Questões de Concurso Público Prefeitura de Palmeirina - PE 2019 para Agente Administrativo
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HIERARQUIA DE NECESSIDADES
A teoria da hierarquia de necessidades foi proposta pelo psicólogo norte-americano Abraham Maslow, com o intuito de demonstrar a relação existente entre o comportamento motivacional e as diferentes necessidades humanas.
Nesta teoria, as pessoas são motivadas a satisfazer uma necessidade elevada, situada em uma pirâmide hierárquica, conforme a necessidade do nível mais baixo for satisfeita. Essas necessidades são: fisiológicas; de segurança; sociais ou de participação; de estima; e de autorrealização.
As necessidades abordadas por Maslow podem ser definidas da seguinte forma:
• Necessidades fisiológicas: referem-se às necessidades básicas dos seres humanos, como fome, sede e sono;
• Necessidades de segurança: surgem a partir da busca por um ambiente estável, e que garanta a proteção do indivíduo. Em uma instituição, essas necessidades correspondem ao plano de saúde, previdência social e ambiente adequado de trabalho, por exemplo;
• Necessidades sociais ou de participação: são decorrentes da participação e aceitação de um indivíduo por parte dos outros, como a necessidade de pertencer a um grupo e ter amigos;
• Necessidades de autoestima: estão relacionadas ao modo que o indivíduo se avalia, conduzindo-o a sentimentos de poder, capacidade e aptidão;
• Necessidades de autorrealização: consistem na realização potencial do indivíduo, e são manifestadas, no momento em que todas as demais necessidades forem satisfeitas.
COMO FUNCIONA A PIRÂMIDE DE MASLOW
Maslow sugeriu que as necessidades dos seres humanos obedecem a uma hierarquia, ou seja, uma escala de valores a serem transpostos. Isso significa que no momento em que o indivíduo realiza uma necessidade, surge outra em seu lugar, exigindo sempre que as pessoas busquem meios para satisfazê-la.
Assim, à luz da teoria de Maslow, as pessoas não costumam buscar o reconhecimento pessoal ou o status se suas necessidades básicas estiverem insatisfeitas.
De acordo com essa teoria, é necessário preencher uma necessidade de cada vez antes de subir mais um degrau da pirâmide. Isso significa que, para se atingir a segurança, é preciso primeiro sanar as ausências básicas, e assim por diante.
CONCLUSÃO
O comportamento motivacional de indivíduos, conforme abordado por Maslow em sua teoria, é influenciado por diferentes necessidades. Neste contexto, em um ambiente de trabalho haverá divergência de necessidades, o que impede que todos os trabalhadores sejam completamente satisfeitos. Sendo assim, o estudo dessas necessidades associado ao emprego de estímulos de motivação, como reconhecimento profissional e um ambiente de trabalho seguro, pode contribuir com o aperfeiçoamento da questão motivacional na organização.
Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2OIMotu.
Com base no texto 'HIERARQUIA DE NECESSIDADES', leia as afirmativas a seguir:
I. O texto afirma que a teoria da hierarquia de necessidades foi proposta pelo psicólogo norte-americano Abraham Maslow, com o intuito de demonstrar que o aumento do custo na prestação de serviços está diretamente relacionado à carga tributária de um país.
II. De acordo com o autor, o estudo das necessidades humanas associado ao emprego de estímulos de motivação, como reconhecimento profissional e um ambiente de trabalho seguro, pode contribuir com o aperfeiçoamento da questão motivacional na organização.
Marque a alternativa CORRETA:
HIERARQUIA DE NECESSIDADES
A teoria da hierarquia de necessidades foi proposta pelo psicólogo norte-americano Abraham Maslow, com o intuito de demonstrar a relação existente entre o comportamento motivacional e as diferentes necessidades humanas.
Nesta teoria, as pessoas são motivadas a satisfazer uma necessidade elevada, situada em uma pirâmide hierárquica, conforme a necessidade do nível mais baixo for satisfeita. Essas necessidades são: fisiológicas; de segurança; sociais ou de participação; de estima; e de autorrealização.
As necessidades abordadas por Maslow podem ser definidas da seguinte forma:
• Necessidades fisiológicas: referem-se às necessidades básicas dos seres humanos, como fome, sede e sono;
• Necessidades de segurança: surgem a partir da busca por um ambiente estável, e que garanta a proteção do indivíduo. Em uma instituição, essas necessidades correspondem ao plano de saúde, previdência social e ambiente adequado de trabalho, por exemplo;
• Necessidades sociais ou de participação: são decorrentes da participação e aceitação de um indivíduo por parte dos outros, como a necessidade de pertencer a um grupo e ter amigos;
• Necessidades de autoestima: estão relacionadas ao modo que o indivíduo se avalia, conduzindo-o a sentimentos de poder, capacidade e aptidão;
• Necessidades de autorrealização: consistem na realização potencial do indivíduo, e são manifestadas, no momento em que todas as demais necessidades forem satisfeitas.
COMO FUNCIONA A PIRÂMIDE DE MASLOW
Maslow sugeriu que as necessidades dos seres humanos obedecem a uma hierarquia, ou seja, uma escala de valores a serem transpostos. Isso significa que no momento em que o indivíduo realiza uma necessidade, surge outra em seu lugar, exigindo sempre que as pessoas busquem meios para satisfazê-la.
Assim, à luz da teoria de Maslow, as pessoas não costumam buscar o reconhecimento pessoal ou o status se suas necessidades básicas estiverem insatisfeitas.
De acordo com essa teoria, é necessário preencher uma necessidade de cada vez antes de subir mais um degrau da pirâmide. Isso significa que, para se atingir a segurança, é preciso primeiro sanar as ausências básicas, e assim por diante.
CONCLUSÃO
O comportamento motivacional de indivíduos, conforme abordado por Maslow em sua teoria, é influenciado por diferentes necessidades. Neste contexto, em um ambiente de trabalho haverá divergência de necessidades, o que impede que todos os trabalhadores sejam completamente satisfeitos. Sendo assim, o estudo dessas necessidades associado ao emprego de estímulos de motivação, como reconhecimento profissional e um ambiente de trabalho seguro, pode contribuir com o aperfeiçoamento da questão motivacional na organização.
Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2OIMotu.
Com base no texto 'HIERARQUIA DE NECESSIDADES', leia as afirmativas a seguir:
I. Na teoria de Maslow, as pessoas são motivadas a satisfazer uma necessidade de nível mais baixo, situada em uma pirâmide hierárquica, conforme a necessidade do nível mais alto for satisfeita, afirma o texto.
II. O texto afirma que, para Maslow, no momento em que o indivíduo realiza uma necessidade, surge outra em seu lugar, exigindo sempre que as pessoas busquem meios para satisfazê-la.
Marque a alternativa CORRETA:
DEVERES FUNDAMENTAIS
A ética no serviço público compreende um conjunto de princípios, normas e regras a serem cumpridas. Assim, o servidor público deve compreender que o seu trabalho é norteado por deveres e direitos, por leis, por normas e por regras que devem ser conhecidas e respeitadas.
Todo servidor público deve desempenhar, a tempo, as atribuições do cargo, função ou emprego público de que seja titular, pois a eficiência e a eficácia devem estar presentes no cotidiano das organizações públicas, devendo ser percebidas pelos usuários dos serviços públicos.
O servidor público deve exercer suas atribuições com rapidez, perfeição e rendimento, pondo fim ou procurando prioritariamente resolver situações procrastinatórias, principalmente diante de filas ou de qualquer outra espécie de atraso na prestação dos serviços pelo setor em que exerça suas atribuições, com o fim de evitar dano moral ao usuário. Nesse contexto, deve o servidor garantir o direito dos usuários dos serviços que possuem prioridade no atendimento garantida em lei, como a prioridade de atendimento a idosos e gestantes, por exemplo.
Ser probo, reto, leal e justo são características desejáveis de um servidor público. Esse profissional deve demonstrar toda a integridade do seu caráter, escolhendo sempre, quando estiver diante de duas opções, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum.
O servidor público jamais deve retardar qualquer prestação de contas, pois essa é uma condição essencial da eficiência e da eficácia da administração pública.
É fundamental que todo servidor público procure tratar cuidadosamente os usuários dos serviços aperfeiçoando o processo de comunicação e contato com o público constantemente.
O servidor público deve ser cortês, ter urbanidade, disponibilidade e atenção, respeitando a capacidade e as limitações individuais de todos os usuários do serviço público, sem qualquer espécie de preconceito ou distinção de raça, sexo, nacionalidade, cor, idade, religião, cunho político e posição social, abstendo-se, dessa forma, de causar-lhes dano moral.
Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2Hqznjl.
Com base no texto 'DEVERES FUNDAMENTAIS', leia as afirmativas a seguir:
I. O servidor público sempre deve retardar qualquer prestação de contas, pois essa é uma condição essencial da eficiência e da eficácia da administração pública, de acordo com o autor.
II. De acordo com o texto, todo servidor público deve desempenhar, a tempo, as atribuições do cargo, função ou emprego público de que seja titular, pois a eficiência e a eficácia devem estar presentes no cotidiano das organizações públicas, devendo ser percebidas pelos usuários dos serviços públicos.
Marque a alternativa CORRETA:
DEVERES FUNDAMENTAIS
A ética no serviço público compreende um conjunto de princípios, normas e regras a serem cumpridas. Assim, o servidor público deve compreender que o seu trabalho é norteado por deveres e direitos, por leis, por normas e por regras que devem ser conhecidas e respeitadas.
Todo servidor público deve desempenhar, a tempo, as atribuições do cargo, função ou emprego público de que seja titular, pois a eficiência e a eficácia devem estar presentes no cotidiano das organizações públicas, devendo ser percebidas pelos usuários dos serviços públicos.
O servidor público deve exercer suas atribuições com rapidez, perfeição e rendimento, pondo fim ou procurando prioritariamente resolver situações procrastinatórias, principalmente diante de filas ou de qualquer outra espécie de atraso na prestação dos serviços pelo setor em que exerça suas atribuições, com o fim de evitar dano moral ao usuário. Nesse contexto, deve o servidor garantir o direito dos usuários dos serviços que possuem prioridade no atendimento garantida em lei, como a prioridade de atendimento a idosos e gestantes, por exemplo.
Ser probo, reto, leal e justo são características desejáveis de um servidor público. Esse profissional deve demonstrar toda a integridade do seu caráter, escolhendo sempre, quando estiver diante de duas opções, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum.
O servidor público jamais deve retardar qualquer prestação de contas, pois essa é uma condição essencial da eficiência e da eficácia da administração pública.
É fundamental que todo servidor público procure tratar cuidadosamente os usuários dos serviços aperfeiçoando o processo de comunicação e contato com o público constantemente.
O servidor público deve ser cortês, ter urbanidade, disponibilidade e atenção, respeitando a capacidade e as limitações individuais de todos os usuários do serviço público, sem qualquer espécie de preconceito ou distinção de raça, sexo, nacionalidade, cor, idade, religião, cunho político e posição social, abstendo-se, dessa forma, de causar-lhes dano moral.
Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2Hqznjl.
Com base no texto 'DEVERES FUNDAMENTAIS', leia as afirmativas a seguir:
I. O autor afirma que todo servidor público deve evitar tratar cuidadosamente os usuários dos serviços. Esses profissionais devem, também, evitar aperfeiçoar o processo de comunicação e de contato com o público.
II. Segundo o autor, ser probo, reto, leal e justo são características pouco desejáveis de um servidor público. Esse profissional deve, a todo momento, evitar demonstrar integridade de caráter.
Marque a alternativa CORRETA:
Leia as afirmativas a seguir:
I. Um triângulo que possui base igual a 35 cm e altura igual a 72 cm terá uma área inferior a 989 cm².
II. Um capital no valor de R$ 10.000 foi investido por um período de 6 meses. Nesse período, esse investimento apresentou rendimentos da ordem de 4%. Assim, considerando apenas as informações apresentadas, é correto afirmar que o montante acumulado é superior a R$ 10.520.
III. Um capital de R$ 1.000, aplicado por 1 mês, a uma taxa de 1,50% ao mês, em regime de juros simples, renderá R$ 15 de juros e acumulará um montante de R$ 1.015 no período.
Marque a alternativa CORRETA:
CUSTO DA CONSTRUÇÃO
Publicado em 26/11/2019
Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil
O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M), medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), registrou inflação de 0,15% em novembro de 2019. O percentual é superior ao observado em outubro de 2019 (0,12%). O indicador acumula 3,99% no ano de 2019 e 4,12% em 12 meses.
A alta da taxa na passagem de outubro para novembro de 2019 foi puxada pelos serviços, que tiveram deflação (queda de preços) de 0,08% em outubro e passaram para uma inflação de 0,36% em novembro.
Os materiais e equipamentos tiveram queda na taxa, apesar de continuarem com inflação. A taxa recuou de 0,37% em outubro para 0,31% em novembro.
Já a mão de obra manteve-se, em novembro, sem variação de preços como ocorreu em outubro.
CONFIANÇA DA CONSTRUÇÃO SOBE 1,5 PONTO
O Índice de Confiança da Construção, medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), subiu 1,5 ponto na passagem de outubro para novembro de 2019 e chegou a 89 pontos, em uma escala de zero a 200. Esse é o maior patamar atingido pelo indicador desde setembro de 2014, quando a confiança ficou em 89,9 pontos.
A alta do índice é relacionada a uma melhora da situação corrente, já que o Índice de Situação Atual avançou 2,4 pontos, para 81,3 pontos. O Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, também subiu, mas de forma mais moderada: 0,5 ponto, passando a 97,0 pontos.
O Nível de Utilização da Capacidade do setor cresceu 0,4 ponto percentual, para 70,5%. Segundo a pesquisadora da FGV, Ana Maria Castelo, a melhora das vendas e os lançamentos imobiliários, principalmente em São Paulo, têm impacto na confiança dos empresários. Ela também destaca que o acesso ao crédito pelas empresas está sendo fundamental para a retomada do setor.
Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2OLpRuT.
Com base no texto 'CUSTO DA CONSTRUÇÃO', leia as afirmativas a seguir:
I. O autor afirma que o Nível de Utilização da Capacidade do setor de construção cresceu 0,4 ponto percentual.
II. De acordo com o texto, o Índice Nacional de Custo da Construção – M acumula 4,12% no ano de 2019 e 3,99% em 12 meses.
Marque a alternativa CORRETA:
CUSTO DA CONSTRUÇÃO
Publicado em 26/11/2019
Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil
O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M), medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), registrou inflação de 0,15% em novembro de 2019. O percentual é superior ao observado em outubro de 2019 (0,12%). O indicador acumula 3,99% no ano de 2019 e 4,12% em 12 meses.
A alta da taxa na passagem de outubro para novembro de 2019 foi puxada pelos serviços, que tiveram deflação (queda de preços) de 0,08% em outubro e passaram para uma inflação de 0,36% em novembro.
Os materiais e equipamentos tiveram queda na taxa, apesar de continuarem com inflação. A taxa recuou de 0,37% em outubro para 0,31% em novembro.
Já a mão de obra manteve-se, em novembro, sem variação de preços como ocorreu em outubro.
CONFIANÇA DA CONSTRUÇÃO SOBE 1,5 PONTO
O Índice de Confiança da Construção, medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), subiu 1,5 ponto na passagem de outubro para novembro de 2019 e chegou a 89 pontos, em uma escala de zero a 200. Esse é o maior patamar atingido pelo indicador desde setembro de 2014, quando a confiança ficou em 89,9 pontos.
A alta do índice é relacionada a uma melhora da situação corrente, já que o Índice de Situação Atual avançou 2,4 pontos, para 81,3 pontos. O Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, também subiu, mas de forma mais moderada: 0,5 ponto, passando a 97,0 pontos.
O Nível de Utilização da Capacidade do setor cresceu 0,4 ponto percentual, para 70,5%. Segundo a pesquisadora da FGV, Ana Maria Castelo, a melhora das vendas e os lançamentos imobiliários, principalmente em São Paulo, têm impacto na confiança dos empresários. Ela também destaca que o acesso ao crédito pelas empresas está sendo fundamental para a retomada do setor.
Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2OLpRuT.
Com base no texto 'CUSTO DA CONSTRUÇÃO', leia as afirmativas a seguir:
I. No texto, o autor afirma que o Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, também subiu, mas de forma mais moderada: 0,5 ponto, passando a 97,0 pontos.
II. O texto aponta que o Índice de Confiança da Construção, medido pela Fundação Getúlio Vargas, subiu 1,5 ponto, na passagem de outubro para novembro de 2019.
Marque a alternativa CORRETA:
CUSTO DA CONSTRUÇÃO
Publicado em 26/11/2019
Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil
O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M), medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), registrou inflação de 0,15% em novembro de 2019. O percentual é superior ao observado em outubro de 2019 (0,12%). O indicador acumula 3,99% no ano de 2019 e 4,12% em 12 meses.
A alta da taxa na passagem de outubro para novembro de 2019 foi puxada pelos serviços, que tiveram deflação (queda de preços) de 0,08% em outubro e passaram para uma inflação de 0,36% em novembro.
Os materiais e equipamentos tiveram queda na taxa, apesar de continuarem com inflação. A taxa recuou de 0,37% em outubro para 0,31% em novembro.
Já a mão de obra manteve-se, em novembro, sem variação de preços como ocorreu em outubro.
CONFIANÇA DA CONSTRUÇÃO SOBE 1,5 PONTO
O Índice de Confiança da Construção, medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), subiu 1,5 ponto na passagem de outubro para novembro de 2019 e chegou a 89 pontos, em uma escala de zero a 200. Esse é o maior patamar atingido pelo indicador desde setembro de 2014, quando a confiança ficou em 89,9 pontos.
A alta do índice é relacionada a uma melhora da situação corrente, já que o Índice de Situação Atual avançou 2,4 pontos, para 81,3 pontos. O Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, também subiu, mas de forma mais moderada: 0,5 ponto, passando a 97,0 pontos.
O Nível de Utilização da Capacidade do setor cresceu 0,4 ponto percentual, para 70,5%. Segundo a pesquisadora da FGV, Ana Maria Castelo, a melhora das vendas e os lançamentos imobiliários, principalmente em São Paulo, têm impacto na confiança dos empresários. Ela também destaca que o acesso ao crédito pelas empresas está sendo fundamental para a retomada do setor.
Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2OLpRuT.
Com base no texto 'CUSTO DA CONSTRUÇÃO', leia as afirmativas a seguir:
I. Depreende-se do texto que a alta do Índice Nacional de Custo da Construção – M, na passagem de outubro para novembro de 2019, foi puxada pelos serviços, que tiveram inflação (alta de preços) de 0,08% em outubro e passaram para uma deflação de 0,36% em novembro.
II. No texto, é possível identificar a ideia de que o Índice de Situação Atual avançou 2,4 pontos, para 81,3 pontos.
Marque a alternativa CORRETA:
CUSTO DA CONSTRUÇÃO
Publicado em 26/11/2019
Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil
O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M), medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), registrou inflação de 0,15% em novembro de 2019. O percentual é superior ao observado em outubro de 2019 (0,12%). O indicador acumula 3,99% no ano de 2019 e 4,12% em 12 meses.
A alta da taxa na passagem de outubro para novembro de 2019 foi puxada pelos serviços, que tiveram deflação (queda de preços) de 0,08% em outubro e passaram para uma inflação de 0,36% em novembro.
Os materiais e equipamentos tiveram queda na taxa, apesar de continuarem com inflação. A taxa recuou de 0,37% em outubro para 0,31% em novembro.
Já a mão de obra manteve-se, em novembro, sem variação de preços como ocorreu em outubro.
CONFIANÇA DA CONSTRUÇÃO SOBE 1,5 PONTO
O Índice de Confiança da Construção, medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), subiu 1,5 ponto na passagem de outubro para novembro de 2019 e chegou a 89 pontos, em uma escala de zero a 200. Esse é o maior patamar atingido pelo indicador desde setembro de 2014, quando a confiança ficou em 89,9 pontos.
A alta do índice é relacionada a uma melhora da situação corrente, já que o Índice de Situação Atual avançou 2,4 pontos, para 81,3 pontos. O Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, também subiu, mas de forma mais moderada: 0,5 ponto, passando a 97,0 pontos.
O Nível de Utilização da Capacidade do setor cresceu 0,4 ponto percentual, para 70,5%. Segundo a pesquisadora da FGV, Ana Maria Castelo, a melhora das vendas e os lançamentos imobiliários, principalmente em São Paulo, têm impacto na confiança dos empresários. Ela também destaca que o acesso ao crédito pelas empresas está sendo fundamental para a retomada do setor.
Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2OLpRuT.
Com base no texto 'CUSTO DA CONSTRUÇÃO', leia as afirmativas a seguir:
I. Conclui-se do texto que o Índice Nacional de Custo da Construção – M, medido pela Fundação Getúlio Vargas, registrou deflação de 0,15% em novembro de 2019.
II. Infere-se do texto que, na passagem de outubro para novembro de 2019, o Índice de Confiança da Construção atingiu o maior patamar desde setembro de 2014, quando a confiança ficou em 89,9 pontos.
Marque a alternativa CORRETA:
CUSTO DA CONSTRUÇÃO
Publicado em 26/11/2019
Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil
O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M), medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), registrou inflação de 0,15% em novembro de 2019. O percentual é superior ao observado em outubro de 2019 (0,12%). O indicador acumula 3,99% no ano de 2019 e 4,12% em 12 meses.
A alta da taxa na passagem de outubro para novembro de 2019 foi puxada pelos serviços, que tiveram deflação (queda de preços) de 0,08% em outubro e passaram para uma inflação de 0,36% em novembro.
Os materiais e equipamentos tiveram queda na taxa, apesar de continuarem com inflação. A taxa recuou de 0,37% em outubro para 0,31% em novembro.
Já a mão de obra manteve-se, em novembro, sem variação de preços como ocorreu em outubro.
CONFIANÇA DA CONSTRUÇÃO SOBE 1,5 PONTO
O Índice de Confiança da Construção, medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), subiu 1,5 ponto na passagem de outubro para novembro de 2019 e chegou a 89 pontos, em uma escala de zero a 200. Esse é o maior patamar atingido pelo indicador desde setembro de 2014, quando a confiança ficou em 89,9 pontos.
A alta do índice é relacionada a uma melhora da situação corrente, já que o Índice de Situação Atual avançou 2,4 pontos, para 81,3 pontos. O Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, também subiu, mas de forma mais moderada: 0,5 ponto, passando a 97,0 pontos.
O Nível de Utilização da Capacidade do setor cresceu 0,4 ponto percentual, para 70,5%. Segundo a pesquisadora da FGV, Ana Maria Castelo, a melhora das vendas e os lançamentos imobiliários, principalmente em São Paulo, têm impacto na confiança dos empresários. Ela também destaca que o acesso ao crédito pelas empresas está sendo fundamental para a retomada do setor.
Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2OLpRuT.
Com base no texto 'CUSTO DA CONSTRUÇÃO', leia as afirmativas a seguir:
I. O autor aponta que, na perspectiva da pesquisadora Ana Maria Castelo, a melhora das vendas e os lançamentos imobiliários, principalmente em São Paulo, têm impacto na confiança dos empresários do setor de construção.
II. O autor do texto diz que, segundo a pesquisadora Ana Maria Castelo, o acesso ao crédito pelas empresas está sendo fundamental para a retomada do setor de construção.
Marque a alternativa CORRETA: