Questões de Concurso Público Prefeitura de Gravatá - PE 2020 para Médico - ESF

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Q1673602 Português
VENTO SOLAR EM VÊNUS


Em 2005, o Instituto Sueco de Física Espacial (IRF) enviou à órbita do planeta Vênus a sonda ASPERA-4, através da missão Venus Express, da agência espacial europeia ESA. A sonda estudou o planeta até 2014, medindo as propriedades do plasma ao redor de Vênus e os átomos neutros que escapam da atmosfera. Agora, o IRF está pronto para enviar uma nova missão venusiana.

Dessa vez, a missão será em parceria com a Índia. O novo satélite do IRF se chama Venusian Neutrals Analyzer (VNA) e foi projetado para estudar como as partículas carregadas do Sol (ou vento solar) interagem com a atmosfera e a exosfera do planeta. O instrumento viajará para o espaço a bordo da missão indiana Venus Shukrayaan-1.

As duas missões estão de certo modo relacionadas, pois ao analisar os átomos energéticos neutros (ENAs, na sigla em inglês), os cientistas puderam entender um pouco melhor sobre a interação entre o vento solar e a atmosfera de Vênus. Além disso, as duas missões estão sob o comando do professor associado do IRF, o pesquisador Yoshifumi Futaana.

Conforme explica Futaana, embora Vênus seja o irmão gêmeo da Terra, os dois planetas são muito diferentes. “A atmosfera [de Vênus] é densa e quente, mas é sem água. A água existia 4 bilhões de anos atrás quando Vênus foi formado, mas está perdida, provavelmente no espaço”, disse o pesquisador. A sonda ASPERA-4 provou que a pouca água venusiana restante ainda está escapando para o espaço através da energia que o planeta recebe do vento solar.

A missão indiana também levará outros instrumentos ao espaço, um total de 16 cargas úteis indianas e mais algumas cargas internacionais para clientes de diversos países. Essa não é a primeira vez que o IRF conta com a organização espacial da Índia, a ISRO. O diretor do IRF, professor Stas Barabash, e principal pesquisador do VNA, disse que “a colaboração com a equipe indiana foi a chave” para experimentos anteriores bem-sucedidos com o instituto sueco, mostrando que a parceria entre os países tem tido bons resultados e deve continuar em futuras missões.


Disponível em: https://bit.ly/2WnQNp9. Com adaptações.
Leia o texto 'VENTO SOLAR EM VÊNUS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. A notícia em questão permite ao leitor entender que o lançamento de um foguete espacial é um empreendimento que exige profissionais pouco qualificados para a sua realização.

II. A sonda ASPERA-4 estudou o planeta Vênus até 2014, medindo as propriedades do plasma ao redor do planeta e os átomos neutros que escapam da atmosfera, de acordo com as informações apresentadas pelo texto ao leitor.

Marque a alternativa CORRETA:
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Q1673603 Português
VENTO SOLAR EM VÊNUS


Em 2005, o Instituto Sueco de Física Espacial (IRF) enviou à órbita do planeta Vênus a sonda ASPERA-4, através da missão Venus Express, da agência espacial europeia ESA. A sonda estudou o planeta até 2014, medindo as propriedades do plasma ao redor de Vênus e os átomos neutros que escapam da atmosfera. Agora, o IRF está pronto para enviar uma nova missão venusiana.

Dessa vez, a missão será em parceria com a Índia. O novo satélite do IRF se chama Venusian Neutrals Analyzer (VNA) e foi projetado para estudar como as partículas carregadas do Sol (ou vento solar) interagem com a atmosfera e a exosfera do planeta. O instrumento viajará para o espaço a bordo da missão indiana Venus Shukrayaan-1.

As duas missões estão de certo modo relacionadas, pois ao analisar os átomos energéticos neutros (ENAs, na sigla em inglês), os cientistas puderam entender um pouco melhor sobre a interação entre o vento solar e a atmosfera de Vênus. Além disso, as duas missões estão sob o comando do professor associado do IRF, o pesquisador Yoshifumi Futaana.

Conforme explica Futaana, embora Vênus seja o irmão gêmeo da Terra, os dois planetas são muito diferentes. “A atmosfera [de Vênus] é densa e quente, mas é sem água. A água existia 4 bilhões de anos atrás quando Vênus foi formado, mas está perdida, provavelmente no espaço”, disse o pesquisador. A sonda ASPERA-4 provou que a pouca água venusiana restante ainda está escapando para o espaço através da energia que o planeta recebe do vento solar.

A missão indiana também levará outros instrumentos ao espaço, um total de 16 cargas úteis indianas e mais algumas cargas internacionais para clientes de diversos países. Essa não é a primeira vez que o IRF conta com a organização espacial da Índia, a ISRO. O diretor do IRF, professor Stas Barabash, e principal pesquisador do VNA, disse que “a colaboração com a equipe indiana foi a chave” para experimentos anteriores bem-sucedidos com o instituto sueco, mostrando que a parceria entre os países tem tido bons resultados e deve continuar em futuras missões.


Disponível em: https://bit.ly/2WnQNp9. Com adaptações.
Leia o texto 'VENTO SOLAR EM VÊNUS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. De acordo com as informações do texto, pode-se inferir que o Instituto Sueco de Física Espacial (IRF) foi o principal patrocinador de missões da agência indiana para o espaço entre 2006 e 2019.

II. De acordo com o texto, todas as missões do Instituto Sueco de Física Espacial (IRF) foram realizadas em parceria com a Índia e diversos outros países asiáticos, conforme pode ser percebido a partir da leitura cuidadosa das informações do texto.

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Q1673604 Português
VENTO SOLAR EM VÊNUS


Em 2005, o Instituto Sueco de Física Espacial (IRF) enviou à órbita do planeta Vênus a sonda ASPERA-4, através da missão Venus Express, da agência espacial europeia ESA. A sonda estudou o planeta até 2014, medindo as propriedades do plasma ao redor de Vênus e os átomos neutros que escapam da atmosfera. Agora, o IRF está pronto para enviar uma nova missão venusiana.

Dessa vez, a missão será em parceria com a Índia. O novo satélite do IRF se chama Venusian Neutrals Analyzer (VNA) e foi projetado para estudar como as partículas carregadas do Sol (ou vento solar) interagem com a atmosfera e a exosfera do planeta. O instrumento viajará para o espaço a bordo da missão indiana Venus Shukrayaan-1.

As duas missões estão de certo modo relacionadas, pois ao analisar os átomos energéticos neutros (ENAs, na sigla em inglês), os cientistas puderam entender um pouco melhor sobre a interação entre o vento solar e a atmosfera de Vênus. Além disso, as duas missões estão sob o comando do professor associado do IRF, o pesquisador Yoshifumi Futaana.

Conforme explica Futaana, embora Vênus seja o irmão gêmeo da Terra, os dois planetas são muito diferentes. “A atmosfera [de Vênus] é densa e quente, mas é sem água. A água existia 4 bilhões de anos atrás quando Vênus foi formado, mas está perdida, provavelmente no espaço”, disse o pesquisador. A sonda ASPERA-4 provou que a pouca água venusiana restante ainda está escapando para o espaço através da energia que o planeta recebe do vento solar.

A missão indiana também levará outros instrumentos ao espaço, um total de 16 cargas úteis indianas e mais algumas cargas internacionais para clientes de diversos países. Essa não é a primeira vez que o IRF conta com a organização espacial da Índia, a ISRO. O diretor do IRF, professor Stas Barabash, e principal pesquisador do VNA, disse que “a colaboração com a equipe indiana foi a chave” para experimentos anteriores bem-sucedidos com o instituto sueco, mostrando que a parceria entre os países tem tido bons resultados e deve continuar em futuras missões.


Disponível em: https://bit.ly/2WnQNp9. Com adaptações.
Leia o texto 'VENTO SOLAR EM VÊNUS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. O novo satélite do Instituto Sueco de Física Espacial (IRF) se chama Rover 1, de acordo com o texto.

II. Os pesquisadores mencionados no texto afirmam que, por Vênus ser considerado o irmão gêmeo da Terra, os dois planetas são muito parecidos, seja em relação à temperatura ou mesmo em relação às condições atmosféricas.

Marque a alternativa CORRETA:
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Q1673605 Português
VENTO SOLAR EM VÊNUS


Em 2005, o Instituto Sueco de Física Espacial (IRF) enviou à órbita do planeta Vênus a sonda ASPERA-4, através da missão Venus Express, da agência espacial europeia ESA. A sonda estudou o planeta até 2014, medindo as propriedades do plasma ao redor de Vênus e os átomos neutros que escapam da atmosfera. Agora, o IRF está pronto para enviar uma nova missão venusiana.

Dessa vez, a missão será em parceria com a Índia. O novo satélite do IRF se chama Venusian Neutrals Analyzer (VNA) e foi projetado para estudar como as partículas carregadas do Sol (ou vento solar) interagem com a atmosfera e a exosfera do planeta. O instrumento viajará para o espaço a bordo da missão indiana Venus Shukrayaan-1.

As duas missões estão de certo modo relacionadas, pois ao analisar os átomos energéticos neutros (ENAs, na sigla em inglês), os cientistas puderam entender um pouco melhor sobre a interação entre o vento solar e a atmosfera de Vênus. Além disso, as duas missões estão sob o comando do professor associado do IRF, o pesquisador Yoshifumi Futaana.

Conforme explica Futaana, embora Vênus seja o irmão gêmeo da Terra, os dois planetas são muito diferentes. “A atmosfera [de Vênus] é densa e quente, mas é sem água. A água existia 4 bilhões de anos atrás quando Vênus foi formado, mas está perdida, provavelmente no espaço”, disse o pesquisador. A sonda ASPERA-4 provou que a pouca água venusiana restante ainda está escapando para o espaço através da energia que o planeta recebe do vento solar.

A missão indiana também levará outros instrumentos ao espaço, um total de 16 cargas úteis indianas e mais algumas cargas internacionais para clientes de diversos países. Essa não é a primeira vez que o IRF conta com a organização espacial da Índia, a ISRO. O diretor do IRF, professor Stas Barabash, e principal pesquisador do VNA, disse que “a colaboração com a equipe indiana foi a chave” para experimentos anteriores bem-sucedidos com o instituto sueco, mostrando que a parceria entre os países tem tido bons resultados e deve continuar em futuras missões.


Disponível em: https://bit.ly/2WnQNp9. Com adaptações.
Leia o texto 'VENTO SOLAR EM VÊNUS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. O diretor do Instituto Sueco de Física Espacial (IRF), professor Stas Barabash, afirmou que a colaboração com a equipe indiana foi muito importante para experimentos anteriores bem-sucedidos com o instituto sueco, como se pode concluir a partir da análise das informações do texto.

II. Após realizar a leitura atenta do texto, o leitor pode concluir que, ao analisar os átomos energéticos neutros (ENAs, na sigla em inglês), os cientistas puderam entender um pouco melhor sobre a interação entre o vento solar e a atmosfera do planeta Vênus.

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Q1673606 Português
VENTO SOLAR EM VÊNUS


Em 2005, o Instituto Sueco de Física Espacial (IRF) enviou à órbita do planeta Vênus a sonda ASPERA-4, através da missão Venus Express, da agência espacial europeia ESA. A sonda estudou o planeta até 2014, medindo as propriedades do plasma ao redor de Vênus e os átomos neutros que escapam da atmosfera. Agora, o IRF está pronto para enviar uma nova missão venusiana.

Dessa vez, a missão será em parceria com a Índia. O novo satélite do IRF se chama Venusian Neutrals Analyzer (VNA) e foi projetado para estudar como as partículas carregadas do Sol (ou vento solar) interagem com a atmosfera e a exosfera do planeta. O instrumento viajará para o espaço a bordo da missão indiana Venus Shukrayaan-1.

As duas missões estão de certo modo relacionadas, pois ao analisar os átomos energéticos neutros (ENAs, na sigla em inglês), os cientistas puderam entender um pouco melhor sobre a interação entre o vento solar e a atmosfera de Vênus. Além disso, as duas missões estão sob o comando do professor associado do IRF, o pesquisador Yoshifumi Futaana.

Conforme explica Futaana, embora Vênus seja o irmão gêmeo da Terra, os dois planetas são muito diferentes. “A atmosfera [de Vênus] é densa e quente, mas é sem água. A água existia 4 bilhões de anos atrás quando Vênus foi formado, mas está perdida, provavelmente no espaço”, disse o pesquisador. A sonda ASPERA-4 provou que a pouca água venusiana restante ainda está escapando para o espaço através da energia que o planeta recebe do vento solar.

A missão indiana também levará outros instrumentos ao espaço, um total de 16 cargas úteis indianas e mais algumas cargas internacionais para clientes de diversos países. Essa não é a primeira vez que o IRF conta com a organização espacial da Índia, a ISRO. O diretor do IRF, professor Stas Barabash, e principal pesquisador do VNA, disse que “a colaboração com a equipe indiana foi a chave” para experimentos anteriores bem-sucedidos com o instituto sueco, mostrando que a parceria entre os países tem tido bons resultados e deve continuar em futuras missões.


Disponível em: https://bit.ly/2WnQNp9. Com adaptações.
Leia o texto 'VENTO SOLAR EM VÊNUS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. A sonda ASPERA-4 provou que a pouca água venusiana restante ainda está escapando para o espaço através da energia que o planeta recebe do vento solar, de acordo com o texto.

II. O professor Stas Barabash afirma que a parceria entre a Índia e a Holanda tem tido bons resultados e deve continuar em futuras missões espaciais, de acordo com as informações e dados apresentados pela notícia em análise para o leitor.

Marque a alternativa CORRETA:
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Q1673607 Português
VENTO SOLAR EM VÊNUS


Em 2005, o Instituto Sueco de Física Espacial (IRF) enviou à órbita do planeta Vênus a sonda ASPERA-4, através da missão Venus Express, da agência espacial europeia ESA. A sonda estudou o planeta até 2014, medindo as propriedades do plasma ao redor de Vênus e os átomos neutros que escapam da atmosfera. Agora, o IRF está pronto para enviar uma nova missão venusiana.

Dessa vez, a missão será em parceria com a Índia. O novo satélite do IRF se chama Venusian Neutrals Analyzer (VNA) e foi projetado para estudar como as partículas carregadas do Sol (ou vento solar) interagem com a atmosfera e a exosfera do planeta. O instrumento viajará para o espaço a bordo da missão indiana Venus Shukrayaan-1.

As duas missões estão de certo modo relacionadas, pois ao analisar os átomos energéticos neutros (ENAs, na sigla em inglês), os cientistas puderam entender um pouco melhor sobre a interação entre o vento solar e a atmosfera de Vênus. Além disso, as duas missões estão sob o comando do professor associado do IRF, o pesquisador Yoshifumi Futaana.

Conforme explica Futaana, embora Vênus seja o irmão gêmeo da Terra, os dois planetas são muito diferentes. “A atmosfera [de Vênus] é densa e quente, mas é sem água. A água existia 4 bilhões de anos atrás quando Vênus foi formado, mas está perdida, provavelmente no espaço”, disse o pesquisador. A sonda ASPERA-4 provou que a pouca água venusiana restante ainda está escapando para o espaço através da energia que o planeta recebe do vento solar.

A missão indiana também levará outros instrumentos ao espaço, um total de 16 cargas úteis indianas e mais algumas cargas internacionais para clientes de diversos países. Essa não é a primeira vez que o IRF conta com a organização espacial da Índia, a ISRO. O diretor do IRF, professor Stas Barabash, e principal pesquisador do VNA, disse que “a colaboração com a equipe indiana foi a chave” para experimentos anteriores bem-sucedidos com o instituto sueco, mostrando que a parceria entre os países tem tido bons resultados e deve continuar em futuras missões.


Disponível em: https://bit.ly/2WnQNp9. Com adaptações.
Leia o texto 'VENTO SOLAR EM VÊNUS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. O pesquisador Yoshifumi Futaana é diretor do IRF e comanda todas as missões científicas realizadas por aquele instituto desde a sua fundação, de acordo com as informações apresentadas pelo texto ao leitor.

II. Uma das informações presentes no texto é a de que essa é a primeira vez que o Instituto Sueco de Física Espacial (IRF) conta com a organização espacial da Índia, a ISRO, para a realização de algum tipo de missão científica.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1673608 Português
VENTO SOLAR EM VÊNUS


Em 2005, o Instituto Sueco de Física Espacial (IRF) enviou à órbita do planeta Vênus a sonda ASPERA-4, através da missão Venus Express, da agência espacial europeia ESA. A sonda estudou o planeta até 2014, medindo as propriedades do plasma ao redor de Vênus e os átomos neutros que escapam da atmosfera. Agora, o IRF está pronto para enviar uma nova missão venusiana.

Dessa vez, a missão será em parceria com a Índia. O novo satélite do IRF se chama Venusian Neutrals Analyzer (VNA) e foi projetado para estudar como as partículas carregadas do Sol (ou vento solar) interagem com a atmosfera e a exosfera do planeta. O instrumento viajará para o espaço a bordo da missão indiana Venus Shukrayaan-1.

As duas missões estão de certo modo relacionadas, pois ao analisar os átomos energéticos neutros (ENAs, na sigla em inglês), os cientistas puderam entender um pouco melhor sobre a interação entre o vento solar e a atmosfera de Vênus. Além disso, as duas missões estão sob o comando do professor associado do IRF, o pesquisador Yoshifumi Futaana.

Conforme explica Futaana, embora Vênus seja o irmão gêmeo da Terra, os dois planetas são muito diferentes. “A atmosfera [de Vênus] é densa e quente, mas é sem água. A água existia 4 bilhões de anos atrás quando Vênus foi formado, mas está perdida, provavelmente no espaço”, disse o pesquisador. A sonda ASPERA-4 provou que a pouca água venusiana restante ainda está escapando para o espaço através da energia que o planeta recebe do vento solar.

A missão indiana também levará outros instrumentos ao espaço, um total de 16 cargas úteis indianas e mais algumas cargas internacionais para clientes de diversos países. Essa não é a primeira vez que o IRF conta com a organização espacial da Índia, a ISRO. O diretor do IRF, professor Stas Barabash, e principal pesquisador do VNA, disse que “a colaboração com a equipe indiana foi a chave” para experimentos anteriores bem-sucedidos com o instituto sueco, mostrando que a parceria entre os países tem tido bons resultados e deve continuar em futuras missões.


Disponível em: https://bit.ly/2WnQNp9. Com adaptações.
Leia o texto 'VENTO SOLAR EM VÊNUS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Uma das ideias presentes no texto é a de que, em 2005, o Instituto Sueco de Física Espacial (IRF) enviou à órbita do planeta Vênus a sonda ASPERA-4, através da missão Venus Express, da agência espacial europeia ESA.

II. A missão indiana Venus Shukrayaan-1 levará ao espaço dezesseis cargas úteis indianas e mais algumas cargas internacionais para clientes de diversos países, como se pode concluir a partir da leitura cuidadosa das informações do texto.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1673609 Português
VENTO SOLAR EM VÊNUS


Em 2005, o Instituto Sueco de Física Espacial (IRF) enviou à órbita do planeta Vênus a sonda ASPERA-4, através da missão Venus Express, da agência espacial europeia ESA. A sonda estudou o planeta até 2014, medindo as propriedades do plasma ao redor de Vênus e os átomos neutros que escapam da atmosfera. Agora, o IRF está pronto para enviar uma nova missão venusiana.

Dessa vez, a missão será em parceria com a Índia. O novo satélite do IRF se chama Venusian Neutrals Analyzer (VNA) e foi projetado para estudar como as partículas carregadas do Sol (ou vento solar) interagem com a atmosfera e a exosfera do planeta. O instrumento viajará para o espaço a bordo da missão indiana Venus Shukrayaan-1.

As duas missões estão de certo modo relacionadas, pois ao analisar os átomos energéticos neutros (ENAs, na sigla em inglês), os cientistas puderam entender um pouco melhor sobre a interação entre o vento solar e a atmosfera de Vênus. Além disso, as duas missões estão sob o comando do professor associado do IRF, o pesquisador Yoshifumi Futaana.

Conforme explica Futaana, embora Vênus seja o irmão gêmeo da Terra, os dois planetas são muito diferentes. “A atmosfera [de Vênus] é densa e quente, mas é sem água. A água existia 4 bilhões de anos atrás quando Vênus foi formado, mas está perdida, provavelmente no espaço”, disse o pesquisador. A sonda ASPERA-4 provou que a pouca água venusiana restante ainda está escapando para o espaço através da energia que o planeta recebe do vento solar.

A missão indiana também levará outros instrumentos ao espaço, um total de 16 cargas úteis indianas e mais algumas cargas internacionais para clientes de diversos países. Essa não é a primeira vez que o IRF conta com a organização espacial da Índia, a ISRO. O diretor do IRF, professor Stas Barabash, e principal pesquisador do VNA, disse que “a colaboração com a equipe indiana foi a chave” para experimentos anteriores bem-sucedidos com o instituto sueco, mostrando que a parceria entre os países tem tido bons resultados e deve continuar em futuras missões.


Disponível em: https://bit.ly/2WnQNp9. Com adaptações.
Leia o texto 'VENTO SOLAR EM VÊNUS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. O novo satélite do Instituto Sueco de Física Espacial (IRF) viajará para o espaço a bordo da missão Venus Yoshifumi-1, como se pode perceber a partir da análise dos dados e informações do texto.

II. Apesar das barreiras linguísticas entre os dois países (Índia e Inglaterra), a cooperação entre os cientistas para realizar o lançamento do primeiro foguete indiano ao espaço foi possível em 2020, afirma o texto.

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Alternativas
Q1673610 Português
VENTO SOLAR EM VÊNUS


Em 2005, o Instituto Sueco de Física Espacial (IRF) enviou à órbita do planeta Vênus a sonda ASPERA-4, através da missão Venus Express, da agência espacial europeia ESA. A sonda estudou o planeta até 2014, medindo as propriedades do plasma ao redor de Vênus e os átomos neutros que escapam da atmosfera. Agora, o IRF está pronto para enviar uma nova missão venusiana.

Dessa vez, a missão será em parceria com a Índia. O novo satélite do IRF se chama Venusian Neutrals Analyzer (VNA) e foi projetado para estudar como as partículas carregadas do Sol (ou vento solar) interagem com a atmosfera e a exosfera do planeta. O instrumento viajará para o espaço a bordo da missão indiana Venus Shukrayaan-1.

As duas missões estão de certo modo relacionadas, pois ao analisar os átomos energéticos neutros (ENAs, na sigla em inglês), os cientistas puderam entender um pouco melhor sobre a interação entre o vento solar e a atmosfera de Vênus. Além disso, as duas missões estão sob o comando do professor associado do IRF, o pesquisador Yoshifumi Futaana.

Conforme explica Futaana, embora Vênus seja o irmão gêmeo da Terra, os dois planetas são muito diferentes. “A atmosfera [de Vênus] é densa e quente, mas é sem água. A água existia 4 bilhões de anos atrás quando Vênus foi formado, mas está perdida, provavelmente no espaço”, disse o pesquisador. A sonda ASPERA-4 provou que a pouca água venusiana restante ainda está escapando para o espaço através da energia que o planeta recebe do vento solar.

A missão indiana também levará outros instrumentos ao espaço, um total de 16 cargas úteis indianas e mais algumas cargas internacionais para clientes de diversos países. Essa não é a primeira vez que o IRF conta com a organização espacial da Índia, a ISRO. O diretor do IRF, professor Stas Barabash, e principal pesquisador do VNA, disse que “a colaboração com a equipe indiana foi a chave” para experimentos anteriores bem-sucedidos com o instituto sueco, mostrando que a parceria entre os países tem tido bons resultados e deve continuar em futuras missões.


Disponível em: https://bit.ly/2WnQNp9. Com adaptações.
Leia o texto 'VENTO SOLAR EM VÊNUS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. O texto apresenta ao leitor informações sobre o Instituto Sueco de Física Espacial (IRF) e uma nova missão espacial com objetivo científico e destinada ao planeta Marte.

II. De acordo com as informações do texto, pode-se concluir que a agência espacial indiana foi escolhida pelo Instituto Sueco de Física Espacial (IRF) para a realização da missão a Vênus, pois a agência apresentou a menor proposta de preço para a realização do serviço.

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Alternativas
Q1673611 Português
VENTO SOLAR EM VÊNUS


Em 2005, o Instituto Sueco de Física Espacial (IRF) enviou à órbita do planeta Vênus a sonda ASPERA-4, através da missão Venus Express, da agência espacial europeia ESA. A sonda estudou o planeta até 2014, medindo as propriedades do plasma ao redor de Vênus e os átomos neutros que escapam da atmosfera. Agora, o IRF está pronto para enviar uma nova missão venusiana.

Dessa vez, a missão será em parceria com a Índia. O novo satélite do IRF se chama Venusian Neutrals Analyzer (VNA) e foi projetado para estudar como as partículas carregadas do Sol (ou vento solar) interagem com a atmosfera e a exosfera do planeta. O instrumento viajará para o espaço a bordo da missão indiana Venus Shukrayaan-1.

As duas missões estão de certo modo relacionadas, pois ao analisar os átomos energéticos neutros (ENAs, na sigla em inglês), os cientistas puderam entender um pouco melhor sobre a interação entre o vento solar e a atmosfera de Vênus. Além disso, as duas missões estão sob o comando do professor associado do IRF, o pesquisador Yoshifumi Futaana.

Conforme explica Futaana, embora Vênus seja o irmão gêmeo da Terra, os dois planetas são muito diferentes. “A atmosfera [de Vênus] é densa e quente, mas é sem água. A água existia 4 bilhões de anos atrás quando Vênus foi formado, mas está perdida, provavelmente no espaço”, disse o pesquisador. A sonda ASPERA-4 provou que a pouca água venusiana restante ainda está escapando para o espaço através da energia que o planeta recebe do vento solar.

A missão indiana também levará outros instrumentos ao espaço, um total de 16 cargas úteis indianas e mais algumas cargas internacionais para clientes de diversos países. Essa não é a primeira vez que o IRF conta com a organização espacial da Índia, a ISRO. O diretor do IRF, professor Stas Barabash, e principal pesquisador do VNA, disse que “a colaboração com a equipe indiana foi a chave” para experimentos anteriores bem-sucedidos com o instituto sueco, mostrando que a parceria entre os países tem tido bons resultados e deve continuar em futuras missões.


Disponível em: https://bit.ly/2WnQNp9. Com adaptações.
Leia o texto 'VENTO SOLAR EM VÊNUS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. As informações apresentadas no texto levam o leitor a entender que a atmosfera de Vênus é densa e quente, mas não contém água. Ela existia naquele planeta há 4 bilhões de anos atrás, quando Vênus foi formado, mas está perdida, provavelmente no espaço.

II. Após ler cuidadosamente o texto, o leitor poderá inferir que o novo satélite do Instituto Sueco de Física Espacial (IRF) foi projetado para estudar como as partículas carregadas do Sol (ou vento solar) interagem com a atmosfera e a exosfera do planeta Vênus.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Respostas
1: C
2: D
3: D
4: A
5: B
6: D
7: A
8: D
9: D
10: A