Questões de Concurso Público Prefeitura de Araçoiaba - PE 2020 para Psicólogo

Foram encontradas 50 questões

Q1683463 Português
Como o coronavírus está transformando as relações humanas


Como um símbolo de confirmação, confiança e amizade entre duas pessoas, o aperto de mãos remonta aos primórdios da humanidade. Trata-se de gestual inconfundível: uma mão espalmada é estendida, apontada na direção da pessoa com quem se quer selar tais sentimentos – que segura de volta a mão ofertada, balançando o encaixe das palmas para cima e para baixo.

Registros do gesto são encontrados em antigos hieróglifos egípcios, mas historiadores garantem que a origem do aperto de mão está nas cavernas do passado, entre os remotos homo sapiens: era uma maneira de mostrar ao interlocutor que não se estava carregando nenhuma arma – já como um símbolo de boa vontade. Os apertos de mão aparecem diversas vezes, por exemplo, na “Ilíada” e “Odisseia” do poeta grego Homero, escritas por volta do século VIII a.C., e já eram usados como uma forma de acordo entre duas partes desde então.

Em suma, a cultura e as circunstâncias pautam o surgimento dos gestos que depois se tornam tão familiares, como se fossem naturais, feito respirar ou caminhar – e, num salto de alguns bons milhares de anos, a atual epidemia do coronavírus pode estar não só tornando o aperto de mãos obsoleto, como fazendo nascer novos códigos e cumprimentos, alterando a maneira com que diretamente nos relacionamos. No lugar do apertar das palmas, entram em cena saudações tocando os pés, os cotovelos, ou mesmo somente com acenos ou gestos ao longe – sem que as mãos se encostem.

Com o avanço da epidemia, além da recomendação de se lavar as mãos por 20 segundos, alguns hábitos costumeiros e calorosos passam a ter de ser evitados. As mãos, afinal, podem carregar restos de tudo que tocamos entre uma e outra lavagem – inclusive o vírus. Evitar encostar uma mão em outra passou a ser recomendação da Organização Mundial de Saúde, mas nem por isso devemos perder as boas maneiras e as demonstrações de afeto e felicidade ao encontrar alguém. [...]


(Adaptado. Trecho extraído de PAIVA, V. Como o coronavírus está transformando as relações humanas. Disponível em: https://bit.ly/39O5Nk2. Acesso em: mar 2020.) 
Leia o texto 'Como o coronavírus está transformando as relações humanas' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. O texto se utiliza de uma retrospectiva histórica para evidenciar como alguns símbolos gestuais se manifestaram e foram consolidados pela humanidade, estando presentes até na literatura anterior à era cristã.

II. Conforme orienta o autor, embora a epidemia tenha criado novas saudações como toque entre os pés, os cotovelos, ou mesmo somente com acenos ou gestos ao longe, é importante que a humanidade não torne obsoleto o aperto de mãos, já que sua tradição remonta à antiguidade clássica.

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Q1683464 Português
Como o coronavírus está transformando as relações humanas


Como um símbolo de confirmação, confiança e amizade entre duas pessoas, o aperto de mãos remonta aos primórdios da humanidade. Trata-se de gestual inconfundível: uma mão espalmada é estendida, apontada na direção da pessoa com quem se quer selar tais sentimentos – que segura de volta a mão ofertada, balançando o encaixe das palmas para cima e para baixo.

Registros do gesto são encontrados em antigos hieróglifos egípcios, mas historiadores garantem que a origem do aperto de mão está nas cavernas do passado, entre os remotos homo sapiens: era uma maneira de mostrar ao interlocutor que não se estava carregando nenhuma arma – já como um símbolo de boa vontade. Os apertos de mão aparecem diversas vezes, por exemplo, na “Ilíada” e “Odisseia” do poeta grego Homero, escritas por volta do século VIII a.C., e já eram usados como uma forma de acordo entre duas partes desde então.

Em suma, a cultura e as circunstâncias pautam o surgimento dos gestos que depois se tornam tão familiares, como se fossem naturais, feito respirar ou caminhar – e, num salto de alguns bons milhares de anos, a atual epidemia do coronavírus pode estar não só tornando o aperto de mãos obsoleto, como fazendo nascer novos códigos e cumprimentos, alterando a maneira com que diretamente nos relacionamos. No lugar do apertar das palmas, entram em cena saudações tocando os pés, os cotovelos, ou mesmo somente com acenos ou gestos ao longe – sem que as mãos se encostem.

Com o avanço da epidemia, além da recomendação de se lavar as mãos por 20 segundos, alguns hábitos costumeiros e calorosos passam a ter de ser evitados. As mãos, afinal, podem carregar restos de tudo que tocamos entre uma e outra lavagem – inclusive o vírus. Evitar encostar uma mão em outra passou a ser recomendação da Organização Mundial de Saúde, mas nem por isso devemos perder as boas maneiras e as demonstrações de afeto e felicidade ao encontrar alguém. [...]


(Adaptado. Trecho extraído de PAIVA, V. Como o coronavírus está transformando as relações humanas. Disponível em: https://bit.ly/39O5Nk2. Acesso em: mar 2020.) 
Leia o texto 'Como o coronavírus está transformando as relações humanas' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Para o autor do texto, o fato de a humanidade estar encontrando novas maneiras de saudar o outro, em meio a uma pandemia, é uma alternativa à disseminação mais enérgica do vírus da família corona.

II. O autor justifica, por meio de uma perspectiva histórica, a importância de se manter hábitos rotineiros, como apertar as mãos, para que as pessoas não se sintam tão isoladas e distantes, em um momento tão crítico como o de pandemias.

III. Pode-se deduzir, a partir do texto, que a conversão de uma forma de interação por outra, a fim de evitar o contato físico, por recomendação da Organização Mundial da Saúde, não deve fazer com que as pessoas não encontrem uma alternativa de demonstração de afeto e felicidade ao se depararem com alguém.

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Q1683465 Português
CAMPINAS


A venda de carros novos em Campinas (SP) caiu 32% em março de 2020 na comparação com o mesmo período do ano anterior (2019), segundo dados da associação das concessionárias, a Fenabrave.

Os números foram afetados pela crise do novo coronavírus, que provocou cenário de incertezas no início do mês de março de 2020, com o avanço da epidemia, culminando com o fechamento de pontos de venda com o decreto de quarentena. 

O balanço da Fenabrave mostra que foram vendidas 1.248 unidades de carros de passeio em março de 2020, contra 1.852 em março de 2019. No trimestre, o balanço de 2020 também é negativo: queda de 15,8% nos novos emplacamentos em comparação com o mesmo período de 2019.

O economista Paulo Oliveira, do Observatório PUCCampinas, destaca que os indicadores são graves para a economia regional. De acordo com ele, o setor automobilístico tem participação importante na atividade econômica da Região Metropolitana de Campinas, e já estava em nível reduzido de atividade pela crise na Argentina. O professor explica ainda que o setor deve sentir o impacto por mais tempo após o fim da crise do coronavírus.

De acordo com Paulo Oliveira, com o cenário de incerteza, o consumidor não tem incentivos para comprar bens duráveis, como automóveis. Esse tipo de produto demora um pouco mais para responder à retomada após uma crise econômica.

OUTROS VEÍCULOS

O maior volume de queda nas vendas de veículos em Campinas foi entre os automóveis de passeio, mas o relatório mensal da Fenabrave mostra reflexos da crise em todos os itens analisados no período na comparação com março de 2019.

O relatório da Fenabrave afirma que, entre os veículos comerciais leves, a redução nas vendas foi de 27,9%; o emplacamento de caminhões novos caiu 39,6%; já na venda de motos, a queda foi de 8,1%.


Trecho adaptado. G1 Campinas e região, por Fernando Evans. Publicado em 05/04/2020. Disponível em https://glo.bo/2UOIe6G.
Leia o texto 'CAMPINAS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. De acordo com o texto, Paulo Oliveira afirma que o setor automobilístico tem participação importante na atividade econômica da Região Metropolitana de Campinas.

II. De acordo com os dados do relatório da Fenabrave citados no texto, entre os veículos comerciais leves, o crescimento nas vendas foi de 27,9%.

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Q1683466 Português
CAMPINAS


A venda de carros novos em Campinas (SP) caiu 32% em março de 2020 na comparação com o mesmo período do ano anterior (2019), segundo dados da associação das concessionárias, a Fenabrave.

Os números foram afetados pela crise do novo coronavírus, que provocou cenário de incertezas no início do mês de março de 2020, com o avanço da epidemia, culminando com o fechamento de pontos de venda com o decreto de quarentena. 

O balanço da Fenabrave mostra que foram vendidas 1.248 unidades de carros de passeio em março de 2020, contra 1.852 em março de 2019. No trimestre, o balanço de 2020 também é negativo: queda de 15,8% nos novos emplacamentos em comparação com o mesmo período de 2019.

O economista Paulo Oliveira, do Observatório PUCCampinas, destaca que os indicadores são graves para a economia regional. De acordo com ele, o setor automobilístico tem participação importante na atividade econômica da Região Metropolitana de Campinas, e já estava em nível reduzido de atividade pela crise na Argentina. O professor explica ainda que o setor deve sentir o impacto por mais tempo após o fim da crise do coronavírus.

De acordo com Paulo Oliveira, com o cenário de incerteza, o consumidor não tem incentivos para comprar bens duráveis, como automóveis. Esse tipo de produto demora um pouco mais para responder à retomada após uma crise econômica.

OUTROS VEÍCULOS

O maior volume de queda nas vendas de veículos em Campinas foi entre os automóveis de passeio, mas o relatório mensal da Fenabrave mostra reflexos da crise em todos os itens analisados no período na comparação com março de 2019.

O relatório da Fenabrave afirma que, entre os veículos comerciais leves, a redução nas vendas foi de 27,9%; o emplacamento de caminhões novos caiu 39,6%; já na venda de motos, a queda foi de 8,1%.


Trecho adaptado. G1 Campinas e região, por Fernando Evans. Publicado em 05/04/2020. Disponível em https://glo.bo/2UOIe6G.
Leia o texto 'CAMPINAS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. O relatório da Fenabrave informa que, na venda de motos, a queda foi superior a 12%, de acordo com o texto.

II. De acordo com Paulo Oliveira, o setor automobilístico estava operando com o máximo da sua capacidade devido às vendas para a Argentina, de acordo com o texto.

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Alternativas
Q1683467 Português
CAMPINAS


A venda de carros novos em Campinas (SP) caiu 32% em março de 2020 na comparação com o mesmo período do ano anterior (2019), segundo dados da associação das concessionárias, a Fenabrave.

Os números foram afetados pela crise do novo coronavírus, que provocou cenário de incertezas no início do mês de março de 2020, com o avanço da epidemia, culminando com o fechamento de pontos de venda com o decreto de quarentena. 

O balanço da Fenabrave mostra que foram vendidas 1.248 unidades de carros de passeio em março de 2020, contra 1.852 em março de 2019. No trimestre, o balanço de 2020 também é negativo: queda de 15,8% nos novos emplacamentos em comparação com o mesmo período de 2019.

O economista Paulo Oliveira, do Observatório PUCCampinas, destaca que os indicadores são graves para a economia regional. De acordo com ele, o setor automobilístico tem participação importante na atividade econômica da Região Metropolitana de Campinas, e já estava em nível reduzido de atividade pela crise na Argentina. O professor explica ainda que o setor deve sentir o impacto por mais tempo após o fim da crise do coronavírus.

De acordo com Paulo Oliveira, com o cenário de incerteza, o consumidor não tem incentivos para comprar bens duráveis, como automóveis. Esse tipo de produto demora um pouco mais para responder à retomada após uma crise econômica.

OUTROS VEÍCULOS

O maior volume de queda nas vendas de veículos em Campinas foi entre os automóveis de passeio, mas o relatório mensal da Fenabrave mostra reflexos da crise em todos os itens analisados no período na comparação com março de 2019.

O relatório da Fenabrave afirma que, entre os veículos comerciais leves, a redução nas vendas foi de 27,9%; o emplacamento de caminhões novos caiu 39,6%; já na venda de motos, a queda foi de 8,1%.


Trecho adaptado. G1 Campinas e região, por Fernando Evans. Publicado em 05/04/2020. Disponível em https://glo.bo/2UOIe6G.
Leia o texto 'CAMPINAS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. O maior volume de queda nas vendas de veículos em Campinas foi entre os veículos movidos a Diesel, de acordo com as informações do texto.

II. O avanço da epidemia do novo coronavírus provocou um cenário de incertezas no início do mês de março de 2020, culminando com o fechamento de pontos de venda, devido ao decreto de quarentena, afirma o texto.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1683468 Português
CAMPINAS


A venda de carros novos em Campinas (SP) caiu 32% em março de 2020 na comparação com o mesmo período do ano anterior (2019), segundo dados da associação das concessionárias, a Fenabrave.

Os números foram afetados pela crise do novo coronavírus, que provocou cenário de incertezas no início do mês de março de 2020, com o avanço da epidemia, culminando com o fechamento de pontos de venda com o decreto de quarentena. 

O balanço da Fenabrave mostra que foram vendidas 1.248 unidades de carros de passeio em março de 2020, contra 1.852 em março de 2019. No trimestre, o balanço de 2020 também é negativo: queda de 15,8% nos novos emplacamentos em comparação com o mesmo período de 2019.

O economista Paulo Oliveira, do Observatório PUCCampinas, destaca que os indicadores são graves para a economia regional. De acordo com ele, o setor automobilístico tem participação importante na atividade econômica da Região Metropolitana de Campinas, e já estava em nível reduzido de atividade pela crise na Argentina. O professor explica ainda que o setor deve sentir o impacto por mais tempo após o fim da crise do coronavírus.

De acordo com Paulo Oliveira, com o cenário de incerteza, o consumidor não tem incentivos para comprar bens duráveis, como automóveis. Esse tipo de produto demora um pouco mais para responder à retomada após uma crise econômica.

OUTROS VEÍCULOS

O maior volume de queda nas vendas de veículos em Campinas foi entre os automóveis de passeio, mas o relatório mensal da Fenabrave mostra reflexos da crise em todos os itens analisados no período na comparação com março de 2019.

O relatório da Fenabrave afirma que, entre os veículos comerciais leves, a redução nas vendas foi de 27,9%; o emplacamento de caminhões novos caiu 39,6%; já na venda de motos, a queda foi de 8,1%.


Trecho adaptado. G1 Campinas e região, por Fernando Evans. Publicado em 05/04/2020. Disponível em https://glo.bo/2UOIe6G.
Leia o texto 'CAMPINAS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. A venda de carros novos em Campinas (SP) caiu 32% em março de 2020 na comparação com o mesmo período do ano de 2019, segundo dados da Fenabrave, de acordo com o texto.

II. O relatório mensal da Fenabrave mostra reflexos da crise em todos os itens analisados na comparação com março de 2019, de acordo com o texto.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1683469 Português
SELIC E INFLAÇÃO

SELIC


O mercado financeiro prevê um corte maior na taxa básica de juros da economia, a Selic, que hoje (06/04/2020) se encontra na mínima histórica de 3,75% ao ano. Até então, a expectativa dos economistas dos bancos era de que, na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, no começo de maio de 2020, a taxa seria reduzida em 0,25 ponto percentual, para 3,5% ao ano. Na semana passada, porém, os analistas passaram a projetar um corte maior, de 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros, para 3,25% ao ano, no começo de maio de 2020. A previsão é que a taxa permaneça nesse patamar até o fim de 2020.

Para o fechamento de 2021, a expectativa do mercado para a taxa Selic recuou de 5% para 4,75% ao ano, o que pressupõe alta do juro básico no ano que vem.

INFLAÇÃO

Segundo o relatório divulgado pelo Banco Central, os analistas do mercado financeiro reduziram a estimativa de inflação para 2020 de 2,94% para 2,72%. Foi a quarta redução seguida do indicador.

A expectativa de inflação do mercado para este ano (2020) segue abaixo da meta central, de 4%. O intervalo de tolerância do sistema de metas varia de 2,5% a 5,5%. Com isso, a previsão do mercado para a inflação deste ano (2020) começa a se aproximar do piso da meta (2,5% em 2020).

A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).

Para 2021, o mercado financeiro baixou a estimativa de inflação de 3,57% para 3,50%. Essa também foi a quarta redução seguida.

No ano que vem (2021), a meta central de inflação é de 3,75% e será oficialmente cumprida se esse índice oscilar de 2,25% a 5,25%.


Adaptado. Por Alexandro Martello, G1, Brasília, em 06/04/2020. Disponível em https://glo.bo/2XiotFW. 
Leia o texto 'SELIC E INFLAÇÃO' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Em 2021, a meta central de inflação é de 3,75% e será oficialmente cumprida se esse índice oscilar de 2,25% a 5,25%, afirma o texto.

II. De acordo com o texto, o Ministério da Saúde determinou que a inflação do ano de 2020 deverá ser inferior a 8,3%.

III. A meta de inflação é fixada através de consulta pública à população economicamente ativa e, em seguida, deve ser sancionada pelo Presidente da República, de acordo com as informações do texto.

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Alternativas
Q1683470 Português
SELIC E INFLAÇÃO

SELIC


O mercado financeiro prevê um corte maior na taxa básica de juros da economia, a Selic, que hoje (06/04/2020) se encontra na mínima histórica de 3,75% ao ano. Até então, a expectativa dos economistas dos bancos era de que, na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, no começo de maio de 2020, a taxa seria reduzida em 0,25 ponto percentual, para 3,5% ao ano. Na semana passada, porém, os analistas passaram a projetar um corte maior, de 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros, para 3,25% ao ano, no começo de maio de 2020. A previsão é que a taxa permaneça nesse patamar até o fim de 2020.

Para o fechamento de 2021, a expectativa do mercado para a taxa Selic recuou de 5% para 4,75% ao ano, o que pressupõe alta do juro básico no ano que vem.

INFLAÇÃO

Segundo o relatório divulgado pelo Banco Central, os analistas do mercado financeiro reduziram a estimativa de inflação para 2020 de 2,94% para 2,72%. Foi a quarta redução seguida do indicador.

A expectativa de inflação do mercado para este ano (2020) segue abaixo da meta central, de 4%. O intervalo de tolerância do sistema de metas varia de 2,5% a 5,5%. Com isso, a previsão do mercado para a inflação deste ano (2020) começa a se aproximar do piso da meta (2,5% em 2020).

A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).

Para 2021, o mercado financeiro baixou a estimativa de inflação de 3,57% para 3,50%. Essa também foi a quarta redução seguida.

No ano que vem (2021), a meta central de inflação é de 3,75% e será oficialmente cumprida se esse índice oscilar de 2,25% a 5,25%.


Adaptado. Por Alexandro Martello, G1, Brasília, em 06/04/2020. Disponível em https://glo.bo/2XiotFW. 
Leia o texto 'SELIC E INFLAÇÃO' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central eleva ou reduz o Produto Interno Bruto (PIB) e o preço do Dólar, de acordo com as informações do texto.

II. De acordo com o texto, para 2021, o mercado financeiro elevou a estimativa de inflação no Brasil de 3,50% para 3,57%.

III. De acordo com o texto, a expectativa dos economistas dos bancos era de que, na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, no começo de maio de 2020, a taxa seria reduzida em 0,25 ponto percentual, para 3,5% ao ano.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1683471 Português
SELIC E INFLAÇÃO

SELIC


O mercado financeiro prevê um corte maior na taxa básica de juros da economia, a Selic, que hoje (06/04/2020) se encontra na mínima histórica de 3,75% ao ano. Até então, a expectativa dos economistas dos bancos era de que, na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, no começo de maio de 2020, a taxa seria reduzida em 0,25 ponto percentual, para 3,5% ao ano. Na semana passada, porém, os analistas passaram a projetar um corte maior, de 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros, para 3,25% ao ano, no começo de maio de 2020. A previsão é que a taxa permaneça nesse patamar até o fim de 2020.

Para o fechamento de 2021, a expectativa do mercado para a taxa Selic recuou de 5% para 4,75% ao ano, o que pressupõe alta do juro básico no ano que vem.

INFLAÇÃO

Segundo o relatório divulgado pelo Banco Central, os analistas do mercado financeiro reduziram a estimativa de inflação para 2020 de 2,94% para 2,72%. Foi a quarta redução seguida do indicador.

A expectativa de inflação do mercado para este ano (2020) segue abaixo da meta central, de 4%. O intervalo de tolerância do sistema de metas varia de 2,5% a 5,5%. Com isso, a previsão do mercado para a inflação deste ano (2020) começa a se aproximar do piso da meta (2,5% em 2020).

A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).

Para 2021, o mercado financeiro baixou a estimativa de inflação de 3,57% para 3,50%. Essa também foi a quarta redução seguida.

No ano que vem (2021), a meta central de inflação é de 3,75% e será oficialmente cumprida se esse índice oscilar de 2,25% a 5,25%.


Adaptado. Por Alexandro Martello, G1, Brasília, em 06/04/2020. Disponível em https://glo.bo/2XiotFW. 
Leia o texto 'SELIC E INFLAÇÃO' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Segundo o relatório divulgado pelo Banco Central, os analistas do mercado financeiro reduziram a estimativa de inflação para 2020 de 2,94% para 2,72%, de acordo com o texto.

II. O mercado financeiro prevê um corte maior na taxa básica de juros da economia, a Selic, que em 06/04/2020 se encontra na mínima histórica de 3,75% ao ano, de acordo com as informações do texto.

III. Em relação à inflação, o intervalo de tolerância do sistema de metas varia de 5,2% a 5,5%, de acordo com o texto.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1683496 Ética na Administração Pública
Analise as afirmativas a seguir e marque a opção CORRETA:
Alternativas
Respostas
21: B
22: B
23: B
24: D
25: C
26: A
27: B
28: B
29: C
30: A