Questões de Concurso Público Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL 2019 para Técnico em Enfermagem
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I. De acordo com o texto, para oferecer condições que assegurem o acesso universal e igualitário às ações e aos serviços para a promoção, proteção e recuperação da saúde, foi criado no Brasil o Sistema Único de Saúde (SUS). II. Depreende-se do texto que o SUS foi instituído pela lei federal nº 8.080, de 1990, com o objetivo de ampliar o acesso da população aos serviços de saúde. III. Infere-se do texto que, para garantir a devida padronização dos serviços, o SUS preza por alguns princípios, como a universalidade, a integralidade da assistência e a igualdade.
Marque a alternativa CORRETA:
I. É possível subentender-se a partir do texto que o SUS busca manter um adequado nível de qualidade dos serviços prestados à população. II. No texto, o autor afirma que a universalidade é um conceito autoexplicativo, pois deixa claro que todos têm o direito de utilizar o Sistema Único de Saúde (SUS). III. Segundo o texto, a epidemiologia é a ciência das epidemias, que se propõe a estudar os efeitos dos medicamentos de uso compulsório nas populações humanas, assim como os efeitos genéticos desses medicamentos e o custo para os cofres públicos da sua distribuição gratuita para os indivíduos de baixa renda.
Marque a alternativa CORRETA:
I. O tema central do texto é o Sistema Único de Saúde (SUS). Nele, o autor traz informações gerais sobre esse sistema e cita alguns dos seus princípios. No texto, o autor diz que a disponibilidade de acesso aos serviços do SUS deve ocorrer, entre outros, nos níveis individuais e coletivos. II. O texto informa que a integralidade de assistência refere-se a um conjunto desarticulado de ações e serviços de saúde. Ou seja, assim que o paciente procura a rede do SUS para atendimento, ele é responsável por relatar as próprias necessidades, assim como por determinar quais os especialistas que realizarão o seu atendimento. III. Conclui-se do texto que, para prover as condições adequadas à saúde da população brasileira, o Estado deve oferecer condições que assegurem o acesso universal e igualitário às ações e aos serviços para sua promoção, proteção e recuperação da saúde.
Marque a alternativa CORRETA:
I. O autor afirma que a disponibilidade de acesso aos serviços do SUS deve ocorrer, entre outros, nos níveis preventivos e curativos. II. No texto, é possível identificar a ideia de que a universalidade é um dos mais importantes princípios do SUS, pois ele prevê que os usuários do sistema devem ter acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência. III. Segundo o autor, de acordo com a lei de constituição do SUS, os serviços da rede pública de saúde são destinados apenas ao atendimento de indivíduos que possuem um registro no cadastro único de pessoas de baixa renda (CADÚnico), não sendo considerada, dentre os indivíduos desses grupos, qualquer diferença de religião, de posição social ou de situação financeira.
Marque a alternativa CORRETA:
I. O texto permite deduzir que a igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie, é um dos princípios menos relevantes do SUS, pois impede esse sistema de prover atendimento às pessoas das classes e grupos sociais menos favorecidos financeiramente. II. O autor aponta que, no contexto do SUS, o princípio da utilização da epidemiologia para o estabelecimento de prioridades refere-se ao conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso clínico em qualquer nível de complexidade do sistema. III. O texto aponta que a disponibilidade de acesso aos serviços do SUS é limitada aos atendimentos de baixa complexidade, como, por exemplo, os serviços de atendimento ambulatorial, as campanhas setoriais de vacinação, as ações de educação em saúde na escola e a distribuição de medicamentos nas farmácias populares.
Marque a alternativa CORRETA:
DA VARÍOLA AO ANTI-VAXX: POR QUE PRECISAMOS DE VACINAS?
Em 1904, a cidade do Rio de Janeiro foi palco de uma rebelião inusitada, posteriormente batizada de Revolta da Vacina. A situação sanitária da capital era tão desastrosa na época, que o Brasil era conhecido internacionalmente como o “túmulo de estrangeiros”. Entre as doenças em circulação na época, destaca-se a varíola. Calcula-se que a varíola matava cerca de 400.000 pessoas por ano na Europa do século XVIII. Numa tentativa de erradicar a doença no Rio de Janeiro, o sanitarista Oswaldo Cruz conseguiu que o Congresso aprovasse a “Lei da Vacina Obrigatória”, que autorizava a invasão de domicílios e vacinação forçada.
Naturalmente a maioria da população não tinha nenhum conhecimento sobre vacinas e temia os possíveis efeitos do tratamento desconhecido. Houve protestos e, por razões políticas, a rebelião saiu do controle. O governo foi obrigado a amenizar suas práticas, mas retomou a vacinação e eventualmente a varíola foi eliminada da capital. Ao longo do século XX, a varíola ainda mataria 300 milhões de pessoas no mundo; o triplo das mortes por todos os conflitos do período, incluindo as duas guerras mundiais. O Brasil acabou sendo um dos últimos países onde a doença foi erradicada, na década de 1970, encerrando uma iniciativa global iniciada pela Organização Mundial da Saúde em 1967.
A história da varíola é marcante. Tanto pelo impacto devastador da doença ao longo dos séculos, como pelo inequívoco triunfo da ciência sobre a doença. Evidentemente existem aspectos biológicos deste vírus que facilitaram sua eliminação. Mas a meta só foi alcançada graças a uma campanha global de vacinação. A introdução das vacinas, assim como mais tarde, dos antibióticos, revolucionou a medicina e aumentou drasticamente nossa expectativa de vida. Não há dúvidas sobre o impacto positivo das vacinas e das campanhas de vacinação.
Vivemos hoje na época mais segura da história do ponto de vista de doenças infecciosas. Basta comparar o Rio de Janeiro atual com a descrição de 1904. O problema é que, para algumas camadas da população, o medo das doenças infecciosas acabou ficando no passado, parecendo proporcionalmente pequeno quando comparado ao medo de outros temas mais modernos.
Nós também vivemos um desequilíbrio entre o acesso fácil à informação e a falta de uma base educacional sólida, que nos permitiria filtrar criticamente o excesso de informação e tomar decisões fundamentadas cientificamente. Isso não significa, de maneira alguma, ser um especialista: é ter a capacidade de identificar fontes confiáveis de informação, de diferenciar fatos de teorias conspiratórias, de aprender com a história. E aqui cabe salientar a responsabilidade dos cientistas profissionais em comunicar bem a ciência, com uso de linguagem clara e acessível.
Esse desequilíbrio nos traz ao fenômeno que alguns veículos brasileiros estão chamando de a “nova revolta da vacina”. Ao contrário da original, em que a suspeita em relação às vacinas partia principalmente da população mais pobre e com menos acesso à informação, o medo, agora, atinge principalmente as classes mais altas. Estas pessoas acreditam que basta se ter uma alimentação saudável (e usar produtos naturais), para se estar protegido contra doenças. Além disso, a ideia de que as vacinas podem conter “químicos” danosos à saúde acaba complementando perfeitamente uma visão de mundo de que devemos priorizar produtos naturais e tratamentos alternativos.
Infelizmente, essas pessoas estão predispostas a apoiar qualquer teoria que valide esta visão de mundo – o que acaba sendo uma receita para o desastre. Não basta ser saudável para se proteger de doenças infecciosas. A varíola é causada por um vírus. A vacina estimula o sistema imunológico a produzir defesas contra este vírus, agindo de forma preventiva. Quando o vírus entra no organismo vacinado, ele é imediatamente eliminado pela resposta imunológica.
O movimento anti-vacinação (ou anti-vaxx) ganhou notoriedade nos Estados Unidos, apoiado em dados sem credibilidade científica e teorias conspiratórias que se espalharam por redes sociais. A consequência foi um grande surto de sarampo em 2014 (doença que havia sido eliminada nos EUA em 2000). Agora a mesma coisa ocorre na Europa, com uma epidemia de sarampo que já infectou 7,5 mil pessoas. Logo será a vez do Brasil, onde a adesão a campanhas de vacinação também vem caindo em vários grupos. Mais do que um risco às crianças não vacinadas, este é um risco para toda a população. O controle da doença depende da cobertura da vacinação. Mais do que isso, cada pessoa infectada é uma roleta-russa para a comunidade. Durante a infecção, milhões de novas partículas virais são criadas, com diversas mutações. Estas mutações aleatórias podem deixar o vírus subitamente mais agressivo – ou até mesmo resistente à vacina.
O Brasil tem um excelente programa público de vacinação e as vacinas recomendadas pelo Ministério da Saúde são seguras e essenciais. Elas permitem a proteção preventivamente, mas não ajudam depois da infecção. Negar vacinação a seus filhos é um ato irresponsável e perigoso que afeta a todos. Felizmente, podemos aprender com a história e com a ciência contemporânea. Apenas com educação e vacinação será possível controlar esta “nova revolta da vacina” e garantir a nossa contínua proteção contra as doenças infecciosas.
(Adaptado. Revisão linguística. ANTUNES, Dinler Amaral. Da
varíola ao anti-vaxx: Por que precisamos de vacinas? Disponível
em: http://bit.ly/2VPVlmG)
I. Infere-se do texto que o autor aborda discretamente a teoria da seleção natural, que consiste na adaptação e sobrevivência dos mais fortes. Isto é, enquanto os mais ricos têm acesso a uma melhor alimentação e, portanto, à proteção contra doenças, os mais pobres acreditam que não devem se vacinar; logo, padecem mais rapidamente. II. É possível concluir que a credibilidade das teorias contra a vacinação surgiu em paralelo aos novos paradigmas de alimentação, que passaram a abolir da dieta insumos essenciais ao ser humano. Por causa de uma motivação estética, o movimento enfraqueceu o valor científico das vacinas, o que desencadeou, por exemplo, um grande surto de sarampo em 2014 nos Estados Unidos da América.
Marque a alternativa CORRETA:
DA VARÍOLA AO ANTI-VAXX: POR QUE PRECISAMOS DE VACINAS?
Em 1904, a cidade do Rio de Janeiro foi palco de uma rebelião inusitada, posteriormente batizada de Revolta da Vacina. A situação sanitária da capital era tão desastrosa na época, que o Brasil era conhecido internacionalmente como o “túmulo de estrangeiros”. Entre as doenças em circulação na época, destaca-se a varíola. Calcula-se que a varíola matava cerca de 400.000 pessoas por ano na Europa do século XVIII. Numa tentativa de erradicar a doença no Rio de Janeiro, o sanitarista Oswaldo Cruz conseguiu que o Congresso aprovasse a “Lei da Vacina Obrigatória”, que autorizava a invasão de domicílios e vacinação forçada.
Naturalmente a maioria da população não tinha nenhum conhecimento sobre vacinas e temia os possíveis efeitos do tratamento desconhecido. Houve protestos e, por razões políticas, a rebelião saiu do controle. O governo foi obrigado a amenizar suas práticas, mas retomou a vacinação e eventualmente a varíola foi eliminada da capital. Ao longo do século XX, a varíola ainda mataria 300 milhões de pessoas no mundo; o triplo das mortes por todos os conflitos do período, incluindo as duas guerras mundiais. O Brasil acabou sendo um dos últimos países onde a doença foi erradicada, na década de 1970, encerrando uma iniciativa global iniciada pela Organização Mundial da Saúde em 1967.
A história da varíola é marcante. Tanto pelo impacto devastador da doença ao longo dos séculos, como pelo inequívoco triunfo da ciência sobre a doença. Evidentemente existem aspectos biológicos deste vírus que facilitaram sua eliminação. Mas a meta só foi alcançada graças a uma campanha global de vacinação. A introdução das vacinas, assim como mais tarde, dos antibióticos, revolucionou a medicina e aumentou drasticamente nossa expectativa de vida. Não há dúvidas sobre o impacto positivo das vacinas e das campanhas de vacinação.
Vivemos hoje na época mais segura da história do ponto de vista de doenças infecciosas. Basta comparar o Rio de Janeiro atual com a descrição de 1904. O problema é que, para algumas camadas da população, o medo das doenças infecciosas acabou ficando no passado, parecendo proporcionalmente pequeno quando comparado ao medo de outros temas mais modernos.
Nós também vivemos um desequilíbrio entre o acesso fácil à informação e a falta de uma base educacional sólida, que nos permitiria filtrar criticamente o excesso de informação e tomar decisões fundamentadas cientificamente. Isso não significa, de maneira alguma, ser um especialista: é ter a capacidade de identificar fontes confiáveis de informação, de diferenciar fatos de teorias conspiratórias, de aprender com a história. E aqui cabe salientar a responsabilidade dos cientistas profissionais em comunicar bem a ciência, com uso de linguagem clara e acessível.
Esse desequilíbrio nos traz ao fenômeno que alguns veículos brasileiros estão chamando de a “nova revolta da vacina”. Ao contrário da original, em que a suspeita em relação às vacinas partia principalmente da população mais pobre e com menos acesso à informação, o medo, agora, atinge principalmente as classes mais altas. Estas pessoas acreditam que basta se ter uma alimentação saudável (e usar produtos naturais), para se estar protegido contra doenças. Além disso, a ideia de que as vacinas podem conter “químicos” danosos à saúde acaba complementando perfeitamente uma visão de mundo de que devemos priorizar produtos naturais e tratamentos alternativos.
Infelizmente, essas pessoas estão predispostas a apoiar qualquer teoria que valide esta visão de mundo – o que acaba sendo uma receita para o desastre. Não basta ser saudável para se proteger de doenças infecciosas. A varíola é causada por um vírus. A vacina estimula o sistema imunológico a produzir defesas contra este vírus, agindo de forma preventiva. Quando o vírus entra no organismo vacinado, ele é imediatamente eliminado pela resposta imunológica.
O movimento anti-vacinação (ou anti-vaxx) ganhou notoriedade nos Estados Unidos, apoiado em dados sem credibilidade científica e teorias conspiratórias que se espalharam por redes sociais. A consequência foi um grande surto de sarampo em 2014 (doença que havia sido eliminada nos EUA em 2000). Agora a mesma coisa ocorre na Europa, com uma epidemia de sarampo que já infectou 7,5 mil pessoas. Logo será a vez do Brasil, onde a adesão a campanhas de vacinação também vem caindo em vários grupos. Mais do que um risco às crianças não vacinadas, este é um risco para toda a população. O controle da doença depende da cobertura da vacinação. Mais do que isso, cada pessoa infectada é uma roleta-russa para a comunidade. Durante a infecção, milhões de novas partículas virais são criadas, com diversas mutações. Estas mutações aleatórias podem deixar o vírus subitamente mais agressivo – ou até mesmo resistente à vacina.
O Brasil tem um excelente programa público de vacinação e as vacinas recomendadas pelo Ministério da Saúde são seguras e essenciais. Elas permitem a proteção preventivamente, mas não ajudam depois da infecção. Negar vacinação a seus filhos é um ato irresponsável e perigoso que afeta a todos. Felizmente, podemos aprender com a história e com a ciência contemporânea. Apenas com educação e vacinação será possível controlar esta “nova revolta da vacina” e garantir a nossa contínua proteção contra as doenças infecciosas.
(Adaptado. Revisão linguística. ANTUNES, Dinler Amaral. Da
varíola ao anti-vaxx: Por que precisamos de vacinas? Disponível
em: http://bit.ly/2VPVlmG)
Com base no texto 'DA VARÍOLA AO ANTI-VAXX: POR QUE PRECISAMOS DE VACINAS?', leia as afirmativas a seguir:
I. A revolução causada pela introdução de vacinas e antibióticos proporcionou um aumento da nossa expectativa de vida. No entanto, conforme mostra o texto, para algumas camadas da população, o medo das doenças infecciosas acabou ficando no passado e gerando um movimento contrário, apoiado em dados sem credibilidade científica e teorias conspiratórias que se espalharam por redes sociais. Esse fato tem colocado em conflito informações relevantes sobre doenças e desencadeado, consequentemente, epidemias.
II. Como informa o texto, o desconhecimento sobre vacinas e seus efeitos levou a população da capital brasileira, no início do século XX, a uma rebelião insólita, amenizada pelo governo, que retomou o processo de vacinação. Desse modo, a varíola, por exemplo, foi eliminada do Rio de Janeiro. Entretanto, no Brasil, só se erradicou a doença na década de 1970.
Marque a alternativa CORRETA:
DA VARÍOLA AO ANTI-VAXX: POR QUE PRECISAMOS DE VACINAS?
Em 1904, a cidade do Rio de Janeiro foi palco de uma rebelião inusitada, posteriormente batizada de Revolta da Vacina. A situação sanitária da capital era tão desastrosa na época, que o Brasil era conhecido internacionalmente como o “túmulo de estrangeiros”. Entre as doenças em circulação na época, destaca-se a varíola. Calcula-se que a varíola matava cerca de 400.000 pessoas por ano na Europa do século XVIII. Numa tentativa de erradicar a doença no Rio de Janeiro, o sanitarista Oswaldo Cruz conseguiu que o Congresso aprovasse a “Lei da Vacina Obrigatória”, que autorizava a invasão de domicílios e vacinação forçada.
Naturalmente a maioria da população não tinha nenhum conhecimento sobre vacinas e temia os possíveis efeitos do tratamento desconhecido. Houve protestos e, por razões políticas, a rebelião saiu do controle. O governo foi obrigado a amenizar suas práticas, mas retomou a vacinação e eventualmente a varíola foi eliminada da capital. Ao longo do século XX, a varíola ainda mataria 300 milhões de pessoas no mundo; o triplo das mortes por todos os conflitos do período, incluindo as duas guerras mundiais. O Brasil acabou sendo um dos últimos países onde a doença foi erradicada, na década de 1970, encerrando uma iniciativa global iniciada pela Organização Mundial da Saúde em 1967.
A história da varíola é marcante. Tanto pelo impacto devastador da doença ao longo dos séculos, como pelo inequívoco triunfo da ciência sobre a doença. Evidentemente existem aspectos biológicos deste vírus que facilitaram sua eliminação. Mas a meta só foi alcançada graças a uma campanha global de vacinação. A introdução das vacinas, assim como mais tarde, dos antibióticos, revolucionou a medicina e aumentou drasticamente nossa expectativa de vida. Não há dúvidas sobre o impacto positivo das vacinas e das campanhas de vacinação.
Vivemos hoje na época mais segura da história do ponto de vista de doenças infecciosas. Basta comparar o Rio de Janeiro atual com a descrição de 1904. O problema é que, para algumas camadas da população, o medo das doenças infecciosas acabou ficando no passado, parecendo proporcionalmente pequeno quando comparado ao medo de outros temas mais modernos.
Nós também vivemos um desequilíbrio entre o acesso fácil à informação e a falta de uma base educacional sólida, que nos permitiria filtrar criticamente o excesso de informação e tomar decisões fundamentadas cientificamente. Isso não significa, de maneira alguma, ser um especialista: é ter a capacidade de identificar fontes confiáveis de informação, de diferenciar fatos de teorias conspiratórias, de aprender com a história. E aqui cabe salientar a responsabilidade dos cientistas profissionais em comunicar bem a ciência, com uso de linguagem clara e acessível.
Esse desequilíbrio nos traz ao fenômeno que alguns veículos brasileiros estão chamando de a “nova revolta da vacina”. Ao contrário da original, em que a suspeita em relação às vacinas partia principalmente da população mais pobre e com menos acesso à informação, o medo, agora, atinge principalmente as classes mais altas. Estas pessoas acreditam que basta se ter uma alimentação saudável (e usar produtos naturais), para se estar protegido contra doenças. Além disso, a ideia de que as vacinas podem conter “químicos” danosos à saúde acaba complementando perfeitamente uma visão de mundo de que devemos priorizar produtos naturais e tratamentos alternativos.
Infelizmente, essas pessoas estão predispostas a apoiar qualquer teoria que valide esta visão de mundo – o que acaba sendo uma receita para o desastre. Não basta ser saudável para se proteger de doenças infecciosas. A varíola é causada por um vírus. A vacina estimula o sistema imunológico a produzir defesas contra este vírus, agindo de forma preventiva. Quando o vírus entra no organismo vacinado, ele é imediatamente eliminado pela resposta imunológica.
O movimento anti-vacinação (ou anti-vaxx) ganhou notoriedade nos Estados Unidos, apoiado em dados sem credibilidade científica e teorias conspiratórias que se espalharam por redes sociais. A consequência foi um grande surto de sarampo em 2014 (doença que havia sido eliminada nos EUA em 2000). Agora a mesma coisa ocorre na Europa, com uma epidemia de sarampo que já infectou 7,5 mil pessoas. Logo será a vez do Brasil, onde a adesão a campanhas de vacinação também vem caindo em vários grupos. Mais do que um risco às crianças não vacinadas, este é um risco para toda a população. O controle da doença depende da cobertura da vacinação. Mais do que isso, cada pessoa infectada é uma roleta-russa para a comunidade. Durante a infecção, milhões de novas partículas virais são criadas, com diversas mutações. Estas mutações aleatórias podem deixar o vírus subitamente mais agressivo – ou até mesmo resistente à vacina.
O Brasil tem um excelente programa público de vacinação e as vacinas recomendadas pelo Ministério da Saúde são seguras e essenciais. Elas permitem a proteção preventivamente, mas não ajudam depois da infecção. Negar vacinação a seus filhos é um ato irresponsável e perigoso que afeta a todos. Felizmente, podemos aprender com a história e com a ciência contemporânea. Apenas com educação e vacinação será possível controlar esta “nova revolta da vacina” e garantir a nossa contínua proteção contra as doenças infecciosas.
(Adaptado. Revisão linguística. ANTUNES, Dinler Amaral. Da
varíola ao anti-vaxx: Por que precisamos de vacinas? Disponível
em: http://bit.ly/2VPVlmG)
I. Está clara para o autor a tese de que as pessoas mais abastadas e, consequentemente, com maior acesso à informação, estão provocando a chamada “nova revolta da vacina”. Isso porque elas acreditam que basta se ter uma alimentação saudável (e usar produtos naturais), para se estar protegido contra doenças. Ademais, existe uma concepção equivocada de que as vacinas podem conter “químicos” perigosos à saúde. II. Segundo o texto, o desconhecimento sobre vacinas e seus efeitos levou a população do Rio de Janeiro a uma rebelião inusitada chamada Revolta da Vacina. Esse fato também impulsionou a criação do título brasileiro de “túmulo de estrangeiros”.
Marque a alternativa CORRETA:
DA VARÍOLA AO ANTI-VAXX: POR QUE PRECISAMOS DE VACINAS?
Em 1904, a cidade do Rio de Janeiro foi palco de uma rebelião inusitada, posteriormente batizada de Revolta da Vacina. A situação sanitária da capital era tão desastrosa na época, que o Brasil era conhecido internacionalmente como o “túmulo de estrangeiros”. Entre as doenças em circulação na época, destaca-se a varíola. Calcula-se que a varíola matava cerca de 400.000 pessoas por ano na Europa do século XVIII. Numa tentativa de erradicar a doença no Rio de Janeiro, o sanitarista Oswaldo Cruz conseguiu que o Congresso aprovasse a “Lei da Vacina Obrigatória”, que autorizava a invasão de domicílios e vacinação forçada.
Naturalmente a maioria da população não tinha nenhum conhecimento sobre vacinas e temia os possíveis efeitos do tratamento desconhecido. Houve protestos e, por razões políticas, a rebelião saiu do controle. O governo foi obrigado a amenizar suas práticas, mas retomou a vacinação e eventualmente a varíola foi eliminada da capital. Ao longo do século XX, a varíola ainda mataria 300 milhões de pessoas no mundo; o triplo das mortes por todos os conflitos do período, incluindo as duas guerras mundiais. O Brasil acabou sendo um dos últimos países onde a doença foi erradicada, na década de 1970, encerrando uma iniciativa global iniciada pela Organização Mundial da Saúde em 1967.
A história da varíola é marcante. Tanto pelo impacto devastador da doença ao longo dos séculos, como pelo inequívoco triunfo da ciência sobre a doença. Evidentemente existem aspectos biológicos deste vírus que facilitaram sua eliminação. Mas a meta só foi alcançada graças a uma campanha global de vacinação. A introdução das vacinas, assim como mais tarde, dos antibióticos, revolucionou a medicina e aumentou drasticamente nossa expectativa de vida. Não há dúvidas sobre o impacto positivo das vacinas e das campanhas de vacinação.
Vivemos hoje na época mais segura da história do ponto de vista de doenças infecciosas. Basta comparar o Rio de Janeiro atual com a descrição de 1904. O problema é que, para algumas camadas da população, o medo das doenças infecciosas acabou ficando no passado, parecendo proporcionalmente pequeno quando comparado ao medo de outros temas mais modernos.
Nós também vivemos um desequilíbrio entre o acesso fácil à informação e a falta de uma base educacional sólida, que nos permitiria filtrar criticamente o excesso de informação e tomar decisões fundamentadas cientificamente. Isso não significa, de maneira alguma, ser um especialista: é ter a capacidade de identificar fontes confiáveis de informação, de diferenciar fatos de teorias conspiratórias, de aprender com a história. E aqui cabe salientar a responsabilidade dos cientistas profissionais em comunicar bem a ciência, com uso de linguagem clara e acessível.
Esse desequilíbrio nos traz ao fenômeno que alguns veículos brasileiros estão chamando de a “nova revolta da vacina”. Ao contrário da original, em que a suspeita em relação às vacinas partia principalmente da população mais pobre e com menos acesso à informação, o medo, agora, atinge principalmente as classes mais altas. Estas pessoas acreditam que basta se ter uma alimentação saudável (e usar produtos naturais), para se estar protegido contra doenças. Além disso, a ideia de que as vacinas podem conter “químicos” danosos à saúde acaba complementando perfeitamente uma visão de mundo de que devemos priorizar produtos naturais e tratamentos alternativos.
Infelizmente, essas pessoas estão predispostas a apoiar qualquer teoria que valide esta visão de mundo – o que acaba sendo uma receita para o desastre. Não basta ser saudável para se proteger de doenças infecciosas. A varíola é causada por um vírus. A vacina estimula o sistema imunológico a produzir defesas contra este vírus, agindo de forma preventiva. Quando o vírus entra no organismo vacinado, ele é imediatamente eliminado pela resposta imunológica.
O movimento anti-vacinação (ou anti-vaxx) ganhou notoriedade nos Estados Unidos, apoiado em dados sem credibilidade científica e teorias conspiratórias que se espalharam por redes sociais. A consequência foi um grande surto de sarampo em 2014 (doença que havia sido eliminada nos EUA em 2000). Agora a mesma coisa ocorre na Europa, com uma epidemia de sarampo que já infectou 7,5 mil pessoas. Logo será a vez do Brasil, onde a adesão a campanhas de vacinação também vem caindo em vários grupos. Mais do que um risco às crianças não vacinadas, este é um risco para toda a população. O controle da doença depende da cobertura da vacinação. Mais do que isso, cada pessoa infectada é uma roleta-russa para a comunidade. Durante a infecção, milhões de novas partículas virais são criadas, com diversas mutações. Estas mutações aleatórias podem deixar o vírus subitamente mais agressivo – ou até mesmo resistente à vacina.
O Brasil tem um excelente programa público de vacinação e as vacinas recomendadas pelo Ministério da Saúde são seguras e essenciais. Elas permitem a proteção preventivamente, mas não ajudam depois da infecção. Negar vacinação a seus filhos é um ato irresponsável e perigoso que afeta a todos. Felizmente, podemos aprender com a história e com a ciência contemporânea. Apenas com educação e vacinação será possível controlar esta “nova revolta da vacina” e garantir a nossa contínua proteção contra as doenças infecciosas.
(Adaptado. Revisão linguística. ANTUNES, Dinler Amaral. Da
varíola ao anti-vaxx: Por que precisamos de vacinas? Disponível
em: http://bit.ly/2VPVlmG)
I. Pode-se deduzir que a “nova revolta da vacina”, encabeçada pela população mais pobre e com menos acesso à informação, consiste no apoio a teorias que validam a ideia de que basta alimentar-se bem para se proteger de doenças. II. No último parágrafo do texto, o autor aponta o papel de destaque que o Brasil tem em relação aos programas públicos de vacinação, além de ser austero quando o assunto é garantir a nossa contínua proteção contra as doenças infecciosas.
Marque a alternativa CORRETA:
DA VARÍOLA AO ANTI-VAXX: POR QUE PRECISAMOS DE VACINAS?
Em 1904, a cidade do Rio de Janeiro foi palco de uma rebelião inusitada, posteriormente batizada de Revolta da Vacina. A situação sanitária da capital era tão desastrosa na época, que o Brasil era conhecido internacionalmente como o “túmulo de estrangeiros”. Entre as doenças em circulação na época, destaca-se a varíola. Calcula-se que a varíola matava cerca de 400.000 pessoas por ano na Europa do século XVIII. Numa tentativa de erradicar a doença no Rio de Janeiro, o sanitarista Oswaldo Cruz conseguiu que o Congresso aprovasse a “Lei da Vacina Obrigatória”, que autorizava a invasão de domicílios e vacinação forçada.
Naturalmente a maioria da população não tinha nenhum conhecimento sobre vacinas e temia os possíveis efeitos do tratamento desconhecido. Houve protestos e, por razões políticas, a rebelião saiu do controle. O governo foi obrigado a amenizar suas práticas, mas retomou a vacinação e eventualmente a varíola foi eliminada da capital. Ao longo do século XX, a varíola ainda mataria 300 milhões de pessoas no mundo; o triplo das mortes por todos os conflitos do período, incluindo as duas guerras mundiais. O Brasil acabou sendo um dos últimos países onde a doença foi erradicada, na década de 1970, encerrando uma iniciativa global iniciada pela Organização Mundial da Saúde em 1967.
A história da varíola é marcante. Tanto pelo impacto devastador da doença ao longo dos séculos, como pelo inequívoco triunfo da ciência sobre a doença. Evidentemente existem aspectos biológicos deste vírus que facilitaram sua eliminação. Mas a meta só foi alcançada graças a uma campanha global de vacinação. A introdução das vacinas, assim como mais tarde, dos antibióticos, revolucionou a medicina e aumentou drasticamente nossa expectativa de vida. Não há dúvidas sobre o impacto positivo das vacinas e das campanhas de vacinação.
Vivemos hoje na época mais segura da história do ponto de vista de doenças infecciosas. Basta comparar o Rio de Janeiro atual com a descrição de 1904. O problema é que, para algumas camadas da população, o medo das doenças infecciosas acabou ficando no passado, parecendo proporcionalmente pequeno quando comparado ao medo de outros temas mais modernos.
Nós também vivemos um desequilíbrio entre o acesso fácil à informação e a falta de uma base educacional sólida, que nos permitiria filtrar criticamente o excesso de informação e tomar decisões fundamentadas cientificamente. Isso não significa, de maneira alguma, ser um especialista: é ter a capacidade de identificar fontes confiáveis de informação, de diferenciar fatos de teorias conspiratórias, de aprender com a história. E aqui cabe salientar a responsabilidade dos cientistas profissionais em comunicar bem a ciência, com uso de linguagem clara e acessível.
Esse desequilíbrio nos traz ao fenômeno que alguns veículos brasileiros estão chamando de a “nova revolta da vacina”. Ao contrário da original, em que a suspeita em relação às vacinas partia principalmente da população mais pobre e com menos acesso à informação, o medo, agora, atinge principalmente as classes mais altas. Estas pessoas acreditam que basta se ter uma alimentação saudável (e usar produtos naturais), para se estar protegido contra doenças. Além disso, a ideia de que as vacinas podem conter “químicos” danosos à saúde acaba complementando perfeitamente uma visão de mundo de que devemos priorizar produtos naturais e tratamentos alternativos.
Infelizmente, essas pessoas estão predispostas a apoiar qualquer teoria que valide esta visão de mundo – o que acaba sendo uma receita para o desastre. Não basta ser saudável para se proteger de doenças infecciosas. A varíola é causada por um vírus. A vacina estimula o sistema imunológico a produzir defesas contra este vírus, agindo de forma preventiva. Quando o vírus entra no organismo vacinado, ele é imediatamente eliminado pela resposta imunológica.
O movimento anti-vacinação (ou anti-vaxx) ganhou notoriedade nos Estados Unidos, apoiado em dados sem credibilidade científica e teorias conspiratórias que se espalharam por redes sociais. A consequência foi um grande surto de sarampo em 2014 (doença que havia sido eliminada nos EUA em 2000). Agora a mesma coisa ocorre na Europa, com uma epidemia de sarampo que já infectou 7,5 mil pessoas. Logo será a vez do Brasil, onde a adesão a campanhas de vacinação também vem caindo em vários grupos. Mais do que um risco às crianças não vacinadas, este é um risco para toda a população. O controle da doença depende da cobertura da vacinação. Mais do que isso, cada pessoa infectada é uma roleta-russa para a comunidade. Durante a infecção, milhões de novas partículas virais são criadas, com diversas mutações. Estas mutações aleatórias podem deixar o vírus subitamente mais agressivo – ou até mesmo resistente à vacina.
O Brasil tem um excelente programa público de vacinação e as vacinas recomendadas pelo Ministério da Saúde são seguras e essenciais. Elas permitem a proteção preventivamente, mas não ajudam depois da infecção. Negar vacinação a seus filhos é um ato irresponsável e perigoso que afeta a todos. Felizmente, podemos aprender com a história e com a ciência contemporânea. Apenas com educação e vacinação será possível controlar esta “nova revolta da vacina” e garantir a nossa contínua proteção contra as doenças infecciosas.
(Adaptado. Revisão linguística. ANTUNES, Dinler Amaral. Da
varíola ao anti-vaxx: Por que precisamos de vacinas? Disponível
em: http://bit.ly/2VPVlmG)
I. No início do século XX, a situação sanitária do Rio de Janeiro era tão desastrosa que o Brasil ficou conhecido internacionalmente como o “túmulo de estrangeiros”. Porém, na mesma centúria, a varíola chegou a matar 300 milhões de pessoas no mundo. II. O controle das doenças, como aponta o texto, se dá, principalmente, por meio de uma alimentação saudável, mas a erradicação de epidemias acontece de acordo com a cobertura da vacinação. Além disso, à medida que as pessoas são infectadas, milhões de novas partículas virais são criadas, com diversas mutações.
Marque a alternativa CORRETA:
I. Não reutilizar agulhas, usar agulhas bem pequenas e usar pequenas quantidades de água para dissolver a droga, são alguns cuidados básicos para usuários de drogas injetáveis, de acordo com o autor. II. O autor do texto diz que, para o uso correto da camisinha, deve-se verificar a data de validade na embalagem do preservativo, abrir a embalagem com cuidado - nunca com os dentes - para não furar a camisinha. III. No texto, é possível identificar a ideia de que a camisinha deve ser usada sempre, em todas as relações sexuais, desde o começo. Para guardá-la, o indivíduo deve preferir locais frios e secos. O texto afirma, ainda, que deixá-la por muito tempo na carteira, por exemplo, pode danificá-la.
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I. O autor aponta que é recomendável usar apenas lubrificantes à base de água, evitando vaselina e outros lubrificantes que contenham óleo. O texto afirma, ainda, que a camisinha deve ser colocada somente quando o pênis estiver ereto. II. É possível subentender-se a partir do texto que é necessário ter um cuidado com as doenças sexualmente transmissíveis, as DST. Pois, de acordo com o texto, elas podem trazer sérios problemas de saúde e aumentam em até 18 vezes a chance de um indivíduo contrair o HIV. A prevenção das demais DST é igual à da Aids e o tratamento costuma ser muito simples. III. Depreende-se do texto que, para se prevenir da Aids, deve-se usar corretamente a camisinha em todas as relações sexuais e usar apenas agulhas e seringas compartilhadas. O texto afirma, ainda, que para evitar que a Aids passe da mãe para o filho, todas as gestantes devem começar o pré-natal o mais cedo possível e fazer o teste de Aids.
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I. Segundo o texto, os usuários de drogas injetáveis nunca devem compartilhar seringas, agulhas ou qualquer outro instrumento associado ao uso de drogas injetáveis, pois todos eles oferecem riscos de infecção. Especificamente os usuários de crack devem priorizar o uso de cachimbo compartilhado. II. O texto informa que os usuários de drogas injetáveis devem tomar cuidado ao descartar seu equipamento de injeção, devendo colocar os instrumentos numa lata de refrigerante vazia ou numa caixa segura, por exemplo. O texto afirma, ainda, que droga com impurezas pode causar infecção das válvulas do coração e dos vasos sanguíneos, feridas na pele e infecção generalizada. III. Não repetir a dose de droga injetável com a mesma seringa e não repeti-la na mesma veia são alguns cuidados básicos para usuários de drogas injetáveis, de acordo com o texto.
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I. Infere-se do texto que a camisinha é a maneira mais fácil e mais eficiente de impedir o contato com o sangue, esperma e secreção vaginal, evitando a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis (DST). II. O texto aponta que o uso de drogas injetáveis é uma das principais formas de infecção pelo vírus da Aids. De acordo com o autor, os programas de redução de danos, que incluem a troca de seringas entre os usuários infectados, promovendo o compartilhamento desse material, são uma estratégia de saúde pública que busca dar resposta ao crescimento do número de indivíduos com Aids. III. O autor afirma que, para o uso correto da camisinha, deve-se desenrolar o preservativo até a base do pênis, certificando-se de que, antes, o usuário aperte a ponta para retirar todo o ar, para que não rasgue durante o ato sexual.
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I. No texto, o autor afirma que, para o uso correto da camisinha, após a ejaculação, ela deve ser retirada e a abertura deve ser mantida aberta para que o esperma vaze da camisinha rapidamente, evitando o risco de contaminação. Em seguida, afirma o texto, o preservativo usado deve ser jogado no lixo, pois ele não é reutilizável. II. De acordo com o texto, a epidemia de Aids mostrou que todas as entidades de saúde pública devem ter especial atenção para os grupos de risco, formados predominantemente por idosos e imigrantes, pois nesses grupos a prevalência da doença é maior em até 12 vezes. III. O texto afirma que, até o final da década de 70, quando se pensava em Aids, as pessoas acreditavam que ela era uma doença restrita aos chamados grupos de risco, como os profissionais do sexo, os imigrantes, os idosos ou os homossexuais.
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