Questões de Concurso Público Prefeitura de Araçoiaba - PE 2020 para Professor - Intérprete de Libras
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Hannah Arendt (Documentário)
O documentário “Hannah Arendt” mostra a vida da jornalista e professora assim que ela pisa em solo americano, fugida de um regime que se mostrava cada vez mais intolerante para com os judeus. Depois, já em 1961, teve início o julgamento de um dos carrascos nazistas, Adolf Eichmann; Hannah estava presente, na qualidade de repórter da revista The New Yorker. De acordo com seu depoimento, ele estava apenas cumprindo ordens superiores, o que não lhe conferia culpa alguma. Até hoje, utilizar o recurso de que se está cumprindo ordens é adotado até mesmo por agentes torturadores de ditaduras latino-americanas.
[...] Para Hannah, nem todos que praticaram os crimes de guerra eram monstros; os nazistas tinham vidas bastante comuns e não viam seus atos como um crime em si, apenas como parte de um processo maior. Hannah também relatou o envolvimento de alguns judeus que ajudaram na matança dos seus iguais, o que lhe rendeu críticas muito contundentes.
Mas o episódio de Eichmann e a sua sincera negação de culpa mostra exatamente o conceito de “banalidade do mal” desenvolvido por Hannah, base do seu pensamento sobre sistemas totalitaristas, nos quais não existe o espaço para contestação, sufocado através de um ataque à pluralidade de ideias. E é justamente esta pluralidade que nos torna indivíduos, senhores de nosso próprio destino. Ou seja, cidadãos por excelência. O Estado não pode nunca ser forte demais a ponto de não permitir aos cidadãos a possibilidade de fazer escolhas individuais. E responder por elas civil e criminalmente, como adultos conscientes das consequências de suas livre-escolhas.
O próprio conceito de cidadania que Hannah Arendt tinha é muito moderno. Para ela, a recuperação da cidadania no mundo moderno depende da criação de inúmeros espaços em que os indivíduos podem revelar suas identidades e estabelecer relações de reciprocidade e solidariedade. E mais, a cidadania também depende da correta distinção entre interesses públicos e privados. Algo que está em falta no mundo de hoje, especialmente no Brasil.
(Adaptado. MARANHÃO, J. Hannah Arendt e as origens do
totalitarismo. Disponível em: https://bit.ly/34hQrDh. Acesso
em: mar 2020.)
Leia o texto 'Hannah Arendt (Documentário)' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Como pontua o texto, o que torna os indivíduos “cidadãos por excelência” é a capacidade de controlar o próprio destino, a partir das escolhas individuais. Isto é, sem ter o Estado como regulador das obrigações civis.
II. De acordo com o texto, Hannah Arendt criou o seu conceito de “banalidade do mal”, sobre sistemas totalitaristas, a partir do interrogatório do nazista Adolf Eichmann, após o ano de 1961.
Marque a alternativa CORRETA:
Hannah Arendt (Documentário)
O documentário “Hannah Arendt” mostra a vida da jornalista e professora assim que ela pisa em solo americano, fugida de um regime que se mostrava cada vez mais intolerante para com os judeus. Depois, já em 1961, teve início o julgamento de um dos carrascos nazistas, Adolf Eichmann; Hannah estava presente, na qualidade de repórter da revista The New Yorker. De acordo com seu depoimento, ele estava apenas cumprindo ordens superiores, o que não lhe conferia culpa alguma. Até hoje, utilizar o recurso de que se está cumprindo ordens é adotado até mesmo por agentes torturadores de ditaduras latino-americanas.
[...] Para Hannah, nem todos que praticaram os crimes de guerra eram monstros; os nazistas tinham vidas bastante comuns e não viam seus atos como um crime em si, apenas como parte de um processo maior. Hannah também relatou o envolvimento de alguns judeus que ajudaram na matança dos seus iguais, o que lhe rendeu críticas muito contundentes.
Mas o episódio de Eichmann e a sua sincera negação de culpa mostra exatamente o conceito de “banalidade do mal” desenvolvido por Hannah, base do seu pensamento sobre sistemas totalitaristas, nos quais não existe o espaço para contestação, sufocado através de um ataque à pluralidade de ideias. E é justamente esta pluralidade que nos torna indivíduos, senhores de nosso próprio destino. Ou seja, cidadãos por excelência. O Estado não pode nunca ser forte demais a ponto de não permitir aos cidadãos a possibilidade de fazer escolhas individuais. E responder por elas civil e criminalmente, como adultos conscientes das consequências de suas livre-escolhas.
O próprio conceito de cidadania que Hannah Arendt tinha é muito moderno. Para ela, a recuperação da cidadania no mundo moderno depende da criação de inúmeros espaços em que os indivíduos podem revelar suas identidades e estabelecer relações de reciprocidade e solidariedade. E mais, a cidadania também depende da correta distinção entre interesses públicos e privados. Algo que está em falta no mundo de hoje, especialmente no Brasil.
(Adaptado. MARANHÃO, J. Hannah Arendt e as origens do
totalitarismo. Disponível em: https://bit.ly/34hQrDh. Acesso
em: mar 2020.)
Leia o texto 'Hannah Arendt (Documentário)' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Segundo o texto, Hannah Arendt acreditava que nem todos os criminosos de guerra eram monstros, já que eles se enxergavam como componentes de um processo maior.
II. Como sugere o texto, para Arendt, a cidadania por excelência está ligada ao distanciamento do Estado. Por isso, a cidadania prescinde da correta distinção entre interesses públicos e privados.
Marque a alternativa CORRETA:
Hannah Arendt (Documentário)
O documentário “Hannah Arendt” mostra a vida da jornalista e professora assim que ela pisa em solo americano, fugida de um regime que se mostrava cada vez mais intolerante para com os judeus. Depois, já em 1961, teve início o julgamento de um dos carrascos nazistas, Adolf Eichmann; Hannah estava presente, na qualidade de repórter da revista The New Yorker. De acordo com seu depoimento, ele estava apenas cumprindo ordens superiores, o que não lhe conferia culpa alguma. Até hoje, utilizar o recurso de que se está cumprindo ordens é adotado até mesmo por agentes torturadores de ditaduras latino-americanas.
[...] Para Hannah, nem todos que praticaram os crimes de guerra eram monstros; os nazistas tinham vidas bastante comuns e não viam seus atos como um crime em si, apenas como parte de um processo maior. Hannah também relatou o envolvimento de alguns judeus que ajudaram na matança dos seus iguais, o que lhe rendeu críticas muito contundentes.
Mas o episódio de Eichmann e a sua sincera negação de culpa mostra exatamente o conceito de “banalidade do mal” desenvolvido por Hannah, base do seu pensamento sobre sistemas totalitaristas, nos quais não existe o espaço para contestação, sufocado através de um ataque à pluralidade de ideias. E é justamente esta pluralidade que nos torna indivíduos, senhores de nosso próprio destino. Ou seja, cidadãos por excelência. O Estado não pode nunca ser forte demais a ponto de não permitir aos cidadãos a possibilidade de fazer escolhas individuais. E responder por elas civil e criminalmente, como adultos conscientes das consequências de suas livre-escolhas.
O próprio conceito de cidadania que Hannah Arendt tinha é muito moderno. Para ela, a recuperação da cidadania no mundo moderno depende da criação de inúmeros espaços em que os indivíduos podem revelar suas identidades e estabelecer relações de reciprocidade e solidariedade. E mais, a cidadania também depende da correta distinção entre interesses públicos e privados. Algo que está em falta no mundo de hoje, especialmente no Brasil.
(Adaptado. MARANHÃO, J. Hannah Arendt e as origens do
totalitarismo. Disponível em: https://bit.ly/34hQrDh. Acesso
em: mar 2020.)
Leia o texto 'Hannah Arendt (Documentário)' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. O texto informa que Hannah Arendt, devido ao episódio em que Eichmann nega a culpa por seus atos, denunciou o envolvimento de muitos líderes judeus que ajudaram na matança dos seus iguais.
II. A ideia de “cidadão por excelência”, defendida por Arendt, segundo o texto, reside no fato de, em meio à pluralidade de ideias, os indivíduos terem a possibilidade de realizar suas próprias escolhas e responderem por elas civil e criminalmente, como adultos conscientes das consequências.
Marque a alternativa CORRETA:
Gdansk, Polônia
Gdansk é uma cidade histórica da Polônia, com grande importância para o país, integrando o núcleo das Três Cidades, com Sopot e Gdynia, que juntas possuem mais de um milhão de habitantes. Suas principais atividades econômicas são a indústria (naval, química e petroquímica), as finanças, os serviços e o turismo.
O aluguel de um apartamento de um quarto no centro da cidade custa cerca de € 497 (quatrocentos e noventa e sete euros), as contas básicas de eletricidade, aquecimento, arrefecimento, água e lixo para um apartamento de 85 m² custam € 167 (cento e sessenta e sete euros) e uma pessoa recebe por mês, em média, um salário líquido de € 806 (oitocentos e seis euros).
O custo de vida em Gdansk é considerado muito baixo, e a qualidade de vida na cidade é elevada, com serviços de segurança eficientes e poder de compra moderado.
Estão entre as principais vantagens em viver nesta cidade o baixo custo de vida, a segurança elevada e as muitas alternativas para quem quer estudar na cidade. As desvantagens englobam a língua complexa, o clima de extremos e os alimentos poloneses, que grande parte dos brasileiros não admira tanto.
Trecho adaptado. Disponível em: https://bit.ly/34hdHS0
(acesso em 07/04/2020).
Leia o texto 'Gdansk, Polônia' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Em Gdansk, o aluguel de um apartamento de um quarto no centro da cidade custa cerca de € 497 (quatrocentos e noventa e sete euros), de acordo com as informações do texto.
II. De acordo com o texto, Gdansk possui serviços de segurança eficientes e poder de compra moderado.
Marque a alternativa CORRETA:
Gdansk, Polônia
Gdansk é uma cidade histórica da Polônia, com grande importância para o país, integrando o núcleo das Três Cidades, com Sopot e Gdynia, que juntas possuem mais de um milhão de habitantes. Suas principais atividades econômicas são a indústria (naval, química e petroquímica), as finanças, os serviços e o turismo.
O aluguel de um apartamento de um quarto no centro da cidade custa cerca de € 497 (quatrocentos e noventa e sete euros), as contas básicas de eletricidade, aquecimento, arrefecimento, água e lixo para um apartamento de 85 m² custam € 167 (cento e sessenta e sete euros) e uma pessoa recebe por mês, em média, um salário líquido de € 806 (oitocentos e seis euros).
O custo de vida em Gdansk é considerado muito baixo, e a qualidade de vida na cidade é elevada, com serviços de segurança eficientes e poder de compra moderado.
Estão entre as principais vantagens em viver nesta cidade o baixo custo de vida, a segurança elevada e as muitas alternativas para quem quer estudar na cidade. As desvantagens englobam a língua complexa, o clima de extremos e os alimentos poloneses, que grande parte dos brasileiros não admira tanto.
Trecho adaptado. Disponível em: https://bit.ly/34hdHS0
(acesso em 07/04/2020).
Leia o texto 'Gdansk, Polônia' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Gdansk apresenta muitas alternativas para quem quer estudar na cidade, de acordo com as informações do texto.
II. De acordo com o texto, as principais desvantagens de viver em Gdansk são a sua língua complexa, repleta de termos oriundos de dialetos de tribos locais, e a elevada inflação da economia local.
Marque a alternativa CORRETA:
Gdansk, Polônia
Gdansk é uma cidade histórica da Polônia, com grande importância para o país, integrando o núcleo das Três Cidades, com Sopot e Gdynia, que juntas possuem mais de um milhão de habitantes. Suas principais atividades econômicas são a indústria (naval, química e petroquímica), as finanças, os serviços e o turismo.
O aluguel de um apartamento de um quarto no centro da cidade custa cerca de € 497 (quatrocentos e noventa e sete euros), as contas básicas de eletricidade, aquecimento, arrefecimento, água e lixo para um apartamento de 85 m² custam € 167 (cento e sessenta e sete euros) e uma pessoa recebe por mês, em média, um salário líquido de € 806 (oitocentos e seis euros).
O custo de vida em Gdansk é considerado muito baixo, e a qualidade de vida na cidade é elevada, com serviços de segurança eficientes e poder de compra moderado.
Estão entre as principais vantagens em viver nesta cidade o baixo custo de vida, a segurança elevada e as muitas alternativas para quem quer estudar na cidade. As desvantagens englobam a língua complexa, o clima de extremos e os alimentos poloneses, que grande parte dos brasileiros não admira tanto.
Trecho adaptado. Disponível em: https://bit.ly/34hdHS0
(acesso em 07/04/2020).
Leia o texto 'Gdansk, Polônia' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Gdansk integra o núcleo das Três Cidades, com Sopot e Gdynia, que juntas possuem mais de um milhão de habitantes, afirma o texto.
II. Gdansk apresenta inúmeras vantagens para seus moradores, como, por exemplo, o clima ameno e uma grande quantidade de ruas e avenidas bastante arborizadas, afirma o texto.
Marque a alternativa CORRETA:
Gdansk, Polônia
Gdansk é uma cidade histórica da Polônia, com grande importância para o país, integrando o núcleo das Três Cidades, com Sopot e Gdynia, que juntas possuem mais de um milhão de habitantes. Suas principais atividades econômicas são a indústria (naval, química e petroquímica), as finanças, os serviços e o turismo.
O aluguel de um apartamento de um quarto no centro da cidade custa cerca de € 497 (quatrocentos e noventa e sete euros), as contas básicas de eletricidade, aquecimento, arrefecimento, água e lixo para um apartamento de 85 m² custam € 167 (cento e sessenta e sete euros) e uma pessoa recebe por mês, em média, um salário líquido de € 806 (oitocentos e seis euros).
O custo de vida em Gdansk é considerado muito baixo, e a qualidade de vida na cidade é elevada, com serviços de segurança eficientes e poder de compra moderado.
Estão entre as principais vantagens em viver nesta cidade o baixo custo de vida, a segurança elevada e as muitas alternativas para quem quer estudar na cidade. As desvantagens englobam a língua complexa, o clima de extremos e os alimentos poloneses, que grande parte dos brasileiros não admira tanto.
Trecho adaptado. Disponível em: https://bit.ly/34hdHS0
(acesso em 07/04/2020).
Leia o texto 'Gdansk, Polônia' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. De acordo com o texto, as principais atividades econômicas de Gdansk são a indústria (naval, química e petroquímica), as finanças, os serviços e o turismo.
II. Entre as desvantagens de viver em Gdansk, encontram-se o elevado custo de vida e os precários serviços públicos de segurança, afirma o texto.
Marque a alternativa CORRETA:
Gdansk, Polônia
Gdansk é uma cidade histórica da Polônia, com grande importância para o país, integrando o núcleo das Três Cidades, com Sopot e Gdynia, que juntas possuem mais de um milhão de habitantes. Suas principais atividades econômicas são a indústria (naval, química e petroquímica), as finanças, os serviços e o turismo.
O aluguel de um apartamento de um quarto no centro da cidade custa cerca de € 497 (quatrocentos e noventa e sete euros), as contas básicas de eletricidade, aquecimento, arrefecimento, água e lixo para um apartamento de 85 m² custam € 167 (cento e sessenta e sete euros) e uma pessoa recebe por mês, em média, um salário líquido de € 806 (oitocentos e seis euros).
O custo de vida em Gdansk é considerado muito baixo, e a qualidade de vida na cidade é elevada, com serviços de segurança eficientes e poder de compra moderado.
Estão entre as principais vantagens em viver nesta cidade o baixo custo de vida, a segurança elevada e as muitas alternativas para quem quer estudar na cidade. As desvantagens englobam a língua complexa, o clima de extremos e os alimentos poloneses, que grande parte dos brasileiros não admira tanto.
Trecho adaptado. Disponível em: https://bit.ly/34hdHS0
(acesso em 07/04/2020).
Leia o texto 'Gdansk, Polônia' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. De acordo com o texto, Gdansk apresenta indicadores de qualidade de vida elevados, embora não disponha de serviços públicos de educação básica.
II. O texto afirma que, em Gdansk, as contas básicas de eletricidade, aquecimento, arrefecimento, água e lixo para um apartamento de 85 m² custam € 167 (cento e sessenta e sete euros).
Marque a alternativa CORRETA:
Gdansk, Polônia
Gdansk é uma cidade histórica da Polônia, com grande importância para o país, integrando o núcleo das Três Cidades, com Sopot e Gdynia, que juntas possuem mais de um milhão de habitantes. Suas principais atividades econômicas são a indústria (naval, química e petroquímica), as finanças, os serviços e o turismo.
O aluguel de um apartamento de um quarto no centro da cidade custa cerca de € 497 (quatrocentos e noventa e sete euros), as contas básicas de eletricidade, aquecimento, arrefecimento, água e lixo para um apartamento de 85 m² custam € 167 (cento e sessenta e sete euros) e uma pessoa recebe por mês, em média, um salário líquido de € 806 (oitocentos e seis euros).
O custo de vida em Gdansk é considerado muito baixo, e a qualidade de vida na cidade é elevada, com serviços de segurança eficientes e poder de compra moderado.
Estão entre as principais vantagens em viver nesta cidade o baixo custo de vida, a segurança elevada e as muitas alternativas para quem quer estudar na cidade. As desvantagens englobam a língua complexa, o clima de extremos e os alimentos poloneses, que grande parte dos brasileiros não admira tanto.
Trecho adaptado. Disponível em: https://bit.ly/34hdHS0
(acesso em 07/04/2020).
Leia o texto 'Gdansk, Polônia' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. O custo de vida em Gdansk é considerado muito elevado devido à inflação acelerada e à desvalorização da moeda da Polônia na última década, de acordo com as informações do texto.
II. De acordo com o texto, em Gdansk, uma pessoa recebe por mês, em média, um salário líquido de € 806 (oitocentos e seis euros).
III. Grande parte dos brasileiros não admira tanto os alimentos poloneses, de acordo com o texto.
Marque a alternativa CORRETA:
Gdansk, Polônia
Gdansk é uma cidade histórica da Polônia, com grande importância para o país, integrando o núcleo das Três Cidades, com Sopot e Gdynia, que juntas possuem mais de um milhão de habitantes. Suas principais atividades econômicas são a indústria (naval, química e petroquímica), as finanças, os serviços e o turismo.
O aluguel de um apartamento de um quarto no centro da cidade custa cerca de € 497 (quatrocentos e noventa e sete euros), as contas básicas de eletricidade, aquecimento, arrefecimento, água e lixo para um apartamento de 85 m² custam € 167 (cento e sessenta e sete euros) e uma pessoa recebe por mês, em média, um salário líquido de € 806 (oitocentos e seis euros).
O custo de vida em Gdansk é considerado muito baixo, e a qualidade de vida na cidade é elevada, com serviços de segurança eficientes e poder de compra moderado.
Estão entre as principais vantagens em viver nesta cidade o baixo custo de vida, a segurança elevada e as muitas alternativas para quem quer estudar na cidade. As desvantagens englobam a língua complexa, o clima de extremos e os alimentos poloneses, que grande parte dos brasileiros não admira tanto.
Trecho adaptado. Disponível em: https://bit.ly/34hdHS0
(acesso em 07/04/2020).
Leia o texto 'Gdansk, Polônia' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. De acordo com o texto, a principal vantagem de viver em Gdansk é a ampla oferta de emprego para trabalhar nas grandes fazendas de milho que se localizam ao redor da cidade.
II. Gdansk é uma cidade histórica da Polônia, pois apresenta diversos prédios do período em que foi colonizada pelos Mouros e Árabes, de acordo com o texto.
III. Gdansk é uma cidade de grande importância para a Polônia, pois é a principal produtora de petróleo e derivados do país, de acordo com as informações do texto.
Marque a alternativa CORRETA:
Atendimento no serviço público
O usuário dos serviços públicos tem nos dias de hoje um maior conhecimento de seus direitos e, portanto, estão mais exigentes no que tange à qualidade no atendimento. Os serviços de atendimento ao público devem primar pelos interesses dos usuários no ato da prestação dos serviços, pois eles contribuem através de impostos e são o motivo e a razão da existência da organização pública.
É preciso procurar rever a forma como os serviços de atendimento ao público vêm sendo prestados nas entidades públicas, buscando sua realização com maior eficiência, mudando o comportamento e a cultura das organizações públicas, tendo o cidadão como foco. Pois a organização pública, por realizar a função social, deve ter como prioridade alcançar a maior qualidade possível na prestação de seus serviços.
O princípio da eficiência, que foi incluído pela emenda constitucional nº 19, de 1998, aos princípios constitucionais da administração pública (de acordo com o artigo 37, caput, da Constituição Federal de 1988), impõe ao servidor público o encargo de realizar suas atribuições com maior agilidade, perfeição, qualidade e orientado pelas modernas técnicas administrativas.
O princípio da eficiência, que foi incluído pela emenda constitucional nº 19, de 1998, aos princípios constitucionais da administração pública (de acordo com o artigo 37, caput, da Constituição Federal de 1988), impõe ao servidor público o encargo de realizar suas atribuições com maior agilidade, perfeição, qualidade e orientado pelas modernas técnicas administrativas.
Adaptado. Por Sandra Maria Gonçalves Corrêa e Gleicy
Santos. Disponível em: https://bit.ly/31wzbKm.
Leia o texto 'Atendimento no serviço público' e, em seguida, analise as afirmativas a seguir:
I. De acordo com as informações do texto, pode-se concluir que o atendimento deve ser realizado com a máxima eficiência, mudando o comportamento e a cultura das organizações públicas, tendo o cidadão como foco.
II. O texto defende a perspectiva de que é preciso procurar rever a forma como os serviços de atendimento ao público vêm sendo prestados nas entidades públicas, pois, atualmente, os interesses dos usuários estão sendo colocados acima dos objetivos da instituição, caracterizando uma desvirtuação dos princípios da Administração Pública.
III. O texto leva o leitor a concluir que o princípio constitucional da eficiência impõe ao servidor público o encargo de realizar suas atribuições com maior agilidade, perfeição, qualidade e orientado pelas modernas técnicas administrativas.
Marque a alternativa CORRETA:
Atendimento no serviço público
O usuário dos serviços públicos tem nos dias de hoje um maior conhecimento de seus direitos e, portanto, estão mais exigentes no que tange à qualidade no atendimento. Os serviços de atendimento ao público devem primar pelos interesses dos usuários no ato da prestação dos serviços, pois eles contribuem através de impostos e são o motivo e a razão da existência da organização pública.
É preciso procurar rever a forma como os serviços de atendimento ao público vêm sendo prestados nas entidades públicas, buscando sua realização com maior eficiência, mudando o comportamento e a cultura das organizações públicas, tendo o cidadão como foco. Pois a organização pública, por realizar a função social, deve ter como prioridade alcançar a maior qualidade possível na prestação de seus serviços.
O princípio da eficiência, que foi incluído pela emenda constitucional nº 19, de 1998, aos princípios constitucionais da administração pública (de acordo com o artigo 37, caput, da Constituição Federal de 1988), impõe ao servidor público o encargo de realizar suas atribuições com maior agilidade, perfeição, qualidade e orientado pelas modernas técnicas administrativas.
O princípio da eficiência, que foi incluído pela emenda constitucional nº 19, de 1998, aos princípios constitucionais da administração pública (de acordo com o artigo 37, caput, da Constituição Federal de 1988), impõe ao servidor público o encargo de realizar suas atribuições com maior agilidade, perfeição, qualidade e orientado pelas modernas técnicas administrativas.
Adaptado. Por Sandra Maria Gonçalves Corrêa e Gleicy
Santos. Disponível em: https://bit.ly/31wzbKm.
Leia o texto 'Atendimento no serviço público' e, em seguida, analise as afirmativas a seguir:
I. Uma ideia defendida no texto é a de que a baixa qualidade do atendimento é uma realidade predominante nas organizações públicas brasileiras, não havendo exceções a essa regra.
II. As informações presentes no texto permitem concluir que, os serviços de atendimento ao público devem primar pelos interesses da instituição, sempre valorizando as iniciativas que permitem reduzir custos e aumentar o escopo do trabalho realizado.
III. O texto apresenta argumentos em favor da redistribuição das funções entre os servidores das entidades públicas a fim de ampliar o acesso de toda a população a uma grande quantidade de direitos que têm sido negados aos cidadãos por décadas, no Brasil.
Marque a alternativa CORRETA:
Atendimento no serviço público
O usuário dos serviços públicos tem nos dias de hoje um maior conhecimento de seus direitos e, portanto, estão mais exigentes no que tange à qualidade no atendimento. Os serviços de atendimento ao público devem primar pelos interesses dos usuários no ato da prestação dos serviços, pois eles contribuem através de impostos e são o motivo e a razão da existência da organização pública.
É preciso procurar rever a forma como os serviços de atendimento ao público vêm sendo prestados nas entidades públicas, buscando sua realização com maior eficiência, mudando o comportamento e a cultura das organizações públicas, tendo o cidadão como foco. Pois a organização pública, por realizar a função social, deve ter como prioridade alcançar a maior qualidade possível na prestação de seus serviços.
O princípio da eficiência, que foi incluído pela emenda constitucional nº 19, de 1998, aos princípios constitucionais da administração pública (de acordo com o artigo 37, caput, da Constituição Federal de 1988), impõe ao servidor público o encargo de realizar suas atribuições com maior agilidade, perfeição, qualidade e orientado pelas modernas técnicas administrativas.
O princípio da eficiência, que foi incluído pela emenda constitucional nº 19, de 1998, aos princípios constitucionais da administração pública (de acordo com o artigo 37, caput, da Constituição Federal de 1988), impõe ao servidor público o encargo de realizar suas atribuições com maior agilidade, perfeição, qualidade e orientado pelas modernas técnicas administrativas.
Adaptado. Por Sandra Maria Gonçalves Corrêa e Gleicy
Santos. Disponível em: https://bit.ly/31wzbKm.
Leia o texto 'Atendimento no serviço público' e, em seguida, analise as afirmativas a seguir:
I. A ideia central do texto é a de que o acesso aos serviços públicos de alta complexidade, especialmente na área da saúde, deve ser restrito à população de baixa renda.
II. De acordo com as informações do texto, pode-se inferir que a organização pública, por realizar uma função social, deve ter como prioridade alcançar a maior qualidade possível na prestação de seus serviços.
III. As informações presentes no texto permitem inferir que, nos dias de hoje, os usuários dos serviços públicos têm um maior conhecimento de seus direitos e, portanto, estão mais exigentes no que tange à qualidade no atendimento.
Marque a alternativa CORRETA:
Atendimento no serviço público
O usuário dos serviços públicos tem nos dias de hoje um maior conhecimento de seus direitos e, portanto, estão mais exigentes no que tange à qualidade no atendimento. Os serviços de atendimento ao público devem primar pelos interesses dos usuários no ato da prestação dos serviços, pois eles contribuem através de impostos e são o motivo e a razão da existência da organização pública.
É preciso procurar rever a forma como os serviços de atendimento ao público vêm sendo prestados nas entidades públicas, buscando sua realização com maior eficiência, mudando o comportamento e a cultura das organizações públicas, tendo o cidadão como foco. Pois a organização pública, por realizar a função social, deve ter como prioridade alcançar a maior qualidade possível na prestação de seus serviços.
O princípio da eficiência, que foi incluído pela emenda constitucional nº 19, de 1998, aos princípios constitucionais da administração pública (de acordo com o artigo 37, caput, da Constituição Federal de 1988), impõe ao servidor público o encargo de realizar suas atribuições com maior agilidade, perfeição, qualidade e orientado pelas modernas técnicas administrativas.
O princípio da eficiência, que foi incluído pela emenda constitucional nº 19, de 1998, aos princípios constitucionais da administração pública (de acordo com o artigo 37, caput, da Constituição Federal de 1988), impõe ao servidor público o encargo de realizar suas atribuições com maior agilidade, perfeição, qualidade e orientado pelas modernas técnicas administrativas.
Adaptado. Por Sandra Maria Gonçalves Corrêa e Gleicy
Santos. Disponível em: https://bit.ly/31wzbKm.
Leia o texto 'Atendimento no serviço público' e, em seguida, analise as afirmativas a seguir:
I. De acordo com o texto, o elevado custo de oportunidade gerado pela sobrevalorização dos salários dos servidores públicos no Brasil é a principal causa da redução da satisfação da população com o atendimento nas organizações governamentais.
II. O texto leva o leitor a entender que o princípio da eficiência foi incluído pela emenda constitucional nº 19, de 1998, aos princípios constitucionais da administração pública, de acordo com o artigo 37, caput, da Constituição Federal de 1988.
III. Após a análise do texto, é possível inferir que os cidadãos, por não contribuírem com o financiamento das ações e serviços públicos, classificam-se como hipossuficientes e, assim, devem ser beneficiados com subsídios públicos.
Marque a alternativa CORRETA:
População surda
A aquisição da língua oral pelos surdos não acontece naturalmente. A diminuição da percepção auditiva faz com que necessitem de atendimento diferenciado e suporte clínico sistematizado, caso queiram adquirir habilidades de comunicação lato sensu na modalidade oral. A abordagem oralista trabalha com a aprendizagem da fala para a função de emissão e o treino da leitura labial para a recepção da mensagem. Suas práticas reabilitadoras lidam com o fato de que nem todo surdo possui as competências necessárias para desempenhar esse processo com eficiência. Só 20% do conteúdo recebido pelo surdo pode ser assimilado pela leitura labial. Para não ficarem alijados dos processos comunicativos, os indivíduos surdos se comunicam de maneira peculiar, e muitos usam a língua de sinais para se expressar e compreender o contexto no qual se inserem.
A compreensão dos aspectos socioculturais da comunidade surda é possível quando analisados pela trajetória histórica da educação das pessoas surdas, que é marcada pela dualidade da comunicação. Alguns defendem o uso da língua oral; outros, o uso da língua de sinais; e há quem defenda o uso das duas línguas em sistemas bimodais ou em bilinguismo diglóssico.
As línguas de sinais são de modalidade visuoespacial, pois o sistema de signos compartilhados é recebido pelos olhos, e sua produção é realizada pelas mãos, no espaço. São reconhecidas como línguas pela linguística, que lhes atribui o conceito de línguas naturais e não as considera “problema do surdo” ou “patologia da linguagem”.
A língua utilizada pela população ouvinte é majoritariamente a língua dos pais, e sua modalidade é a oral. No caso do Brasil, a língua utilizada é o português, mas, para os surdos, a realidade é outra. Eles se comunicam pela língua de sinais e, por isso, são caracterizados como um grupo linguisticamente minoritário. A língua oral do seu país não se apresenta como um recurso que facilita seu intercâmbio com o mundo; pelo contrário, representa um obstáculo que o surdo precisa transpor para se relacionar socialmente de forma efetiva. Vale a pena ressaltar que, no Brasil, a Língua Brasileira de Sinais (Libras) só foi reconhecida como meio de comunicação e expressão da comunidade surda pela Lei Federal nº 10.436, de 24 de abril de 2002.
Adaptado. Soraya B. R. Duarte et al. v.20, n.2, abr.-jun. 2013,
p.653-673 v.20, n.4, out.-dez. 2013, p.1713-1734. História,
Ciências, Saúde. Manguinhos, Rio de Janeiro. Disponível em:
https://bit.ly/34lLvij.
Leia o texto 'População surda e muda' e, em seguida, analise as afirmativas a seguir:
I. As informações presentes no texto permitem inferir que a diminuição da percepção auditiva faz com que os surdos necessitem de atendimento diferenciado e suporte clínico sistematizado, caso queiram adquirir habilidades de comunicação lato sensu na modalidade oral.
II. O texto afirma que, no Brasil, a Língua Brasileira de Sinais (Libras) só foi reconhecida como meio de comunicação e expressão da comunidade surda pela Lei Federal nº 10.436, de 24 de abril de 2002.
Marque a alternativa CORRETA:
População surda
A aquisição da língua oral pelos surdos não acontece naturalmente. A diminuição da percepção auditiva faz com que necessitem de atendimento diferenciado e suporte clínico sistematizado, caso queiram adquirir habilidades de comunicação lato sensu na modalidade oral. A abordagem oralista trabalha com a aprendizagem da fala para a função de emissão e o treino da leitura labial para a recepção da mensagem. Suas práticas reabilitadoras lidam com o fato de que nem todo surdo possui as competências necessárias para desempenhar esse processo com eficiência. Só 20% do conteúdo recebido pelo surdo pode ser assimilado pela leitura labial. Para não ficarem alijados dos processos comunicativos, os indivíduos surdos se comunicam de maneira peculiar, e muitos usam a língua de sinais para se expressar e compreender o contexto no qual se inserem.
A compreensão dos aspectos socioculturais da comunidade surda é possível quando analisados pela trajetória histórica da educação das pessoas surdas, que é marcada pela dualidade da comunicação. Alguns defendem o uso da língua oral; outros, o uso da língua de sinais; e há quem defenda o uso das duas línguas em sistemas bimodais ou em bilinguismo diglóssico.
As línguas de sinais são de modalidade visuoespacial, pois o sistema de signos compartilhados é recebido pelos olhos, e sua produção é realizada pelas mãos, no espaço. São reconhecidas como línguas pela linguística, que lhes atribui o conceito de línguas naturais e não as considera “problema do surdo” ou “patologia da linguagem”.
A língua utilizada pela população ouvinte é majoritariamente a língua dos pais, e sua modalidade é a oral. No caso do Brasil, a língua utilizada é o português, mas, para os surdos, a realidade é outra. Eles se comunicam pela língua de sinais e, por isso, são caracterizados como um grupo linguisticamente minoritário. A língua oral do seu país não se apresenta como um recurso que facilita seu intercâmbio com o mundo; pelo contrário, representa um obstáculo que o surdo precisa transpor para se relacionar socialmente de forma efetiva. Vale a pena ressaltar que, no Brasil, a Língua Brasileira de Sinais (Libras) só foi reconhecida como meio de comunicação e expressão da comunidade surda pela Lei Federal nº 10.436, de 24 de abril de 2002.
Adaptado. Soraya B. R. Duarte et al. v.20, n.2, abr.-jun. 2013,
p.653-673 v.20, n.4, out.-dez. 2013, p.1713-1734. História,
Ciências, Saúde. Manguinhos, Rio de Janeiro. Disponível em:
https://bit.ly/34lLvij.
Leia o texto 'População surda e muda' e, em seguida, analise as afirmativas a seguir:
I. Após a análise do texto, é possível inferir que, para não ficarem alijados dos processos comunicativos, os indivíduos surdos se comunicam de maneira peculiar, e muitos usam a língua de sinais para se expressar e compreender o contexto no qual se inserem.
II. De acordo com as informações do texto, pode-se concluir que, embora a maioria da população defenda o uso exclusivo da língua oral no Brasil, alguns poucos indivíduos acreditam que o uso da língua de sinais deve ser legalizado como uma forma de reconhecer a cultura da comunidade brasileira de surdos.
Marque a alternativa CORRETA:
População surda
A aquisição da língua oral pelos surdos não acontece naturalmente. A diminuição da percepção auditiva faz com que necessitem de atendimento diferenciado e suporte clínico sistematizado, caso queiram adquirir habilidades de comunicação lato sensu na modalidade oral. A abordagem oralista trabalha com a aprendizagem da fala para a função de emissão e o treino da leitura labial para a recepção da mensagem. Suas práticas reabilitadoras lidam com o fato de que nem todo surdo possui as competências necessárias para desempenhar esse processo com eficiência. Só 20% do conteúdo recebido pelo surdo pode ser assimilado pela leitura labial. Para não ficarem alijados dos processos comunicativos, os indivíduos surdos se comunicam de maneira peculiar, e muitos usam a língua de sinais para se expressar e compreender o contexto no qual se inserem.
A compreensão dos aspectos socioculturais da comunidade surda é possível quando analisados pela trajetória histórica da educação das pessoas surdas, que é marcada pela dualidade da comunicação. Alguns defendem o uso da língua oral; outros, o uso da língua de sinais; e há quem defenda o uso das duas línguas em sistemas bimodais ou em bilinguismo diglóssico.
As línguas de sinais são de modalidade visuoespacial, pois o sistema de signos compartilhados é recebido pelos olhos, e sua produção é realizada pelas mãos, no espaço. São reconhecidas como línguas pela linguística, que lhes atribui o conceito de línguas naturais e não as considera “problema do surdo” ou “patologia da linguagem”.
A língua utilizada pela população ouvinte é majoritariamente a língua dos pais, e sua modalidade é a oral. No caso do Brasil, a língua utilizada é o português, mas, para os surdos, a realidade é outra. Eles se comunicam pela língua de sinais e, por isso, são caracterizados como um grupo linguisticamente minoritário. A língua oral do seu país não se apresenta como um recurso que facilita seu intercâmbio com o mundo; pelo contrário, representa um obstáculo que o surdo precisa transpor para se relacionar socialmente de forma efetiva. Vale a pena ressaltar que, no Brasil, a Língua Brasileira de Sinais (Libras) só foi reconhecida como meio de comunicação e expressão da comunidade surda pela Lei Federal nº 10.436, de 24 de abril de 2002.
Adaptado. Soraya B. R. Duarte et al. v.20, n.2, abr.-jun. 2013,
p.653-673 v.20, n.4, out.-dez. 2013, p.1713-1734. História,
Ciências, Saúde. Manguinhos, Rio de Janeiro. Disponível em:
https://bit.ly/34lLvij.
Leia o texto 'População surda e muda' e, em seguida, analise as afirmativas a seguir:
I. O texto leva o leitor a inferir que os surdos se comunicam pela língua de sinais e, por isso, são caracterizados como um grupo linguisticamente minoritário em um país. Partindo dessa ideia, o texto defende que a comunidade surda possa ter acesso a outras formas de comunicação, e que esse direito lhes seja garantido por uma lei.
II. Uma das ideias presentes no texto é a de que a Libras é uma forma de comunicação restrita à população surda e, portanto, possui grandes limitações devido ao seu vocabulário restrito e à impossibilidade de comunicar sentimentos ou intenções nessa língua.
Marque a alternativa CORRETA:
População surda
A aquisição da língua oral pelos surdos não acontece naturalmente. A diminuição da percepção auditiva faz com que necessitem de atendimento diferenciado e suporte clínico sistematizado, caso queiram adquirir habilidades de comunicação lato sensu na modalidade oral. A abordagem oralista trabalha com a aprendizagem da fala para a função de emissão e o treino da leitura labial para a recepção da mensagem. Suas práticas reabilitadoras lidam com o fato de que nem todo surdo possui as competências necessárias para desempenhar esse processo com eficiência. Só 20% do conteúdo recebido pelo surdo pode ser assimilado pela leitura labial. Para não ficarem alijados dos processos comunicativos, os indivíduos surdos se comunicam de maneira peculiar, e muitos usam a língua de sinais para se expressar e compreender o contexto no qual se inserem.
A compreensão dos aspectos socioculturais da comunidade surda é possível quando analisados pela trajetória histórica da educação das pessoas surdas, que é marcada pela dualidade da comunicação. Alguns defendem o uso da língua oral; outros, o uso da língua de sinais; e há quem defenda o uso das duas línguas em sistemas bimodais ou em bilinguismo diglóssico.
As línguas de sinais são de modalidade visuoespacial, pois o sistema de signos compartilhados é recebido pelos olhos, e sua produção é realizada pelas mãos, no espaço. São reconhecidas como línguas pela linguística, que lhes atribui o conceito de línguas naturais e não as considera “problema do surdo” ou “patologia da linguagem”.
A língua utilizada pela população ouvinte é majoritariamente a língua dos pais, e sua modalidade é a oral. No caso do Brasil, a língua utilizada é o português, mas, para os surdos, a realidade é outra. Eles se comunicam pela língua de sinais e, por isso, são caracterizados como um grupo linguisticamente minoritário. A língua oral do seu país não se apresenta como um recurso que facilita seu intercâmbio com o mundo; pelo contrário, representa um obstáculo que o surdo precisa transpor para se relacionar socialmente de forma efetiva. Vale a pena ressaltar que, no Brasil, a Língua Brasileira de Sinais (Libras) só foi reconhecida como meio de comunicação e expressão da comunidade surda pela Lei Federal nº 10.436, de 24 de abril de 2002.
Adaptado. Soraya B. R. Duarte et al. v.20, n.2, abr.-jun. 2013,
p.653-673 v.20, n.4, out.-dez. 2013, p.1713-1734. História,
Ciências, Saúde. Manguinhos, Rio de Janeiro. Disponível em:
https://bit.ly/34lLvij.
Leia o texto 'População surda e muda' e, em seguida, analise as afirmativas a seguir:
I. Uma das ideias presentes no texto é a de que, para os surdos, a língua oral do seu país não se apresenta como um recurso que facilita seu intercâmbio com o mundo; pelo contrário, representa um obstáculo que o surdo precisa transpor para se relacionar socialmente de forma efetiva.
II. Após a análise do texto, é possível concluir que a compreensão dos aspectos socioculturais da comunidade surda é possível quando analisados pela trajetória histórica da educação das pessoas surdas, que é marcada pela dualidade da comunicação.
Marque a alternativa CORRETA:
População surda
A aquisição da língua oral pelos surdos não acontece naturalmente. A diminuição da percepção auditiva faz com que necessitem de atendimento diferenciado e suporte clínico sistematizado, caso queiram adquirir habilidades de comunicação lato sensu na modalidade oral. A abordagem oralista trabalha com a aprendizagem da fala para a função de emissão e o treino da leitura labial para a recepção da mensagem. Suas práticas reabilitadoras lidam com o fato de que nem todo surdo possui as competências necessárias para desempenhar esse processo com eficiência. Só 20% do conteúdo recebido pelo surdo pode ser assimilado pela leitura labial. Para não ficarem alijados dos processos comunicativos, os indivíduos surdos se comunicam de maneira peculiar, e muitos usam a língua de sinais para se expressar e compreender o contexto no qual se inserem.
A compreensão dos aspectos socioculturais da comunidade surda é possível quando analisados pela trajetória histórica da educação das pessoas surdas, que é marcada pela dualidade da comunicação. Alguns defendem o uso da língua oral; outros, o uso da língua de sinais; e há quem defenda o uso das duas línguas em sistemas bimodais ou em bilinguismo diglóssico.
As línguas de sinais são de modalidade visuoespacial, pois o sistema de signos compartilhados é recebido pelos olhos, e sua produção é realizada pelas mãos, no espaço. São reconhecidas como línguas pela linguística, que lhes atribui o conceito de línguas naturais e não as considera “problema do surdo” ou “patologia da linguagem”.
A língua utilizada pela população ouvinte é majoritariamente a língua dos pais, e sua modalidade é a oral. No caso do Brasil, a língua utilizada é o português, mas, para os surdos, a realidade é outra. Eles se comunicam pela língua de sinais e, por isso, são caracterizados como um grupo linguisticamente minoritário. A língua oral do seu país não se apresenta como um recurso que facilita seu intercâmbio com o mundo; pelo contrário, representa um obstáculo que o surdo precisa transpor para se relacionar socialmente de forma efetiva. Vale a pena ressaltar que, no Brasil, a Língua Brasileira de Sinais (Libras) só foi reconhecida como meio de comunicação e expressão da comunidade surda pela Lei Federal nº 10.436, de 24 de abril de 2002.
Adaptado. Soraya B. R. Duarte et al. v.20, n.2, abr.-jun. 2013,
p.653-673 v.20, n.4, out.-dez. 2013, p.1713-1734. História,
Ciências, Saúde. Manguinhos, Rio de Janeiro. Disponível em:
https://bit.ly/34lLvij.
Leia o texto 'População surda e muda' e, em seguida, analise as afirmativas a seguir:
I. As informações presentes no texto permitem concluir que a abordagem oralista trabalha com a aprendizagem da fala para a função de emissão e o treino da leitura labial para a recepção da mensagem. Suas práticas reabilitadoras lidam com o fato de que nem todo surdo possui as competências necessárias para desempenhar esse processo com eficiência, afirma o texto.
II. O texto leva o leitor a concluir que a língua utilizada pela população surda é a língua majoritária dos seus pais, e sua modalidade é a oral, que, no caso do Brasil, é a língua portuguesa. Para o restante da população, é necessário adotar uma forma alternativa de comunicação.
Marque a alternativa CORRETA:
População surda
A aquisição da língua oral pelos surdos não acontece naturalmente. A diminuição da percepção auditiva faz com que necessitem de atendimento diferenciado e suporte clínico sistematizado, caso queiram adquirir habilidades de comunicação lato sensu na modalidade oral. A abordagem oralista trabalha com a aprendizagem da fala para a função de emissão e o treino da leitura labial para a recepção da mensagem. Suas práticas reabilitadoras lidam com o fato de que nem todo surdo possui as competências necessárias para desempenhar esse processo com eficiência. Só 20% do conteúdo recebido pelo surdo pode ser assimilado pela leitura labial. Para não ficarem alijados dos processos comunicativos, os indivíduos surdos se comunicam de maneira peculiar, e muitos usam a língua de sinais para se expressar e compreender o contexto no qual se inserem.
A compreensão dos aspectos socioculturais da comunidade surda é possível quando analisados pela trajetória histórica da educação das pessoas surdas, que é marcada pela dualidade da comunicação. Alguns defendem o uso da língua oral; outros, o uso da língua de sinais; e há quem defenda o uso das duas línguas em sistemas bimodais ou em bilinguismo diglóssico.
As línguas de sinais são de modalidade visuoespacial, pois o sistema de signos compartilhados é recebido pelos olhos, e sua produção é realizada pelas mãos, no espaço. São reconhecidas como línguas pela linguística, que lhes atribui o conceito de línguas naturais e não as considera “problema do surdo” ou “patologia da linguagem”.
A língua utilizada pela população ouvinte é majoritariamente a língua dos pais, e sua modalidade é a oral. No caso do Brasil, a língua utilizada é o português, mas, para os surdos, a realidade é outra. Eles se comunicam pela língua de sinais e, por isso, são caracterizados como um grupo linguisticamente minoritário. A língua oral do seu país não se apresenta como um recurso que facilita seu intercâmbio com o mundo; pelo contrário, representa um obstáculo que o surdo precisa transpor para se relacionar socialmente de forma efetiva. Vale a pena ressaltar que, no Brasil, a Língua Brasileira de Sinais (Libras) só foi reconhecida como meio de comunicação e expressão da comunidade surda pela Lei Federal nº 10.436, de 24 de abril de 2002.
Adaptado. Soraya B. R. Duarte et al. v.20, n.2, abr.-jun. 2013,
p.653-673 v.20, n.4, out.-dez. 2013, p.1713-1734. História,
Ciências, Saúde. Manguinhos, Rio de Janeiro. Disponível em:
https://bit.ly/34lLvij.
Leia o texto 'População surda e muda' e, em seguida, analise as afirmativas a seguir:
I. O texto leva o leitor a entender que as línguas de sinais ainda não são reconhecidas como línguas pela linguística, que lhes atribui o conceito de línguas sintéticas e as considera “problema do surdo” ou “patologia da linguagem”.
II. De acordo com as informações do texto, pode-se inferir que as línguas de sinais são de modalidade visuoespacial, pois o sistema de signos compartilhados é recebido pelos olhos, e sua produção é realizada pelas mãos, no espaço.
Marque a alternativa CORRETA: