Questões de Concurso Público Prefeitura de Pariconha - AL 2020 para Professor - Educação Infantil

Foram encontradas 30 questões

Q1406386 Matemática

Leia as afirmativas a seguir:


I. Um quadrado com área de 144 metros quadrados teve todas as suas arestas aumentadas em 50%. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que o seu perímetro foi aumentado em mais de 68% e a sua área foi aumentada em menos de 93%.

II. Um capital de R$ 5.500, aplicado a juros de 4% ao mês, por um período de 7 meses, resultará em um montante maior que R$ 7.376 e menor que R$ 7.462, no período.

III. Uma imobiliária possuía 630 apartamentos para serem vendidos. Para acelerar as vendas, foi realizada uma campanha promocional com duração de 3 semanas. Nesse período, observouse que foram vendidos 69 apartamentos, na 1ª semana; 62, na 2ª semana; e 104, na 3ª semana. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que as vendas no período da campanha promocional representaram mais de 41% do quantitativo inicial de apartamentos.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1406387 Matemática

Leia as afirmativas a seguir:


I. Ao realizar uma pesquisa, identificou-se que o produto X apresenta os seguintes preços em cinco lojas pesquisadas: R$ 15,05, R$ 10,15, R$ 11,85, R$ 13,95 e R$ 13,91. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que o preço médio do produto X, nas lojas pesquisadas, é superior a R$ 13,27.

II. Em uma sala há 5 caixas que pesam: 67 kg, 74 kg, 94 kg, 136 kg e 124 kg. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que o peso médio das caixas presentes nessa sala é maior que 93 kg e menor que 102 kg.

III. O resultado da multiplicação de 7% por 11% é menor que 1,09%.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1406388 Matemática

Leia as afirmativas a seguir:


I. Um supermercado vende cinco marcas de feijão cujos preços são: R$ 3,5, R$ 4,2, R$ 5,2, R$ 4,3 e R$ 5,5. A fim de aumentar as vendas, o gerente desse estabelecimento reduziu todos os preços citados em 16%. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que a média dos preços do feijão nessa loja, após o desconto aplicado, representa um valor superior a R$ 3,31 e inferior a R$ 3,96.

II. Um terreno possui o formato de um triângulo com 58m de base e 120m de altura. Outro terreno possui o formato de um retângulo com 139m de largura e 216m de comprimento. Ambos os terrenos possuem 57% da sua área ocupada por um gramado. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que a soma da área do gramado de ambos os terrenos é superior a 15.029 m² e inferior a 15.671 m².

III. Um imóvel possui 5 cômodos, os quais possuem as seguintes dimensões: 34,5m², 35,2m², 36,6m², 33,5m², 29,1m². Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que o tamanho médio dos cômodos desse imóvel é maior que 32,81m².


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1406389 Matemática

Leia as afirmativas a seguir:


I. O preço inicial de um produto é R$ 3,75. Recentemente, esse produto apresentou três aumentos no seu preço: R$ 0,18, R$ 0,18 e R$ 0,17, respectivamente. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que, após as três altas descritas, o preço final desse produto está mais de 13% acima do preço inicial do mesmo.

II. Um capital de R$ 7.750, aplicado a juros de 3% ao mês, por um período de 4 meses, resultará em um montante maior que R$ 8.869 e menor que R$ 8.984, no período.

III. Um capital de R$ 3.000, aplicado a juros de 4,5% ao mês, por um período de 3 meses, resultará em um montante maior que R$ 3.391 e menor que R$ 3.486, no período.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1406390 Matemática

Leia as afirmativas a seguir:


I. A figura 1 é um retângulo com largura igual a 12m e comprimento igual a 23m. A figura 2 é um retângulo com largura igual a 34m e comprimento igual a 13m. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que a área da figura 2 é mais de 54% maior que a área da figura 1.

II. Uma figura com área igual a 833m² foi dividida em 17 partes iguais. Assim, é correto afirmar que, após a divisão, cada parte possui mais de 39m² e menos de 71m².

III. Uma quantia de valor X foi igualmente dividida entre 7 amigos. Um deles decidiu distribuir igualmente a sua parte entre seus 4 filhos. Um dos seus filhos, por sua vez, gastou todo o dinheiro que recebeu ao comprar 3 unidades de um produto Y. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que o preço de Y representa menos de 1,05% da quantia X.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1406391 Português
FRIGORÍFICOS
Por Bloomberg Brasil
Publicado em 16 de dezembro de 2019

Produtos que imitam a carne podem ser a onda do momento, mas os produtores da carne de verdade vão muito bem, obrigado.

A fabricante de hambúrgueres veganos Beyond Meat dominou o noticiário este ano de 2019 com uma estreia de enorme sucesso no mercado financeiro e uma vertiginosa valorização de 200% sobre suas ações.

Mas os frigoríficos Minerva e JBS não estão muito atrás. Até empresas americanas prejudicadas pela guerra comercial com a China, como a Tyson Foods, recentemente tiveram os maiores ganhos nas ações em anos.

Por trás da disparada nos preços das ações dessas empresas está a escassez de proteína animal na Ásia, onde a demanda por importações de carne suína, bovina e de frango aumentou. A peste suína africana está dizimando rebanhos da China ao Vietnã, provocando situações que vão afetar o comércio de carne por anos.

Enquanto a oferta de carne nos Estados Unidos bate recordes, a demanda por lá também começa a dar sinais de aceleração. Os preços do presunto naquele país estão próximos aos maiores níveis sazonais devido à forte procura externa, elevando os preços da carne de porco. Empresas como a Tyson Foods, com sede em Springdale, Arkansas, relatam interesse “extremo” de  compradores chineses por carne de frango, após a suspensão de uma proibição que vigorou por vários anos.

A demanda doméstica por carne também é robusta nos Estados Unidos, à medida que o consumo desse alimento aumenta junto com a renda dos consumidores norte americanos, explicou Mike Sands, dono da consultoria MBS Research, sediada em Memphis. 

O movimento ainda tem fôlego, de acordo com Heather Jones, analista de renda variável e proprietária da Heather Jones Research. Cerca de 8% do volume mundial de proteína foi exterminado pela peste suína e a oferta deve chegar ao ponto mínimo no primeiro semestre de 2020.

O salto das ações de empresas de proteína animal coincide com o avanço de negócios de imitação de carne. Em novembro de 2019, as vendas de alternativas à carne subiram 40% com a chegada de mais produtos aos supermercados, de acordo com dados da firma de pesquisas IRI. 

Embora substitutos à base de plantas representem apenas 1% do mercado de carne dos Estados Unidos, que movimenta US$ 86 bilhões, as vendas podem chegar a US$ 15 bilhões nos próximos cinco a sete anos, segundo a empresa Hormel Foods, que lançou uma linha própria. 

Por ora, as empresas tradicionais não parecem temer a perda de clientes. Além do movimento causado pela peste suína, a expansão da população global significa que a produção de alimentos precisa aumentar 70% até 2050, de acordo com estimativas da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO, na sigla em inglês). O aumento da renda geralmente significa aumento do consumo de proteína.

Nos Estados Unidos, os frigoríficos também se beneficiaram após um incêndio atingir uma unidade da Tyson Foods em agosto de 2019. Assim, com a capacidade reduzida, criou-se um excesso de animais vivos, o que derrubou os preços do gado. Paralelamente, compradores de carne bovina entraram em pânico com a perspectiva de escassez desse alimento e aceitaram pagar mais caro por ele. Assim, as margens de lucro dos frigoríficos bateram recordes.

Nos Estados Unidos, quatro empresas dominam o segmento de processamento de carne bovina e o Departamento de Agricultura daquele país iniciou uma investigação sobre concorrência desleal. 

“As margens dos frigoríficos melhoraram até que fez sentido economicamente funcionar agressivamente não apenas durante a semana, mas também aos sábados”, disse Mike Sands, da MBS. “As margens da carne bovina têm sido muito boas, mas isso é necessário para impedir que o setor fique com gado sem condições.” 

Adaptado. Fonte: http://bit.ly/38SoAeV.

Com base no texto 'FRIGORÍFICOS', leia as afirmativas a seguir:


I. No texto, o autor afirma que mais de 16% do volume mundial de proteína foi exterminado pela peste suína e a oferta desse alimento deve chegar ao ponto mínimo no segundo semestre de 2020. Como consequência dessa redução na oferta, os preços da carne bovina, da carne suína e do frango devem sofrer um aumento da ordem de até 200% em alguns países, inclusive no Brasil, afirma o autor.

II. O autor afirma que, embora substitutos à base de plantas representem apenas 1% do mercado de carne dos EUA, que movimenta US$ 86 bilhões, as vendas podem chegar a US$ 15 bilhões nos próximos cinco a sete anos, segundo a empresa Hormel Foods.

III. De acordo com o texto, em 2019, a fabricante de hambúrgueres veganos Beyond Meat dominou o noticiário com uma estreia de enorme sucesso no mercado financeiro e uma vertiginosa valorização de 500% sobre suas ações. O texto afirma, ainda, que na perspectiva de Mike Sands, presidente dessa empresa de alimentos, a supervalorização das suas ações se deve à redução na oferta de carne por parte dos produtores asiáticos.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1406392 Português
FRIGORÍFICOS
Por Bloomberg Brasil
Publicado em 16 de dezembro de 2019

Produtos que imitam a carne podem ser a onda do momento, mas os produtores da carne de verdade vão muito bem, obrigado.

A fabricante de hambúrgueres veganos Beyond Meat dominou o noticiário este ano de 2019 com uma estreia de enorme sucesso no mercado financeiro e uma vertiginosa valorização de 200% sobre suas ações.

Mas os frigoríficos Minerva e JBS não estão muito atrás. Até empresas americanas prejudicadas pela guerra comercial com a China, como a Tyson Foods, recentemente tiveram os maiores ganhos nas ações em anos.

Por trás da disparada nos preços das ações dessas empresas está a escassez de proteína animal na Ásia, onde a demanda por importações de carne suína, bovina e de frango aumentou. A peste suína africana está dizimando rebanhos da China ao Vietnã, provocando situações que vão afetar o comércio de carne por anos.

Enquanto a oferta de carne nos Estados Unidos bate recordes, a demanda por lá também começa a dar sinais de aceleração. Os preços do presunto naquele país estão próximos aos maiores níveis sazonais devido à forte procura externa, elevando os preços da carne de porco. Empresas como a Tyson Foods, com sede em Springdale, Arkansas, relatam interesse “extremo” de  compradores chineses por carne de frango, após a suspensão de uma proibição que vigorou por vários anos.

A demanda doméstica por carne também é robusta nos Estados Unidos, à medida que o consumo desse alimento aumenta junto com a renda dos consumidores norte americanos, explicou Mike Sands, dono da consultoria MBS Research, sediada em Memphis. 

O movimento ainda tem fôlego, de acordo com Heather Jones, analista de renda variável e proprietária da Heather Jones Research. Cerca de 8% do volume mundial de proteína foi exterminado pela peste suína e a oferta deve chegar ao ponto mínimo no primeiro semestre de 2020.

O salto das ações de empresas de proteína animal coincide com o avanço de negócios de imitação de carne. Em novembro de 2019, as vendas de alternativas à carne subiram 40% com a chegada de mais produtos aos supermercados, de acordo com dados da firma de pesquisas IRI. 

Embora substitutos à base de plantas representem apenas 1% do mercado de carne dos Estados Unidos, que movimenta US$ 86 bilhões, as vendas podem chegar a US$ 15 bilhões nos próximos cinco a sete anos, segundo a empresa Hormel Foods, que lançou uma linha própria. 

Por ora, as empresas tradicionais não parecem temer a perda de clientes. Além do movimento causado pela peste suína, a expansão da população global significa que a produção de alimentos precisa aumentar 70% até 2050, de acordo com estimativas da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO, na sigla em inglês). O aumento da renda geralmente significa aumento do consumo de proteína.

Nos Estados Unidos, os frigoríficos também se beneficiaram após um incêndio atingir uma unidade da Tyson Foods em agosto de 2019. Assim, com a capacidade reduzida, criou-se um excesso de animais vivos, o que derrubou os preços do gado. Paralelamente, compradores de carne bovina entraram em pânico com a perspectiva de escassez desse alimento e aceitaram pagar mais caro por ele. Assim, as margens de lucro dos frigoríficos bateram recordes.

Nos Estados Unidos, quatro empresas dominam o segmento de processamento de carne bovina e o Departamento de Agricultura daquele país iniciou uma investigação sobre concorrência desleal. 

“As margens dos frigoríficos melhoraram até que fez sentido economicamente funcionar agressivamente não apenas durante a semana, mas também aos sábados”, disse Mike Sands, da MBS. “As margens da carne bovina têm sido muito boas, mas isso é necessário para impedir que o setor fique com gado sem condições.” 

Adaptado. Fonte: http://bit.ly/38SoAeV.

Com base no texto 'FRIGORÍFICOS', leia as afirmativas a seguir:


I. O texto informa que o salto das ações de empresas de proteína animal coincide com o avanço de negócios de imitação de carne. O texto traz ainda informações da firma de pesquisas IRI as quais apontam que, em novembro de 2019, as vendas de alternativas à carne subiram 40% com a chegada de mais produtos aos supermercados.

II. De acordo com o texto, na perspectiva de Mike Sands, as margens dos frigoríficos melhoraram até que fez sentido economicamente funcionar não apenas durante a semana, mas também aos sábados. Ainda de acordo com Sands, as margens da carne bovina têm sido muito boas.

III. Segundo o autor do texto, por trás da disparada nos preços das ações das empresas que vendem proteína animal está a escassez de carne na Ásia, onde a demanda por importações de carne suína, bovina e de frango aumentou.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1406393 Português
FRIGORÍFICOS
Por Bloomberg Brasil
Publicado em 16 de dezembro de 2019

Produtos que imitam a carne podem ser a onda do momento, mas os produtores da carne de verdade vão muito bem, obrigado.

A fabricante de hambúrgueres veganos Beyond Meat dominou o noticiário este ano de 2019 com uma estreia de enorme sucesso no mercado financeiro e uma vertiginosa valorização de 200% sobre suas ações.

Mas os frigoríficos Minerva e JBS não estão muito atrás. Até empresas americanas prejudicadas pela guerra comercial com a China, como a Tyson Foods, recentemente tiveram os maiores ganhos nas ações em anos.

Por trás da disparada nos preços das ações dessas empresas está a escassez de proteína animal na Ásia, onde a demanda por importações de carne suína, bovina e de frango aumentou. A peste suína africana está dizimando rebanhos da China ao Vietnã, provocando situações que vão afetar o comércio de carne por anos.

Enquanto a oferta de carne nos Estados Unidos bate recordes, a demanda por lá também começa a dar sinais de aceleração. Os preços do presunto naquele país estão próximos aos maiores níveis sazonais devido à forte procura externa, elevando os preços da carne de porco. Empresas como a Tyson Foods, com sede em Springdale, Arkansas, relatam interesse “extremo” de  compradores chineses por carne de frango, após a suspensão de uma proibição que vigorou por vários anos.

A demanda doméstica por carne também é robusta nos Estados Unidos, à medida que o consumo desse alimento aumenta junto com a renda dos consumidores norte americanos, explicou Mike Sands, dono da consultoria MBS Research, sediada em Memphis. 

O movimento ainda tem fôlego, de acordo com Heather Jones, analista de renda variável e proprietária da Heather Jones Research. Cerca de 8% do volume mundial de proteína foi exterminado pela peste suína e a oferta deve chegar ao ponto mínimo no primeiro semestre de 2020.

O salto das ações de empresas de proteína animal coincide com o avanço de negócios de imitação de carne. Em novembro de 2019, as vendas de alternativas à carne subiram 40% com a chegada de mais produtos aos supermercados, de acordo com dados da firma de pesquisas IRI. 

Embora substitutos à base de plantas representem apenas 1% do mercado de carne dos Estados Unidos, que movimenta US$ 86 bilhões, as vendas podem chegar a US$ 15 bilhões nos próximos cinco a sete anos, segundo a empresa Hormel Foods, que lançou uma linha própria. 

Por ora, as empresas tradicionais não parecem temer a perda de clientes. Além do movimento causado pela peste suína, a expansão da população global significa que a produção de alimentos precisa aumentar 70% até 2050, de acordo com estimativas da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO, na sigla em inglês). O aumento da renda geralmente significa aumento do consumo de proteína.

Nos Estados Unidos, os frigoríficos também se beneficiaram após um incêndio atingir uma unidade da Tyson Foods em agosto de 2019. Assim, com a capacidade reduzida, criou-se um excesso de animais vivos, o que derrubou os preços do gado. Paralelamente, compradores de carne bovina entraram em pânico com a perspectiva de escassez desse alimento e aceitaram pagar mais caro por ele. Assim, as margens de lucro dos frigoríficos bateram recordes.

Nos Estados Unidos, quatro empresas dominam o segmento de processamento de carne bovina e o Departamento de Agricultura daquele país iniciou uma investigação sobre concorrência desleal. 

“As margens dos frigoríficos melhoraram até que fez sentido economicamente funcionar agressivamente não apenas durante a semana, mas também aos sábados”, disse Mike Sands, da MBS. “As margens da carne bovina têm sido muito boas, mas isso é necessário para impedir que o setor fique com gado sem condições.” 

Adaptado. Fonte: http://bit.ly/38SoAeV.

Com base no texto 'FRIGORÍFICOS', leia as afirmativas a seguir:


I. O texto informa que os compradores de carne bovina entraram em pânico com a perspectiva de escassez na oferta desse alimento e aceitaram pagar mais caro por ele. Assim, afirma o texto, as margens de lucro dos frigoríficos bateram recordes.

II. O autor do texto diz que, nos EUA, os frigoríficos se beneficiaram após um incêndio atingir uma unidade da Tyson Foods em agosto de 2019. Assim, com a capacidade reduzida, criou-se um excesso de animais vivos, o que derrubou os preços do gado, afirma o texto.

III. O texto aponta que, nos Estados Unidos, quatro empresas dominam o segmento de processamento de carne bovina, e o Departamento de Agricultura daquele país iniciou um conjunto de ações para encobrir qualquer suspeita de concorrência desleal. Essa medida do Departamento de Agricultura, afirma o texto, tem por objetivo manter uma relação positiva entre os Estados Unidos e os países asiáticos, principais compradores da proteína animal produzida nas terras norte-americanas.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1406394 Português
FRIGORÍFICOS
Por Bloomberg Brasil
Publicado em 16 de dezembro de 2019

Produtos que imitam a carne podem ser a onda do momento, mas os produtores da carne de verdade vão muito bem, obrigado.

A fabricante de hambúrgueres veganos Beyond Meat dominou o noticiário este ano de 2019 com uma estreia de enorme sucesso no mercado financeiro e uma vertiginosa valorização de 200% sobre suas ações.

Mas os frigoríficos Minerva e JBS não estão muito atrás. Até empresas americanas prejudicadas pela guerra comercial com a China, como a Tyson Foods, recentemente tiveram os maiores ganhos nas ações em anos.

Por trás da disparada nos preços das ações dessas empresas está a escassez de proteína animal na Ásia, onde a demanda por importações de carne suína, bovina e de frango aumentou. A peste suína africana está dizimando rebanhos da China ao Vietnã, provocando situações que vão afetar o comércio de carne por anos.

Enquanto a oferta de carne nos Estados Unidos bate recordes, a demanda por lá também começa a dar sinais de aceleração. Os preços do presunto naquele país estão próximos aos maiores níveis sazonais devido à forte procura externa, elevando os preços da carne de porco. Empresas como a Tyson Foods, com sede em Springdale, Arkansas, relatam interesse “extremo” de  compradores chineses por carne de frango, após a suspensão de uma proibição que vigorou por vários anos.

A demanda doméstica por carne também é robusta nos Estados Unidos, à medida que o consumo desse alimento aumenta junto com a renda dos consumidores norte americanos, explicou Mike Sands, dono da consultoria MBS Research, sediada em Memphis. 

O movimento ainda tem fôlego, de acordo com Heather Jones, analista de renda variável e proprietária da Heather Jones Research. Cerca de 8% do volume mundial de proteína foi exterminado pela peste suína e a oferta deve chegar ao ponto mínimo no primeiro semestre de 2020.

O salto das ações de empresas de proteína animal coincide com o avanço de negócios de imitação de carne. Em novembro de 2019, as vendas de alternativas à carne subiram 40% com a chegada de mais produtos aos supermercados, de acordo com dados da firma de pesquisas IRI. 

Embora substitutos à base de plantas representem apenas 1% do mercado de carne dos Estados Unidos, que movimenta US$ 86 bilhões, as vendas podem chegar a US$ 15 bilhões nos próximos cinco a sete anos, segundo a empresa Hormel Foods, que lançou uma linha própria. 

Por ora, as empresas tradicionais não parecem temer a perda de clientes. Além do movimento causado pela peste suína, a expansão da população global significa que a produção de alimentos precisa aumentar 70% até 2050, de acordo com estimativas da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO, na sigla em inglês). O aumento da renda geralmente significa aumento do consumo de proteína.

Nos Estados Unidos, os frigoríficos também se beneficiaram após um incêndio atingir uma unidade da Tyson Foods em agosto de 2019. Assim, com a capacidade reduzida, criou-se um excesso de animais vivos, o que derrubou os preços do gado. Paralelamente, compradores de carne bovina entraram em pânico com a perspectiva de escassez desse alimento e aceitaram pagar mais caro por ele. Assim, as margens de lucro dos frigoríficos bateram recordes.

Nos Estados Unidos, quatro empresas dominam o segmento de processamento de carne bovina e o Departamento de Agricultura daquele país iniciou uma investigação sobre concorrência desleal. 

“As margens dos frigoríficos melhoraram até que fez sentido economicamente funcionar agressivamente não apenas durante a semana, mas também aos sábados”, disse Mike Sands, da MBS. “As margens da carne bovina têm sido muito boas, mas isso é necessário para impedir que o setor fique com gado sem condições.” 

Adaptado. Fonte: http://bit.ly/38SoAeV.

Com base no texto 'FRIGORÍFICOS', leia as afirmativas a seguir:


I. O autor aponta que, enquanto a oferta de carne nos EUA bate recordes, a demanda por lá também começa a dar sinais de aceleração. Ainda de acordo com o autor, os preços do presunto naquele país estão próximos aos maiores níveis sazonais devido à forte procura externa, elevando os preços da carne de porco.

II. É possível subentender-se a partir das informações presentes no texto que a expansão da população global contribui para que a produção de alimentos precise aumentar nas próximas décadas. Ainda de acordo com o texto, o aumento da renda geralmente significa aumento do consumo de proteína.

III. Depreende-se do texto que a peste suína africana está dizimando rebanhos da China ao Vietnã, provocando situações que vão afetar o comércio de carne por anos. Esse cenário constitui uma crise na oferta mundial de proteína animal e certamente reduzirá o preço desse alimento e os preços das ações das companhias que produzem alimentos de origem animal ao longo dos anos de 2020 e 2021, afirma o autor.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1406395 Português
FRIGORÍFICOS
Por Bloomberg Brasil
Publicado em 16 de dezembro de 2019

Produtos que imitam a carne podem ser a onda do momento, mas os produtores da carne de verdade vão muito bem, obrigado.

A fabricante de hambúrgueres veganos Beyond Meat dominou o noticiário este ano de 2019 com uma estreia de enorme sucesso no mercado financeiro e uma vertiginosa valorização de 200% sobre suas ações.

Mas os frigoríficos Minerva e JBS não estão muito atrás. Até empresas americanas prejudicadas pela guerra comercial com a China, como a Tyson Foods, recentemente tiveram os maiores ganhos nas ações em anos.

Por trás da disparada nos preços das ações dessas empresas está a escassez de proteína animal na Ásia, onde a demanda por importações de carne suína, bovina e de frango aumentou. A peste suína africana está dizimando rebanhos da China ao Vietnã, provocando situações que vão afetar o comércio de carne por anos.

Enquanto a oferta de carne nos Estados Unidos bate recordes, a demanda por lá também começa a dar sinais de aceleração. Os preços do presunto naquele país estão próximos aos maiores níveis sazonais devido à forte procura externa, elevando os preços da carne de porco. Empresas como a Tyson Foods, com sede em Springdale, Arkansas, relatam interesse “extremo” de  compradores chineses por carne de frango, após a suspensão de uma proibição que vigorou por vários anos.

A demanda doméstica por carne também é robusta nos Estados Unidos, à medida que o consumo desse alimento aumenta junto com a renda dos consumidores norte americanos, explicou Mike Sands, dono da consultoria MBS Research, sediada em Memphis. 

O movimento ainda tem fôlego, de acordo com Heather Jones, analista de renda variável e proprietária da Heather Jones Research. Cerca de 8% do volume mundial de proteína foi exterminado pela peste suína e a oferta deve chegar ao ponto mínimo no primeiro semestre de 2020.

O salto das ações de empresas de proteína animal coincide com o avanço de negócios de imitação de carne. Em novembro de 2019, as vendas de alternativas à carne subiram 40% com a chegada de mais produtos aos supermercados, de acordo com dados da firma de pesquisas IRI. 

Embora substitutos à base de plantas representem apenas 1% do mercado de carne dos Estados Unidos, que movimenta US$ 86 bilhões, as vendas podem chegar a US$ 15 bilhões nos próximos cinco a sete anos, segundo a empresa Hormel Foods, que lançou uma linha própria. 

Por ora, as empresas tradicionais não parecem temer a perda de clientes. Além do movimento causado pela peste suína, a expansão da população global significa que a produção de alimentos precisa aumentar 70% até 2050, de acordo com estimativas da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO, na sigla em inglês). O aumento da renda geralmente significa aumento do consumo de proteína.

Nos Estados Unidos, os frigoríficos também se beneficiaram após um incêndio atingir uma unidade da Tyson Foods em agosto de 2019. Assim, com a capacidade reduzida, criou-se um excesso de animais vivos, o que derrubou os preços do gado. Paralelamente, compradores de carne bovina entraram em pânico com a perspectiva de escassez desse alimento e aceitaram pagar mais caro por ele. Assim, as margens de lucro dos frigoríficos bateram recordes.

Nos Estados Unidos, quatro empresas dominam o segmento de processamento de carne bovina e o Departamento de Agricultura daquele país iniciou uma investigação sobre concorrência desleal. 

“As margens dos frigoríficos melhoraram até que fez sentido economicamente funcionar agressivamente não apenas durante a semana, mas também aos sábados”, disse Mike Sands, da MBS. “As margens da carne bovina têm sido muito boas, mas isso é necessário para impedir que o setor fique com gado sem condições.” 

Adaptado. Fonte: http://bit.ly/38SoAeV.

Com base no texto 'FRIGORÍFICOS', leia as afirmativas a seguir:


I. No texto, é possível identificar a ideia de que até empresas americanas beneficiadas pela guerra comercial com a China, como a Tyson Foods, tiveram as maiores perdas nas ações em anos. Tais perdas foram agravadas, de acordo com o texto, pelo elevado custo de mão de obra dos produtores de carne da Argentina e Chile, pela política cambial dos Estados Unidos e pelas denúncias de corrupção no governo brasileiro.

II. Segundo o texto, os produtores de carne estão passando por um momento difícil nos negócios, pois os lucros dessas empresas têm reduzido bastante nos últimos anos, assim como os preços das suas ações. Parte dessa dificuldade nos negócios se deve, na perspectiva do autor, à concorrência constituída por empresas que fabricam alimentos de origem vegetal que servem como substitutos da proteína animal.

III. De acordo com a explicação de Mike Sands, no texto, conclui-se que a demanda doméstica por carne é inexpressiva nos EUA, à medida que o consumo desse alimento diminui junto com a renda dos consumidores naquele país. Mike afirma, ainda, que o aumento do custo de vida após o início do governo de Donald Trump forçou a maior parte dos norte americanos a buscar alternativas mais sustentáveis para o consumo de carne vermelha, de acordo com o texto.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Respostas
11: A
12: C
13: C
14: C
15: C
16: B
17: D
18: C
19: C
20: A