Questões de Concurso Público Prefeitura de Pedra - PE 2019 para Professor - Língua Portuguesa
Foram encontradas 15 questões
I. As atividades de ensino e aprendizagem da língua materna são uma parte importante do trabalho escolar. Assim, ao longo do Ensino Fundamental, as atividades realizadas pelo professor de Língua Portuguesa devem ajudar o aluno a desenvolver habilidades que lhe permitam valer-se da linguagem para melhorar a qualidade de suas relações pessoais.
II. Do ponto de vista morfológico, o verbo marca pessoa, número, tempo, modo e voz. São exemplos de verbos intransitivos: andar, nadar e voar.
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Leia as afirmativas a seguir:
I. A obra Grande Sertão: Veredas, de Pelópidas da Silveira, descreve a história de Rubião, um narrador cosmopolita de classe média que usa filosoficamente a linguagem para expressar seu medo da modernidade, do progresso e das novas tecnologias no campo. O personagem principal, ao longo da narrativa, expõe ao leitor seu desejo de retornar ao seu "Grande Sertão" para reencontrar seus familiares e visitar os lugares onde viveu sua infância.
II. Avaliar é o ato de diagnosticar uma experiência, por isso, não é classificatória, nem seletiva, ao contrário, é diagnóstica e inclusiva. Assim, o educador, durante o planejamento educacional, deve certificar-se que os momentos avaliativos não se limitarão à simples quantificação do conhecimento do aluno, nem serão encerrados após a atribuição de notas ou conceitos com objetivos meramente classificatórios ou eliminatórios.
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I. Chama-se genericamente Modernismo o conjunto de movimentos culturais, escolas e estilos que permearam as artes e o design da primeira metade do século XX. O Modernismo representa um importante marco na história da produção literária brasileira, pois tolheu as ações de renovação das concepções sobre a produção escrita, apoiando o tradicionalismo literário.
II. Classificam-se como paroxítonas ou graves as palavras cujo acento tônico encontra-se na sua penúltima sílaba. De acordo com as atuais regras ortográficas vigentes, é obrigatório o uso do acento dos ditongos abertos "éi" e "ói" das palavras paroxítonas (palavras que têm acento tônico na penúltima sílaba).
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Leia as afirmativas a seguir:
I. Classificam-se como paroxítonas ou graves as palavras cujo acento tônico encontra-se na sua penúltima sílaba. No entanto, a palavra "feiura" não possui acento, pois, atualmente, à luz das regras ortográficas, nas palavras paroxítonas, não se usa mais o acento no I e no U tônicos quando vierem depois de um ditongo.
II. A derivação parassintética é a principal forma de criação de neologismos e estrangeirismo na língua portuguesa. Ela é o processo de formação de palavras pela adjunção simultânea de prefixo e sufixo a um radical, de tal modo que a supressão de um ou de outro resulta necessariamente em uma forma existente na língua, como um verbo ou um pronome oblíquo. Assim, é possível identificar diversos exemplos de derivação parassintética nas principais obras de autores brasileiros do Romantismo e do Modernismo.
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I. O indianismo, no contexto do Romantismo brasileiro, deu origem ao que ficou conhecido como o “mito do bom-selvagem”. Esse mito trouxe à baila questões filosóficas relacionadas ao discurso de Jean-Jacques Rousseau e tornou-se uma importante característica desse movimento literário no Brasil.
II. O verbo é toda palavra que indica ação, estado ou fenômeno da natureza. Na língua portuguesa, os verbos formam uma classe rica em possibilidades flexionais, pois as oposições entre tempos e modos referem-se a muitos tempos verbais.
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I. As figuras de linguagem podem relacionar-se com aspectos semânticos, fonológicos ou sintáticos das palavras afetadas. A comparação, por exemplo, é uma figura de linguagem que faz a ligação do significado de dois ou mais elementos com uso de termos comparativos: “como”, “assim como”, “tal que” , “que nem” etc.
II. A derivação parassintética, consiste na derivação através do uso de um prefixo e um sufixo, em uma mesma raiz. Ou seja, na derivação parassintética ocorre a adjunção simultânea de prefixo e sufixo a um radical, de tal modo que a supressão de um ou de outro resulta necessariamente em uma forma existente na língua portuguesa.
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I. A morfologia compreende o estudo de diversas classes gramaticais. Ao estudar morfologia, estuda-se a formação de palavras através de elementos morfológicos (ou mórficos), que são as unidades que formam uma palavra. Nesse contexto, o verbo, por exemplo, é a palavra que exprime quantidade, número, ordem numérica, múltiplo ou fração de um conjunto de elementos reais.
II. No Brasil, de acordo com a atual regra ortográfica, não se usa mais o trema, sinal que era colocado sobre a letra U.
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I. Em uma perspectiva atitudinal, o trabalho do professor em sala de aula deve privilegiar a construção de uma visão crítica do educando sobre a própria realidade. Para isso, o ensino dos conteúdos deve ser visto como a ação recíproca entre a matéria, o ensino e o conhecimento prévio dos alunos. O conteúdo de ensino a ser transmitido pelo professor tolhe as possibilidades de aprendizado por parte dos alunos, limitando e prejudicando o seu desenvolvimento pessoal e profissional.
II. A catacrese é uma figura de linguagem que consiste em dar um novo sentido a uma palavra, fazendo com que ela passe a dar nome a outro ser semelhante. Um exemplo de catacrese pode ser visto no seguinte exemplo: João sentou-se no braço da poltrona para repousar.
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I. De acordo com as novas regras ortográficas, permanece o acento diferencial em pôr/por. Assim, o vocábulo "Pôr" é verbo e o vocábulo "Por" é preposição. Por exemplo: Vou pôr o livro na estante que foi feita por ela.
II. Antônio Gonçalves Dias foi um poeta e um grande expoente da tradição literária conhecida como "indianismo". O seu estilo literário é marcado por elementos de nacionalismo e referências aos povos indígenas, colocando esse autor entre os poetas da primeira geração barroca brasileira.
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I. A segunda geração do Romantismo no Brasil é caracterizada pela difusão do "mal do século" e por elementos marcantes como o pessimismo, as paisagens tumulares, o exagero do subjetivismo e do pessimismo e os poetas que morreram adolescentes. Em termos estilísticos, a literatura do Romantismo dedicou um profundo cuidado à forma e ao virtuosismo linguístico no intuito de maravilhar e convencer o leitor, o que implicava o uso constante de figuras de linguagem e outros artifícios retóricos, como a metáfora, a elipse, a antítese, o paradoxo e a hipérbole.
II. Usam-se os pronomes "este, estes, esta, estas e isto" para indicar o tempo presente ou futuro bem distante em relação ao momento do discurso. Pode ser a hora, o dia, o mês ou mesmo o ano e a estação em que ocorre o discurso. Em geral, os empregos de cada pronome não possuem relação com a natureza gramatical ou semântica do substantivo representado, pois estão condicionados à sua função gramatical na sentença e às palavras próximas. Por exemplo: "Este ano passou muito rápido".
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GRAMÁTICA BRASILEIRA
“O português brasileiro precisa ser reconhecido como uma nova língua. E isso é uma decisão política”
(trecho de entrevista com o professor Marcos Bagno)
Por que o sr. defende uma gramática brasileira?
Pela necessidade que vimos detectando, há muito tempo, de que tenhamos no Brasil instrumentos descritivos, e até mesmo normativos, que apresentem, da maneira mais honesta e real possível, a nossa língua: o português brasileiro. Mesmo as variedades urbanas de prestígio são muito diferentes da norma padrão veiculada pela tradição gramatical da língua. Faço a citação de um linguista português, o professor Ivo Castro [da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, com doutorado em Linguística Portuguesa]. Ele diz o seguinte (lendo): “Minha opinião de que a separação estrutural entre a língua de Portugal e a do Brasil é um fenômeno lento e de águas profundas, que é fácil e, a muitos, desejável não observar, assenta-se no convencimento de que a fratura do sistema linguístico existe, mas não é aparente a todos os observadores nem é agradável a todos os saudosistas.”
Muitas vezes quando nós, brasileiros, falamos sobre a necessidade de reconhecer o português brasileiro como uma língua autônoma e com um sistema linguístico próprio, ouvimos que isso é nacionalismo, maluquice ou desvario de “gente de esquerda”. Mas aqui eu trago a palavra de um especialista português que reconhece que, de fato, já existe uma “fratura”, como ele diz, que separa as duas línguas. São línguas muito próximas, claro, aparentadas. Mas já com características muito evidentes que nos permitem, de fato, fazer uma descrição mais própria do português brasileiro – inclusive usando esse nome.
(Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2KODpno)
Com base no texto 'GRAMÁTICA BRASILEIRA', leia as afirmativas a seguir:
I. As marcas ideológicas estão presentes no texto para sustentar a tese do entrevistado. Elas ficam evidentes, por exemplo, no trecho: “ouvimos que isso é nacionalismo, maluquice ou desvario de ‘gente de esquerda’”.
II. A ideia de que o português brasileiro existe está arraigada na concepção de uma língua autônoma e com um sistema linguístico próprio. Ou seja, as variedades de uso da língua mais prestigiadas divergem da norma padrão veiculada pela tradição gramatical da língua, que é inspirada no idioma de origem.
Marque a alternativa CORRETA:
GRAMÁTICA BRASILEIRA
“O português brasileiro precisa ser reconhecido como uma nova língua. E isso é uma decisão política”
(trecho de entrevista com o professor Marcos Bagno)
Por que o sr. defende uma gramática brasileira?
Pela necessidade que vimos detectando, há muito tempo, de que tenhamos no Brasil instrumentos descritivos, e até mesmo normativos, que apresentem, da maneira mais honesta e real possível, a nossa língua: o português brasileiro. Mesmo as variedades urbanas de prestígio são muito diferentes da norma padrão veiculada pela tradição gramatical da língua. Faço a citação de um linguista português, o professor Ivo Castro [da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, com doutorado em Linguística Portuguesa]. Ele diz o seguinte (lendo): “Minha opinião de que a separação estrutural entre a língua de Portugal e a do Brasil é um fenômeno lento e de águas profundas, que é fácil e, a muitos, desejável não observar, assenta-se no convencimento de que a fratura do sistema linguístico existe, mas não é aparente a todos os observadores nem é agradável a todos os saudosistas.”
Muitas vezes quando nós, brasileiros, falamos sobre a necessidade de reconhecer o português brasileiro como uma língua autônoma e com um sistema linguístico próprio, ouvimos que isso é nacionalismo, maluquice ou desvario de “gente de esquerda”. Mas aqui eu trago a palavra de um especialista português que reconhece que, de fato, já existe uma “fratura”, como ele diz, que separa as duas línguas. São línguas muito próximas, claro, aparentadas. Mas já com características muito evidentes que nos permitem, de fato, fazer uma descrição mais própria do português brasileiro – inclusive usando esse nome.
(Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2KODpno)
Com base no texto 'GRAMÁTICA BRASILEIRA', leia as afirmativas a seguir:
I. Embora haja uma fratura no sistema linguístico do português lusitano e do brasileiro, é possível inferir que as duas são línguas muito próximas, análogas.
II. A concepção de que o português brasileiro possui características muito peculiares, no tocante ao português lusitano, está assentada nos usos das variedades urbanas de prestígio. Por conseguinte, é fulcral realizar apenas uma descrição mais própria do português brasileiro.
Marque a alternativa CORRETA:
GRAMÁTICA BRASILEIRA
“O português brasileiro precisa ser reconhecido como uma nova língua. E isso é uma decisão política”
(trecho de entrevista com o professor Marcos Bagno)
Por que o sr. defende uma gramática brasileira?
Pela necessidade que vimos detectando, há muito tempo, de que tenhamos no Brasil instrumentos descritivos, e até mesmo normativos, que apresentem, da maneira mais honesta e real possível, a nossa língua: o português brasileiro. Mesmo as variedades urbanas de prestígio são muito diferentes da norma padrão veiculada pela tradição gramatical da língua. Faço a citação de um linguista português, o professor Ivo Castro [da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, com doutorado em Linguística Portuguesa]. Ele diz o seguinte (lendo): “Minha opinião de que a separação estrutural entre a língua de Portugal e a do Brasil é um fenômeno lento e de águas profundas, que é fácil e, a muitos, desejável não observar, assenta-se no convencimento de que a fratura do sistema linguístico existe, mas não é aparente a todos os observadores nem é agradável a todos os saudosistas.”
Muitas vezes quando nós, brasileiros, falamos sobre a necessidade de reconhecer o português brasileiro como uma língua autônoma e com um sistema linguístico próprio, ouvimos que isso é nacionalismo, maluquice ou desvario de “gente de esquerda”. Mas aqui eu trago a palavra de um especialista português que reconhece que, de fato, já existe uma “fratura”, como ele diz, que separa as duas línguas. São línguas muito próximas, claro, aparentadas. Mas já com características muito evidentes que nos permitem, de fato, fazer uma descrição mais própria do português brasileiro – inclusive usando esse nome.
(Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2KODpno)
Com base no texto 'GRAMÁTICA BRASILEIRA', leia as afirmativas a seguir:
I. O entrevistado parece fenecer o desejo de criação de uma gramática brasileira, devido à ausência de instrumentos descritivos, e até mesmo normativos, que apresentem, da maneira mais honesta e real possível, a tese do português brasileiro.
II. Apesar de conceber a ideia de que há variações urbanas de prestígio e são elas que definem a gramática do português brasileiro, o entrevistado corrobora com a tese de que a existência dessa língua é apenas uma teoria capciosa.
Marque a alternativa CORRETA:
GRAMÁTICA BRASILEIRA
“O português brasileiro precisa ser reconhecido como uma nova língua. E isso é uma decisão política”
(trecho de entrevista com o professor Marcos Bagno)
Por que o sr. defende uma gramática brasileira?
Pela necessidade que vimos detectando, há muito tempo, de que tenhamos no Brasil instrumentos descritivos, e até mesmo normativos, que apresentem, da maneira mais honesta e real possível, a nossa língua: o português brasileiro. Mesmo as variedades urbanas de prestígio são muito diferentes da norma padrão veiculada pela tradição gramatical da língua. Faço a citação de um linguista português, o professor Ivo Castro [da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, com doutorado em Linguística Portuguesa]. Ele diz o seguinte (lendo): “Minha opinião de que a separação estrutural entre a língua de Portugal e a do Brasil é um fenômeno lento e de águas profundas, que é fácil e, a muitos, desejável não observar, assenta-se no convencimento de que a fratura do sistema linguístico existe, mas não é aparente a todos os observadores nem é agradável a todos os saudosistas.”
Muitas vezes quando nós, brasileiros, falamos sobre a necessidade de reconhecer o português brasileiro como uma língua autônoma e com um sistema linguístico próprio, ouvimos que isso é nacionalismo, maluquice ou desvario de “gente de esquerda”. Mas aqui eu trago a palavra de um especialista português que reconhece que, de fato, já existe uma “fratura”, como ele diz, que separa as duas línguas. São línguas muito próximas, claro, aparentadas. Mas já com características muito evidentes que nos permitem, de fato, fazer uma descrição mais própria do português brasileiro – inclusive usando esse nome.
(Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2KODpno)
Com base no texto 'GRAMÁTICA BRASILEIRA', leia as afirmativas a seguir:
I. Apesar de não citar pesquisas, no trecho seguinte, o entrevistado lança um argumento aparentemente inspirado em um saber científico: “Mesmo as variedades urbanas de prestígio são muito diferentes da norma padrão veiculada pela tradição gramatical da língua”.
II. A fala do professor Ivo Castro retifica a tese defendida pelo entrevistado em relação à existência do português brasileiro, pois considera que as variedades urbanas de prestígio em terras canarinhas são muito diferentes da norma padrão veiculada pela tradição gramatical da língua, inspirada nos padrões portugueses.
Marque a alternativa CORRETA:
GRAMÁTICA BRASILEIRA
“O português brasileiro precisa ser reconhecido como uma nova língua. E isso é uma decisão política”
(trecho de entrevista com o professor Marcos Bagno)
Por que o sr. defende uma gramática brasileira?
Pela necessidade que vimos detectando, há muito tempo, de que tenhamos no Brasil instrumentos descritivos, e até mesmo normativos, que apresentem, da maneira mais honesta e real possível, a nossa língua: o português brasileiro. Mesmo as variedades urbanas de prestígio são muito diferentes da norma padrão veiculada pela tradição gramatical da língua. Faço a citação de um linguista português, o professor Ivo Castro [da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, com doutorado em Linguística Portuguesa]. Ele diz o seguinte (lendo): “Minha opinião de que a separação estrutural entre a língua de Portugal e a do Brasil é um fenômeno lento e de águas profundas, que é fácil e, a muitos, desejável não observar, assenta-se no convencimento de que a fratura do sistema linguístico existe, mas não é aparente a todos os observadores nem é agradável a todos os saudosistas.”
Muitas vezes quando nós, brasileiros, falamos sobre a necessidade de reconhecer o português brasileiro como uma língua autônoma e com um sistema linguístico próprio, ouvimos que isso é nacionalismo, maluquice ou desvario de “gente de esquerda”. Mas aqui eu trago a palavra de um especialista português que reconhece que, de fato, já existe uma “fratura”, como ele diz, que separa as duas línguas. São línguas muito próximas, claro, aparentadas. Mas já com características muito evidentes que nos permitem, de fato, fazer uma descrição mais própria do português brasileiro – inclusive usando esse nome.
(Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2KODpno)
Com base no texto 'GRAMÁTICA BRASILEIRA', leia as afirmativas a seguir:
I. Segundo o texto, o português brasileiro possui características muito próprias no léxico e na estrutura sintática, justapostas à língua lusitana, o que permite, de fato, dizer que aquela existe autonomamente.
II. A fala do professor Ivo Castro ratifica a ideia defendida pelo entrevistado em relação à existência do português brasileiro. Isso porque o especialista português reconhece que, em tese, existe uma “fratura” do sistema linguístico que separa as duas línguas (português de Portugal e português brasileiro).
Marque a alternativa CORRETA: