não encontro
De almíscar é tua fragrância
Blasfêmia, serias tu a segunda, a outra, meu outro?
Em teus braços, encanto encontro solene
A todos jamais nos mostraremos
Ilícito, interdito, irrefreado.
(Autor (a) anônimo (a))
Com base no texto 'INDESEJÁVEL', leia as afirmativas a seguir:
I. O eu poético invoca um amor inacessível, cuja manifestação se dá apenas em sua própria consciência.
II. O eu poético parece experimentar uma relação desaprovada e chega a associá-la à palavra “pecado”, como um evento que acontece às escondidas.
Marque a alternativa CORRETA: