Questões de Concurso Público Prefeitura de Santa Maria da Boa Vista - PE 2020 para Agente de Combate às Endemias
Foram encontradas 10 questões
I. O uso do tratamento “Digníssimo” é indicado para todos os tipos de autoridades, pois a dignidade é um pressuposto para que se ocupe qualquer cargo público, sendo, por isso, considerado um tipo de tratamento padrão.
II. Defectivo é o verbo que, na sua conjugação, não apresenta todas as formas: colorir, precaver-se, reaver etc. É preciso não o confundir com os verbos chamados impessoais e unipessoais, que só se usam nas terceiras pessoas.
Marque a alternativa CORRETA:
I. Diz-se que um verbo é irregular quando se apresenta de acordo com o modelo de sua conjugação: cantar, vender, partir. No verbo irregular também o radical não varia.
II. Do ponto de vista da gramática normativa, o enunciado seguinte, com o pronome oblíquo, não é aceitável: “É fácil, para mim, realizar este trabalho”.
Marque a alternativa CORRETA:
I. Na oração “as irmãs caminhavam juntas, mas, em determinada rua, separaram-se”, a conjunção “mas” apresenta uma função coordenativa.
II. Verbos impessoais são os verbos que não têm sujeito. Normalmente, são usados na terceira pessoa do singular. Haver, quando sinônimo de existir, acontecer, realizar-se ou fazer (em orações temporais) são verbos impessoais.
Marque a alternativa CORRETA:
I. As formas eu, tu, ele, ela, nós, vós, eles, elas, que funcionam como sujeito, se dizem retas. A cada um desses pronomes pessoais retos corresponde um pronome pessoal oblíquo que funciona como complemento e pode apresentar-se em forma átona ou forma tônica.
II. O adjetivo pertence a um inventário restrito, limitando as suas possibilidades de ser aumentado. Ou seja, essa classe gramatical indica as circunstâncias em que um processo se desenvolve.
Marque a alternativa CORRETA:
I. A reprodução das palavras na escrita é feita por meio de sinais gráficos denominados letras. Em português, após a inclusão das letras K, W e Y, o alfabeto passou a ter 26 letras.
II. Todo substantivo está dotado de gênero, que, no português, se distribui entre o grupo do masculino e o grupo do feminino. São masculinos os nomes a que se pode antepor o artigo o (o linho, o sol, o clima, o poeta, o grama, o pente, o raio, o prazer, o filho, o beijo) e são femininos os nomes a que se pode antepor o artigo a (a linha, a lua, a grama, a ponte, a poetisa, a filha, a dor).
Marque a alternativa CORRETA:
ECLIPSES SOLARES DE MARTE
Por Patrícia Gnipper, em 2020.
O rover (um tipo de veículo usado em missões espaciais) Curiosity percorre o terreno marciano desde 2012 e já testemunhou diversos eclipses solares por lá. Sim, Marte também tem eclipses solares — eles podem acontecer em qualquer planeta que tenha alguma lua ao seu redor, na verdade. Afinal, um eclipse solar nada mais é do que o resultado da passagem de um corpo celeste à frente do Sol, seja de maneira parcial, anular ou total. Só que os eclipses solares observados a partir da superfície de Marte são bem diferentes dos que vemos aqui na Terra.
Em Marte não existem eclipses solares totais. O rover Curiosity (e qualquer pessoa que estiver na superfície marciana em um futuro não muito distante) somente testemunha eclipses parciais e anulares. O motivo? É que as duas únicas luas do Planeta Vermelho — Fobos e Deimos — são pequenas demais para cobrirem o disco solar por inteiro quando passam à frente dele.
A passagem das luas Fobos e Deimos à frente do Sol também projeta sombras em Marte, tal qual acontece com a passagem da nossa Lua à frente do Sol. Só que esses "cones" de sombra acabam sendo curtos demais para atingirem a superfície, então eclipses solares marcianos não geram uma região no planeta onde o eclipse seria visto de maneira total. Então todos os eclipses que acontecem por lá acabam sendo parciais ou anulares, apenas.
E a NASA já mirou a câmera MastCam do Curiosity para o céu em várias ocasiões, flagrando eclipses ao longo desses quase oito anos de operação.
(disponível em: https://bit.ly/38Znuyh. Com adaptações.)
I. As duas únicas luas de Marte, denominadas de Fobos e Deimos, são pequenas demais para cobrirem o disco solar por inteiro quando passam à sua frente durante o eclipse, conforme sugere o texto.
II. Após a análise do texto, é possível inferir que todos os eclipses que acontecem em Marte são totais, pois as luas do Planeta Vermelho cobrem integralmente o disco solar.
Marque a alternativa CORRETA:
ECLIPSES SOLARES DE MARTE
Por Patrícia Gnipper, em 2020.
O rover (um tipo de veículo usado em missões espaciais) Curiosity percorre o terreno marciano desde 2012 e já testemunhou diversos eclipses solares por lá. Sim, Marte também tem eclipses solares — eles podem acontecer em qualquer planeta que tenha alguma lua ao seu redor, na verdade. Afinal, um eclipse solar nada mais é do que o resultado da passagem de um corpo celeste à frente do Sol, seja de maneira parcial, anular ou total. Só que os eclipses solares observados a partir da superfície de Marte são bem diferentes dos que vemos aqui na Terra.
Em Marte não existem eclipses solares totais. O rover Curiosity (e qualquer pessoa que estiver na superfície marciana em um futuro não muito distante) somente testemunha eclipses parciais e anulares. O motivo? É que as duas únicas luas do Planeta Vermelho — Fobos e Deimos — são pequenas demais para cobrirem o disco solar por inteiro quando passam à frente dele.
A passagem das luas Fobos e Deimos à frente do Sol também projeta sombras em Marte, tal qual acontece com a passagem da nossa Lua à frente do Sol. Só que esses "cones" de sombra acabam sendo curtos demais para atingirem a superfície, então eclipses solares marcianos não geram uma região no planeta onde o eclipse seria visto de maneira total. Então todos os eclipses que acontecem por lá acabam sendo parciais ou anulares, apenas.
E a NASA já mirou a câmera MastCam do Curiosity para o céu em várias ocasiões, flagrando eclipses ao longo desses quase oito anos de operação.
(disponível em: https://bit.ly/38Znuyh. Com adaptações.)
I. Uma das ideias presentes no texto é a de que Marte apresenta eclipses solares, pois esses fenômenos apenas podem ocorrer em planetas que possuem, no mínimo, duas luas em sua órbita.
II. O texto procura destacar que o rover Curiosity (um tipo de veículo usado em missões espaciais) percorre o terreno marciano desde 2012 e já testemunhou diversos eclipses solares por lá.
Marque a alternativa CORRETA:
ECLIPSES SOLARES DE MARTE
Por Patrícia Gnipper, em 2020.
O rover (um tipo de veículo usado em missões espaciais) Curiosity percorre o terreno marciano desde 2012 e já testemunhou diversos eclipses solares por lá. Sim, Marte também tem eclipses solares — eles podem acontecer em qualquer planeta que tenha alguma lua ao seu redor, na verdade. Afinal, um eclipse solar nada mais é do que o resultado da passagem de um corpo celeste à frente do Sol, seja de maneira parcial, anular ou total. Só que os eclipses solares observados a partir da superfície de Marte são bem diferentes dos que vemos aqui na Terra.
Em Marte não existem eclipses solares totais. O rover Curiosity (e qualquer pessoa que estiver na superfície marciana em um futuro não muito distante) somente testemunha eclipses parciais e anulares. O motivo? É que as duas únicas luas do Planeta Vermelho — Fobos e Deimos — são pequenas demais para cobrirem o disco solar por inteiro quando passam à frente dele.
A passagem das luas Fobos e Deimos à frente do Sol também projeta sombras em Marte, tal qual acontece com a passagem da nossa Lua à frente do Sol. Só que esses "cones" de sombra acabam sendo curtos demais para atingirem a superfície, então eclipses solares marcianos não geram uma região no planeta onde o eclipse seria visto de maneira total. Então todos os eclipses que acontecem por lá acabam sendo parciais ou anulares, apenas.
E a NASA já mirou a câmera MastCam do Curiosity para o céu em várias ocasiões, flagrando eclipses ao longo desses quase oito anos de operação.
(disponível em: https://bit.ly/38Znuyh. Com adaptações.)
I. O texto sugere que os "cones" de sombra são curtos demais para atingirem a superfície de Marte, então os eclipses solares marcianos não geram uma região no planeta onde o eclipse seria visto de maneira total.
II. O texto leva o leitor a entender que um eclipse solar nada mais é do que o resultado da passagem de um corpo celeste à frente do Sol, seja de maneira parcial, anular ou total.
Marque a alternativa CORRETA:
ECLIPSES SOLARES DE MARTE
Por Patrícia Gnipper, em 2020.
O rover (um tipo de veículo usado em missões espaciais) Curiosity percorre o terreno marciano desde 2012 e já testemunhou diversos eclipses solares por lá. Sim, Marte também tem eclipses solares — eles podem acontecer em qualquer planeta que tenha alguma lua ao seu redor, na verdade. Afinal, um eclipse solar nada mais é do que o resultado da passagem de um corpo celeste à frente do Sol, seja de maneira parcial, anular ou total. Só que os eclipses solares observados a partir da superfície de Marte são bem diferentes dos que vemos aqui na Terra.
Em Marte não existem eclipses solares totais. O rover Curiosity (e qualquer pessoa que estiver na superfície marciana em um futuro não muito distante) somente testemunha eclipses parciais e anulares. O motivo? É que as duas únicas luas do Planeta Vermelho — Fobos e Deimos — são pequenas demais para cobrirem o disco solar por inteiro quando passam à frente dele.
A passagem das luas Fobos e Deimos à frente do Sol também projeta sombras em Marte, tal qual acontece com a passagem da nossa Lua à frente do Sol. Só que esses "cones" de sombra acabam sendo curtos demais para atingirem a superfície, então eclipses solares marcianos não geram uma região no planeta onde o eclipse seria visto de maneira total. Então todos os eclipses que acontecem por lá acabam sendo parciais ou anulares, apenas.
E a NASA já mirou a câmera MastCam do Curiosity para o céu em várias ocasiões, flagrando eclipses ao longo desses quase oito anos de operação.
(disponível em: https://bit.ly/38Znuyh. Com adaptações.)
I. O texto procura deixar claro para o leitor que os eclipses solares observados a partir da superfície de Marte são absolutamente iguais aos que vemos aqui na Terra.
II. O texto leva o leitor a inferir que o rover Curiosity (e qualquer pessoa que estiver na superfície marciana em um futuro não muito distante) somente testemunha eclipses parciais e anulares.
Marque a alternativa CORRETA:
ECLIPSES SOLARES DE MARTE
Por Patrícia Gnipper, em 2020.
O rover (um tipo de veículo usado em missões espaciais) Curiosity percorre o terreno marciano desde 2012 e já testemunhou diversos eclipses solares por lá. Sim, Marte também tem eclipses solares — eles podem acontecer em qualquer planeta que tenha alguma lua ao seu redor, na verdade. Afinal, um eclipse solar nada mais é do que o resultado da passagem de um corpo celeste à frente do Sol, seja de maneira parcial, anular ou total. Só que os eclipses solares observados a partir da superfície de Marte são bem diferentes dos que vemos aqui na Terra.
Em Marte não existem eclipses solares totais. O rover Curiosity (e qualquer pessoa que estiver na superfície marciana em um futuro não muito distante) somente testemunha eclipses parciais e anulares. O motivo? É que as duas únicas luas do Planeta Vermelho — Fobos e Deimos — são pequenas demais para cobrirem o disco solar por inteiro quando passam à frente dele.
A passagem das luas Fobos e Deimos à frente do Sol também projeta sombras em Marte, tal qual acontece com a passagem da nossa Lua à frente do Sol. Só que esses "cones" de sombra acabam sendo curtos demais para atingirem a superfície, então eclipses solares marcianos não geram uma região no planeta onde o eclipse seria visto de maneira total. Então todos os eclipses que acontecem por lá acabam sendo parciais ou anulares, apenas.
E a NASA já mirou a câmera MastCam do Curiosity para o céu em várias ocasiões, flagrando eclipses ao longo desses quase oito anos de operação.
(disponível em: https://bit.ly/38Znuyh. Com adaptações.)
I. O texto leva o leitor a concluir que a passagem das luas Fobos e Deimos à frente do Sol projeta sombras em Marte, tal qual acontece com a passagem da nossa Lua à frente do Sol.
II. O texto apresenta ao leitor a ideia de que a NASA já mirou a câmera MastCam do Curiosity para o céu em várias ocasiões, flagrando eclipses na superfície de vários planetas do sistema solar, ao longo dos quase oito anos de operação.
Marque a alternativa CORRETA: