Questões de Concurso Público Prefeitura de Santa Maria da Boa Vista - PE 2020 para Agente de Combate às Endemias
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Hepatites virais: aspectos da epidemiologia e da prevenção
Por FERREIRA, 2004 (trecho de artigo adaptado).
A grande importância das hepatites não se limita ao enorme número de pessoas infectadas; estende-se também às complicações das formas agudas e crônicas. Os vírus causadores das hepatites determinam uma ampla variedade de apresentações clínicas, de portador assintomático ou hepatite aguda ou crônica, até cirrose e carcinoma hepatocelular. Considerando que as consequências das infecções são diversas, na dependência do tipo de vírus, o diagnóstico de hepatite, atualmente, será incompleto, a menos que o agente etiológico fique esclarecido.
Para fins de vigilância epidemiológica, as hepatites podem ser agrupadas de acordo com a maneira preferencial de transmissão em fecal-oral (vírus A e E) e parenteral (vírus B, C, D); mas são pelo menos sete os tipos de vírus que já foram caracterizados: A, B, C, D, E, G e TT, que têm em comum o hepatotropismo. Uma das principais características que diferenciam esses vírus é a sua capacidade (ou incapacidade) de determinar infecções crônicas; outra é a possibilidade de ocasionar comprometimento sistêmico relevante (como a glomérulonefrite do VHB e a crioglobulinemia do VHC). Os vírus A, B, e C são os responsáveis pela grande maioria das formas agudas da infecção. Mas, apesar do crescente uso de técnicas laboratoriais cada vez mais sensíveis, cerca de 5% a 20% das hepatites agudas permanecem sem definição etiológica. Nas hepatites fulminantes, essa porcentagem torna-se ainda maior.
A condição sine qua non para se definir estratégias no controle das hepatites virais é que a amplitude do problema seja (re)conhecida. A vigilância epidemiológica das hepatites no nosso país utiliza o sistema universal e passivo, baseado na notificação compulsória dos casos suspeitos. Embora o sistema de notificação tenha apresentado melhoras, ele ainda é insatisfatório. As principais questões a serem investigadas, e que podem contribuir para o melhor controle das hepatites, estão relacionadas à definição dos diferentes tipos de vírus e das doenças que determinam. Não há dúvida que o diagnóstico precoce de infecção pelos VHB ou VHC traz benefícios para os pacientes, permitindo escolher o momento mais adequado para iniciar um eventual tratamento da forma crônica da doença. No entanto, é sabido que a identificação de portadores assintomáticos de doenças infecciosas crônicas é muito difícil e onerosa. Por outro lado, a incorporação de técnicas novas para auxiliar na propedêutica e terapêutica das hepatites virais elevou muito o custo da assistência médica.
(FERREIRA, Cristina Targa; SILVEIRA, Themis Reverbel da.
Hepatites virais: aspectos da epidemiologia e da prevenção.
Rev. bras. Epidemiol., São Paulo, v. 7, n. 4, p. 473-487, Dec.
2004.)
I. O texto leva o leitor a entender que uma das principais características que diferenciam os vírus da hepatite é a sua capacidade (ou incapacidade) de determinar infecções crônicas.
II. O texto procura deixar claro para o leitor que os principais sintomas das hepatites fulminantes incluem a diminuição da acuidade visual; a dificuldade de enxergar; a visão nublada ou esfumaçada; a visão dupla; a dificuldade para ler, dirigir e andar; a sensibilidade à luz; e a alteração da percepção de cores.
Marque a alternativa CORRETA:
Hepatites virais: aspectos da epidemiologia e da prevenção
Por FERREIRA, 2004 (trecho de artigo adaptado).
A grande importância das hepatites não se limita ao enorme número de pessoas infectadas; estende-se também às complicações das formas agudas e crônicas. Os vírus causadores das hepatites determinam uma ampla variedade de apresentações clínicas, de portador assintomático ou hepatite aguda ou crônica, até cirrose e carcinoma hepatocelular. Considerando que as consequências das infecções são diversas, na dependência do tipo de vírus, o diagnóstico de hepatite, atualmente, será incompleto, a menos que o agente etiológico fique esclarecido.
Para fins de vigilância epidemiológica, as hepatites podem ser agrupadas de acordo com a maneira preferencial de transmissão em fecal-oral (vírus A e E) e parenteral (vírus B, C, D); mas são pelo menos sete os tipos de vírus que já foram caracterizados: A, B, C, D, E, G e TT, que têm em comum o hepatotropismo. Uma das principais características que diferenciam esses vírus é a sua capacidade (ou incapacidade) de determinar infecções crônicas; outra é a possibilidade de ocasionar comprometimento sistêmico relevante (como a glomérulonefrite do VHB e a crioglobulinemia do VHC). Os vírus A, B, e C são os responsáveis pela grande maioria das formas agudas da infecção. Mas, apesar do crescente uso de técnicas laboratoriais cada vez mais sensíveis, cerca de 5% a 20% das hepatites agudas permanecem sem definição etiológica. Nas hepatites fulminantes, essa porcentagem torna-se ainda maior.
A condição sine qua non para se definir estratégias no controle das hepatites virais é que a amplitude do problema seja (re)conhecida. A vigilância epidemiológica das hepatites no nosso país utiliza o sistema universal e passivo, baseado na notificação compulsória dos casos suspeitos. Embora o sistema de notificação tenha apresentado melhoras, ele ainda é insatisfatório. As principais questões a serem investigadas, e que podem contribuir para o melhor controle das hepatites, estão relacionadas à definição dos diferentes tipos de vírus e das doenças que determinam. Não há dúvida que o diagnóstico precoce de infecção pelos VHB ou VHC traz benefícios para os pacientes, permitindo escolher o momento mais adequado para iniciar um eventual tratamento da forma crônica da doença. No entanto, é sabido que a identificação de portadores assintomáticos de doenças infecciosas crônicas é muito difícil e onerosa. Por outro lado, a incorporação de técnicas novas para auxiliar na propedêutica e terapêutica das hepatites virais elevou muito o custo da assistência médica.
(FERREIRA, Cristina Targa; SILVEIRA, Themis Reverbel da.
Hepatites virais: aspectos da epidemiologia e da prevenção.
Rev. bras. Epidemiol., São Paulo, v. 7, n. 4, p. 473-487, Dec.
2004.)
I. O texto leva o leitor a concluir que outra características dos vírus da hepatite é a possibilidade de ocasionar comprometimento sistêmico relevante (como a glomérulonefrite do VHB e a crioglobulinemia do VHC).
II. Uma das ideias presentes no texto é a de que, devido ao crescente uso de técnicas laboratoriais cada vez mais sensíveis, todas as hepatites agudas são claramente definidas etiologicamente.
Marque a alternativa CORRETA:
Hepatites virais: aspectos da epidemiologia e da prevenção
Por FERREIRA, 2004 (trecho de artigo adaptado).
A grande importância das hepatites não se limita ao enorme número de pessoas infectadas; estende-se também às complicações das formas agudas e crônicas. Os vírus causadores das hepatites determinam uma ampla variedade de apresentações clínicas, de portador assintomático ou hepatite aguda ou crônica, até cirrose e carcinoma hepatocelular. Considerando que as consequências das infecções são diversas, na dependência do tipo de vírus, o diagnóstico de hepatite, atualmente, será incompleto, a menos que o agente etiológico fique esclarecido.
Para fins de vigilância epidemiológica, as hepatites podem ser agrupadas de acordo com a maneira preferencial de transmissão em fecal-oral (vírus A e E) e parenteral (vírus B, C, D); mas são pelo menos sete os tipos de vírus que já foram caracterizados: A, B, C, D, E, G e TT, que têm em comum o hepatotropismo. Uma das principais características que diferenciam esses vírus é a sua capacidade (ou incapacidade) de determinar infecções crônicas; outra é a possibilidade de ocasionar comprometimento sistêmico relevante (como a glomérulonefrite do VHB e a crioglobulinemia do VHC). Os vírus A, B, e C são os responsáveis pela grande maioria das formas agudas da infecção. Mas, apesar do crescente uso de técnicas laboratoriais cada vez mais sensíveis, cerca de 5% a 20% das hepatites agudas permanecem sem definição etiológica. Nas hepatites fulminantes, essa porcentagem torna-se ainda maior.
A condição sine qua non para se definir estratégias no controle das hepatites virais é que a amplitude do problema seja (re)conhecida. A vigilância epidemiológica das hepatites no nosso país utiliza o sistema universal e passivo, baseado na notificação compulsória dos casos suspeitos. Embora o sistema de notificação tenha apresentado melhoras, ele ainda é insatisfatório. As principais questões a serem investigadas, e que podem contribuir para o melhor controle das hepatites, estão relacionadas à definição dos diferentes tipos de vírus e das doenças que determinam. Não há dúvida que o diagnóstico precoce de infecção pelos VHB ou VHC traz benefícios para os pacientes, permitindo escolher o momento mais adequado para iniciar um eventual tratamento da forma crônica da doença. No entanto, é sabido que a identificação de portadores assintomáticos de doenças infecciosas crônicas é muito difícil e onerosa. Por outro lado, a incorporação de técnicas novas para auxiliar na propedêutica e terapêutica das hepatites virais elevou muito o custo da assistência médica.
(FERREIRA, Cristina Targa; SILVEIRA, Themis Reverbel da.
Hepatites virais: aspectos da epidemiologia e da prevenção.
Rev. bras. Epidemiol., São Paulo, v. 7, n. 4, p. 473-487, Dec.
2004.)
I. O texto apresenta ao leitor a ideia de que os vírus A, B, e C, da hepatite, são os responsáveis pela grande maioria das síndromes respiratórias agudas graves em recém-nascidos.
II. O texto leva o leitor a inferir que são pelo menos sete os tipos de vírus que têm em comum o hepatotropismo e que já foram caracterizados: A, B, C, D, E, G e TT.
Marque a alternativa CORRETA:
Hepatites virais: aspectos da epidemiologia e da prevenção
Por FERREIRA, 2004 (trecho de artigo adaptado).
A grande importância das hepatites não se limita ao enorme número de pessoas infectadas; estende-se também às complicações das formas agudas e crônicas. Os vírus causadores das hepatites determinam uma ampla variedade de apresentações clínicas, de portador assintomático ou hepatite aguda ou crônica, até cirrose e carcinoma hepatocelular. Considerando que as consequências das infecções são diversas, na dependência do tipo de vírus, o diagnóstico de hepatite, atualmente, será incompleto, a menos que o agente etiológico fique esclarecido.
Para fins de vigilância epidemiológica, as hepatites podem ser agrupadas de acordo com a maneira preferencial de transmissão em fecal-oral (vírus A e E) e parenteral (vírus B, C, D); mas são pelo menos sete os tipos de vírus que já foram caracterizados: A, B, C, D, E, G e TT, que têm em comum o hepatotropismo. Uma das principais características que diferenciam esses vírus é a sua capacidade (ou incapacidade) de determinar infecções crônicas; outra é a possibilidade de ocasionar comprometimento sistêmico relevante (como a glomérulonefrite do VHB e a crioglobulinemia do VHC). Os vírus A, B, e C são os responsáveis pela grande maioria das formas agudas da infecção. Mas, apesar do crescente uso de técnicas laboratoriais cada vez mais sensíveis, cerca de 5% a 20% das hepatites agudas permanecem sem definição etiológica. Nas hepatites fulminantes, essa porcentagem torna-se ainda maior.
A condição sine qua non para se definir estratégias no controle das hepatites virais é que a amplitude do problema seja (re)conhecida. A vigilância epidemiológica das hepatites no nosso país utiliza o sistema universal e passivo, baseado na notificação compulsória dos casos suspeitos. Embora o sistema de notificação tenha apresentado melhoras, ele ainda é insatisfatório. As principais questões a serem investigadas, e que podem contribuir para o melhor controle das hepatites, estão relacionadas à definição dos diferentes tipos de vírus e das doenças que determinam. Não há dúvida que o diagnóstico precoce de infecção pelos VHB ou VHC traz benefícios para os pacientes, permitindo escolher o momento mais adequado para iniciar um eventual tratamento da forma crônica da doença. No entanto, é sabido que a identificação de portadores assintomáticos de doenças infecciosas crônicas é muito difícil e onerosa. Por outro lado, a incorporação de técnicas novas para auxiliar na propedêutica e terapêutica das hepatites virais elevou muito o custo da assistência médica.
(FERREIRA, Cristina Targa; SILVEIRA, Themis Reverbel da.
Hepatites virais: aspectos da epidemiologia e da prevenção.
Rev. bras. Epidemiol., São Paulo, v. 7, n. 4, p. 473-487, Dec.
2004.)
I. O texto sugere que os vírus causadores das hepatites determinam uma ampla variedade de apresentações clínicas, de portador assintomático ou hepatite aguda ou crônica, até cirrose e carcinoma hepatocelular.
II. O texto procura destacar que, para fins de vigilância epidemiológica, as hepatites podem ser agrupadas de acordo com a maneira preferencial de transmissão em fecal-oral e parenteral.
Marque a alternativa CORRETA:
Hepatites virais: aspectos da epidemiologia e da prevenção
Por FERREIRA, 2004 (trecho de artigo adaptado).
A grande importância das hepatites não se limita ao enorme número de pessoas infectadas; estende-se também às complicações das formas agudas e crônicas. Os vírus causadores das hepatites determinam uma ampla variedade de apresentações clínicas, de portador assintomático ou hepatite aguda ou crônica, até cirrose e carcinoma hepatocelular. Considerando que as consequências das infecções são diversas, na dependência do tipo de vírus, o diagnóstico de hepatite, atualmente, será incompleto, a menos que o agente etiológico fique esclarecido.
Para fins de vigilância epidemiológica, as hepatites podem ser agrupadas de acordo com a maneira preferencial de transmissão em fecal-oral (vírus A e E) e parenteral (vírus B, C, D); mas são pelo menos sete os tipos de vírus que já foram caracterizados: A, B, C, D, E, G e TT, que têm em comum o hepatotropismo. Uma das principais características que diferenciam esses vírus é a sua capacidade (ou incapacidade) de determinar infecções crônicas; outra é a possibilidade de ocasionar comprometimento sistêmico relevante (como a glomérulonefrite do VHB e a crioglobulinemia do VHC). Os vírus A, B, e C são os responsáveis pela grande maioria das formas agudas da infecção. Mas, apesar do crescente uso de técnicas laboratoriais cada vez mais sensíveis, cerca de 5% a 20% das hepatites agudas permanecem sem definição etiológica. Nas hepatites fulminantes, essa porcentagem torna-se ainda maior.
A condição sine qua non para se definir estratégias no controle das hepatites virais é que a amplitude do problema seja (re)conhecida. A vigilância epidemiológica das hepatites no nosso país utiliza o sistema universal e passivo, baseado na notificação compulsória dos casos suspeitos. Embora o sistema de notificação tenha apresentado melhoras, ele ainda é insatisfatório. As principais questões a serem investigadas, e que podem contribuir para o melhor controle das hepatites, estão relacionadas à definição dos diferentes tipos de vírus e das doenças que determinam. Não há dúvida que o diagnóstico precoce de infecção pelos VHB ou VHC traz benefícios para os pacientes, permitindo escolher o momento mais adequado para iniciar um eventual tratamento da forma crônica da doença. No entanto, é sabido que a identificação de portadores assintomáticos de doenças infecciosas crônicas é muito difícil e onerosa. Por outro lado, a incorporação de técnicas novas para auxiliar na propedêutica e terapêutica das hepatites virais elevou muito o custo da assistência médica.
(FERREIRA, Cristina Targa; SILVEIRA, Themis Reverbel da.
Hepatites virais: aspectos da epidemiologia e da prevenção.
Rev. bras. Epidemiol., São Paulo, v. 7, n. 4, p. 473-487, Dec.
2004.)
I. A depender do tipo de vírus, o diagnóstico de hepatite, atualmente, será incompleto, a menos que o agente etiológico fique esclarecido, conforme sugere o texto.
II. Após a análise do texto, é possível inferir que a vigilância epidemiológica das hepatites no Brasil utiliza um sistema regional e ativo, baseado na notificação voluntária dos casos confirmados.
Marque a alternativa CORRETA:
Ascaridíase
(https://bit.ly/3a8Df8Y, adaptado)
O Ascaris lumbricoides, também conhecido como lombriga, pode medir, quando adulto, de 20 a 40 centímetros, sendo que as fêmeas são maiores e mais robustas que os machos.
Os ovos de A. lumbricoides, depois de ingeridos, liberam um tipo de larva no intestino delgado. Essas larvas liberadas atravessam a parede intestinal atingindo vasos da circulação linfática e veias. A partir daí, elas atingirão o fígado, o coração e os pulmões, podendo causar lesões nesses locais, além de febre, bronquite, pneumonia, convulsões epileptiformes, esgotamento físico e mental, obstrução intestinal e tosse com muco e, às vezes, sangue. Quando atingem os pulmões, depois de várias transformações sofridas no estágio larval, as larvas chegam aos brônquios e à traqueia e, por fim, à faringe. Da faringe, elas poderão ser expelidas pela boca durante a tosse, juntamente com muco, ou ser deglutidas. Nesse último caso, elas atravessarão quase todo o tubo digestivo voltando para o intestino delgado e transformar-se-ão em adultos que reproduzir-seão originando os ovos que serão expelidos com as fezes.
O Ascaris lumbricoides atinge aproximadamente 30% da população mundial e cerca de 70% a 90% das crianças na faixa etária de um a dez anos.
Em ambientes com umidade inferior a 77%, os ovos A.
lumbricoides, não sobrevivem mais de 15 dias, secando
completamente.
I. O texto procura deixar claro para o leitor que os ovos de Ascaris lumbricoides, depois de ingeridos, liberam um tipo de larva no intestino delgado do ser humano.
II. As informações presentes no texto permitem inferir que as larvas de Ascaris lumbricoides podem causar febre, bronquite, pneumonia, convulsões epileptiformes e esgotamento físico e mental.
Marque a alternativa CORRETA:
Ascaridíase
(https://bit.ly/3a8Df8Y, adaptado)
O Ascaris lumbricoides, também conhecido como lombriga, pode medir, quando adulto, de 20 a 40 centímetros, sendo que as fêmeas são maiores e mais robustas que os machos.
Os ovos de A. lumbricoides, depois de ingeridos, liberam um tipo de larva no intestino delgado. Essas larvas liberadas atravessam a parede intestinal atingindo vasos da circulação linfática e veias. A partir daí, elas atingirão o fígado, o coração e os pulmões, podendo causar lesões nesses locais, além de febre, bronquite, pneumonia, convulsões epileptiformes, esgotamento físico e mental, obstrução intestinal e tosse com muco e, às vezes, sangue. Quando atingem os pulmões, depois de várias transformações sofridas no estágio larval, as larvas chegam aos brônquios e à traqueia e, por fim, à faringe. Da faringe, elas poderão ser expelidas pela boca durante a tosse, juntamente com muco, ou ser deglutidas. Nesse último caso, elas atravessarão quase todo o tubo digestivo voltando para o intestino delgado e transformar-se-ão em adultos que reproduzir-seão originando os ovos que serão expelidos com as fezes.
O Ascaris lumbricoides atinge aproximadamente 30% da população mundial e cerca de 70% a 90% das crianças na faixa etária de um a dez anos.
Em ambientes com umidade inferior a 77%, os ovos A.
lumbricoides, não sobrevivem mais de 15 dias, secando
completamente.
I. As larvas de Ascaris lumbricoides podem causar obstrução intestinal e tosse com muco e, às vezes, sangue, conforme se pode inferir a partir dos dados do texto.
II. Após a análise do texto, é possível inferir que as larvas de Ascaris lumbricoides liberadas atravessam a parede intestinal, atingindo vasos da circulação linfática e veias.
Marque a alternativa CORRETA:
Ascaridíase
(https://bit.ly/3a8Df8Y, adaptado)
O Ascaris lumbricoides, também conhecido como lombriga, pode medir, quando adulto, de 20 a 40 centímetros, sendo que as fêmeas são maiores e mais robustas que os machos.
Os ovos de A. lumbricoides, depois de ingeridos, liberam um tipo de larva no intestino delgado. Essas larvas liberadas atravessam a parede intestinal atingindo vasos da circulação linfática e veias. A partir daí, elas atingirão o fígado, o coração e os pulmões, podendo causar lesões nesses locais, além de febre, bronquite, pneumonia, convulsões epileptiformes, esgotamento físico e mental, obstrução intestinal e tosse com muco e, às vezes, sangue. Quando atingem os pulmões, depois de várias transformações sofridas no estágio larval, as larvas chegam aos brônquios e à traqueia e, por fim, à faringe. Da faringe, elas poderão ser expelidas pela boca durante a tosse, juntamente com muco, ou ser deglutidas. Nesse último caso, elas atravessarão quase todo o tubo digestivo voltando para o intestino delgado e transformar-se-ão em adultos que reproduzir-seão originando os ovos que serão expelidos com as fezes.
O Ascaris lumbricoides atinge aproximadamente 30% da população mundial e cerca de 70% a 90% das crianças na faixa etária de um a dez anos.
Em ambientes com umidade inferior a 77%, os ovos A.
lumbricoides, não sobrevivem mais de 15 dias, secando
completamente.
I. O texto apresenta ao leitor a ideia de que o Ascaris lumbricoides, também conhecido como lombriga, pode medir, quando adulto, de 20 a 40 centímetros.
II. De acordo com as informações do texto, pode-se concluir que, quando deglutidas, as larvas de Ascaris lumbricoides permanecem inertes por, pelo menos, seis meses, até que eclodem e passam a se alimentar de tecido muscular liso.
Marque a alternativa CORRETA:
Ascaridíase
(https://bit.ly/3a8Df8Y, adaptado)
O Ascaris lumbricoides, também conhecido como lombriga, pode medir, quando adulto, de 20 a 40 centímetros, sendo que as fêmeas são maiores e mais robustas que os machos.
Os ovos de A. lumbricoides, depois de ingeridos, liberam um tipo de larva no intestino delgado. Essas larvas liberadas atravessam a parede intestinal atingindo vasos da circulação linfática e veias. A partir daí, elas atingirão o fígado, o coração e os pulmões, podendo causar lesões nesses locais, além de febre, bronquite, pneumonia, convulsões epileptiformes, esgotamento físico e mental, obstrução intestinal e tosse com muco e, às vezes, sangue. Quando atingem os pulmões, depois de várias transformações sofridas no estágio larval, as larvas chegam aos brônquios e à traqueia e, por fim, à faringe. Da faringe, elas poderão ser expelidas pela boca durante a tosse, juntamente com muco, ou ser deglutidas. Nesse último caso, elas atravessarão quase todo o tubo digestivo voltando para o intestino delgado e transformar-se-ão em adultos que reproduzir-seão originando os ovos que serão expelidos com as fezes.
O Ascaris lumbricoides atinge aproximadamente 30% da população mundial e cerca de 70% a 90% das crianças na faixa etária de um a dez anos.
Em ambientes com umidade inferior a 77%, os ovos A.
lumbricoides, não sobrevivem mais de 15 dias, secando
completamente.
I. Após a análise do texto, é possível concluir que as larvas de Ascaris lumbricoides podem atingir o fígado, o coração e os pulmões, podendo causar lesões nesses locais.
II. As informações presentes no texto permitem concluir que, quando atingem os pulmões, as larvas de Ascaris lumbricoides impedem a produção de hormônios da tireoide no indivíduo contaminado.
Marque a alternativa CORRETA:
Ascaridíase
(https://bit.ly/3a8Df8Y, adaptado)
O Ascaris lumbricoides, também conhecido como lombriga, pode medir, quando adulto, de 20 a 40 centímetros, sendo que as fêmeas são maiores e mais robustas que os machos.
Os ovos de A. lumbricoides, depois de ingeridos, liberam um tipo de larva no intestino delgado. Essas larvas liberadas atravessam a parede intestinal atingindo vasos da circulação linfática e veias. A partir daí, elas atingirão o fígado, o coração e os pulmões, podendo causar lesões nesses locais, além de febre, bronquite, pneumonia, convulsões epileptiformes, esgotamento físico e mental, obstrução intestinal e tosse com muco e, às vezes, sangue. Quando atingem os pulmões, depois de várias transformações sofridas no estágio larval, as larvas chegam aos brônquios e à traqueia e, por fim, à faringe. Da faringe, elas poderão ser expelidas pela boca durante a tosse, juntamente com muco, ou ser deglutidas. Nesse último caso, elas atravessarão quase todo o tubo digestivo voltando para o intestino delgado e transformar-se-ão em adultos que reproduzir-seão originando os ovos que serão expelidos com as fezes.
O Ascaris lumbricoides atinge aproximadamente 30% da população mundial e cerca de 70% a 90% das crianças na faixa etária de um a dez anos.
Em ambientes com umidade inferior a 77%, os ovos A.
lumbricoides, não sobrevivem mais de 15 dias, secando
completamente.
I. Uma das ideias presentes no texto é a de que as fêmeas de Ascaris lumbricoides são maiores e mais robustas que os machos.
II. De acordo com as informações do texto, pode-se inferir que as larvas de Ascaris lumbricoides são expelidas pela epiderme, a partir de pequenos ferimentos e arranhões aos quais o indivíduo contaminado está sujeito.
Marque a alternativa CORRETA: