Questões de Concurso Público Prefeitura de Santa Maria da Boa Vista - PE 2020 para Odontólogo
Foram encontradas 16 questões
Analise as afirmativas a seguir:
I. Assegurar as condições adequadas para o desempenho ético e profissional da Odontologia, quando investido em função de direção ou responsável técnico, é um dever fundamental dos profissionais e entidades de Odontologia.
II. O desenvolvimento de capacidades do indivíduo para que possa pertencer a uma comunidade política é uma das bases da moral e da ética, desde a antiguidade, na Grécia, pois é no interior das relações comunitárias que a sociedade se desenvolve e seus membros aprendem a ser morais.
Marque a alternativa CORRETA:
Antimicrobianos de uso odontológico: informação para uma boa prática
Por Isabelle Lins et al, 2011 (trecho de artigo adaptado).
Prevenção de infecção pós-cirúrgica
Havendo a necessidade de intervir preventivamente em infecções pós-cirúrgicas, o antibiótico deve ser administrado de modo intraoperatório, ou seja, sua administração deve ser iniciada antes e deve terminar logo depois da cirurgia. Esse procedimento é utilizado, principalmente, em pacientes com desordens sistêmicas, como, por exemplo, portadores de diabetes, transplantados renais, com anemia aplástica, lúpus e em uso de quimioterápicos (9).
De acordo com os princípios mais modernos de profilaxia, a primeira dose do antibiótico deve ser administrada antes do início da cirurgia e em dose maior que a dose terapêutica padrão para que esteja no sangue e tecidos no momento da contaminação (11).
Indicação de antibióticos nas infecções periodontais
Sabe-se que antibióticos, como penicilinas, tetraciclinas, eritromicinas, espiramicinas e nitroimidazóis, administrados por via sistêmica, são disponibilizados em sua forma ativa, no fluido gengival e fluxo salivar, possibilitando, dessa forma, que essas drogas no sulco gengival exerçam efeito bactericida ou bacteriostático sobre os micro-organismos da placa subgengival (12). Vale salientar, entretanto, que a tetraciclina (13) e a metronidazol parecem ser as drogas mais efetivas no controle da placa subgengival (14).
Prevenção de endocardite bacteriana
A profilaxia para pacientes com risco ao desenvolvimento de endocardite bacteriana é indicada diante de procedimentos, tais como exodontias, tratamentos periodontais, implantes ou reimplantes, endodontia, anestesia local intraligamentar, ortodontia inicial e profilaxia com possível sangramento.
Praticamente todos os procedimentos dentários podem produzir uma bacteremia (15) devido ao seu potencial de provocar endocardite bacteriana. O critério atual é que somente os procedimentos que provocam uma bacteremia significativa requerem profilaxia antibiótica (16). Esses são procedimentos que provocam hemorragia, como as extrações dentais, tartarectomia e o tratamento de canal radicular que inclui a instrumentação além do ápice do dente, certos procedimentos ortodônticos e implantes dentários (17).
Normalmente, a antibioticoterapia profilática é indicada para pacientes com problemas cardiovasculares, nefrite estreptocócica, prótese cardíaca ou articular e imunodeprimidos (9).
Os antibióticos mais indicados na antibioticoterapia profilática são os do grupo das penicilinas e cefalosporinas. Diante de pacientes alérgicos às penicilinas, deve-se prescrever a eritromicina, nos casos de infecções leves e moderadas, clindamicina em infecções mais sérias (8) ou azitromicina. Mas a eritromicina tem sido contraindicada como substituto das penicilinas devido a seus efeitos gastrintestinais (9). Pacientes alérgicos a penicilinas podem usar cefalosporinas, apenas se a história de reações alérgicas for imediata (8).
(Odontol. Clín.-Cient. (Online) vol.10 no.3 Recife Jul./Set.
2011. Disponível em: http://bit.ly/2Hrbfh9).
I. O texto leva o leitor a entender que, de acordo com os princípios mais modernos de profilaxia, a primeira dose do antibiótico deve ser administrada antes do início da cirurgia e em dose maior que a dose terapêutica padrão, para que o antibiótico esteja no sangue e nos tecidos no momento da contaminação.
II. As informações presentes no texto permitem inferir que praticamente todos os procedimentos dentários podem produzir uma bacteremia devido ao seu potencial de provocar endocardite bacteriana.
Marque a alternativa CORRETA:
Antimicrobianos de uso odontológico: informação para uma boa prática
Por Isabelle Lins et al, 2011 (trecho de artigo adaptado).
Prevenção de infecção pós-cirúrgica
Havendo a necessidade de intervir preventivamente em infecções pós-cirúrgicas, o antibiótico deve ser administrado de modo intraoperatório, ou seja, sua administração deve ser iniciada antes e deve terminar logo depois da cirurgia. Esse procedimento é utilizado, principalmente, em pacientes com desordens sistêmicas, como, por exemplo, portadores de diabetes, transplantados renais, com anemia aplástica, lúpus e em uso de quimioterápicos (9).
De acordo com os princípios mais modernos de profilaxia, a primeira dose do antibiótico deve ser administrada antes do início da cirurgia e em dose maior que a dose terapêutica padrão para que esteja no sangue e tecidos no momento da contaminação (11).
Indicação de antibióticos nas infecções periodontais
Sabe-se que antibióticos, como penicilinas, tetraciclinas, eritromicinas, espiramicinas e nitroimidazóis, administrados por via sistêmica, são disponibilizados em sua forma ativa, no fluido gengival e fluxo salivar, possibilitando, dessa forma, que essas drogas no sulco gengival exerçam efeito bactericida ou bacteriostático sobre os micro-organismos da placa subgengival (12). Vale salientar, entretanto, que a tetraciclina (13) e a metronidazol parecem ser as drogas mais efetivas no controle da placa subgengival (14).
Prevenção de endocardite bacteriana
A profilaxia para pacientes com risco ao desenvolvimento de endocardite bacteriana é indicada diante de procedimentos, tais como exodontias, tratamentos periodontais, implantes ou reimplantes, endodontia, anestesia local intraligamentar, ortodontia inicial e profilaxia com possível sangramento.
Praticamente todos os procedimentos dentários podem produzir uma bacteremia (15) devido ao seu potencial de provocar endocardite bacteriana. O critério atual é que somente os procedimentos que provocam uma bacteremia significativa requerem profilaxia antibiótica (16). Esses são procedimentos que provocam hemorragia, como as extrações dentais, tartarectomia e o tratamento de canal radicular que inclui a instrumentação além do ápice do dente, certos procedimentos ortodônticos e implantes dentários (17).
Normalmente, a antibioticoterapia profilática é indicada para pacientes com problemas cardiovasculares, nefrite estreptocócica, prótese cardíaca ou articular e imunodeprimidos (9).
Os antibióticos mais indicados na antibioticoterapia profilática são os do grupo das penicilinas e cefalosporinas. Diante de pacientes alérgicos às penicilinas, deve-se prescrever a eritromicina, nos casos de infecções leves e moderadas, clindamicina em infecções mais sérias (8) ou azitromicina. Mas a eritromicina tem sido contraindicada como substituto das penicilinas devido a seus efeitos gastrintestinais (9). Pacientes alérgicos a penicilinas podem usar cefalosporinas, apenas se a história de reações alérgicas for imediata (8).
(Odontol. Clín.-Cient. (Online) vol.10 no.3 Recife Jul./Set.
2011. Disponível em: http://bit.ly/2Hrbfh9).
I. De acordo com as informações do texto, pode-se inferir que, normalmente, a antibioticoterapia profilática é indicada para pacientes com problemas cardiovasculares, nefrite estreptocócica, prótese cardíaca ou articular e imunodeprimidos.
II. Após a análise do texto, é possível inferir que a profilaxia para pacientes com risco ao desenvolvimento de endocardite bacteriana é indicada diante de procedimentos, tais como exodontias, tratamentos periodontais, implantes ou reimplantes, endodontia, por exemplo.
Marque a alternativa CORRETA:
Antimicrobianos de uso odontológico: informação para uma boa prática
Por Isabelle Lins et al, 2011 (trecho de artigo adaptado).
Prevenção de infecção pós-cirúrgica
Havendo a necessidade de intervir preventivamente em infecções pós-cirúrgicas, o antibiótico deve ser administrado de modo intraoperatório, ou seja, sua administração deve ser iniciada antes e deve terminar logo depois da cirurgia. Esse procedimento é utilizado, principalmente, em pacientes com desordens sistêmicas, como, por exemplo, portadores de diabetes, transplantados renais, com anemia aplástica, lúpus e em uso de quimioterápicos (9).
De acordo com os princípios mais modernos de profilaxia, a primeira dose do antibiótico deve ser administrada antes do início da cirurgia e em dose maior que a dose terapêutica padrão para que esteja no sangue e tecidos no momento da contaminação (11).
Indicação de antibióticos nas infecções periodontais
Sabe-se que antibióticos, como penicilinas, tetraciclinas, eritromicinas, espiramicinas e nitroimidazóis, administrados por via sistêmica, são disponibilizados em sua forma ativa, no fluido gengival e fluxo salivar, possibilitando, dessa forma, que essas drogas no sulco gengival exerçam efeito bactericida ou bacteriostático sobre os micro-organismos da placa subgengival (12). Vale salientar, entretanto, que a tetraciclina (13) e a metronidazol parecem ser as drogas mais efetivas no controle da placa subgengival (14).
Prevenção de endocardite bacteriana
A profilaxia para pacientes com risco ao desenvolvimento de endocardite bacteriana é indicada diante de procedimentos, tais como exodontias, tratamentos periodontais, implantes ou reimplantes, endodontia, anestesia local intraligamentar, ortodontia inicial e profilaxia com possível sangramento.
Praticamente todos os procedimentos dentários podem produzir uma bacteremia (15) devido ao seu potencial de provocar endocardite bacteriana. O critério atual é que somente os procedimentos que provocam uma bacteremia significativa requerem profilaxia antibiótica (16). Esses são procedimentos que provocam hemorragia, como as extrações dentais, tartarectomia e o tratamento de canal radicular que inclui a instrumentação além do ápice do dente, certos procedimentos ortodônticos e implantes dentários (17).
Normalmente, a antibioticoterapia profilática é indicada para pacientes com problemas cardiovasculares, nefrite estreptocócica, prótese cardíaca ou articular e imunodeprimidos (9).
Os antibióticos mais indicados na antibioticoterapia profilática são os do grupo das penicilinas e cefalosporinas. Diante de pacientes alérgicos às penicilinas, deve-se prescrever a eritromicina, nos casos de infecções leves e moderadas, clindamicina em infecções mais sérias (8) ou azitromicina. Mas a eritromicina tem sido contraindicada como substituto das penicilinas devido a seus efeitos gastrintestinais (9). Pacientes alérgicos a penicilinas podem usar cefalosporinas, apenas se a história de reações alérgicas for imediata (8).
(Odontol. Clín.-Cient. (Online) vol.10 no.3 Recife Jul./Set.
2011. Disponível em: http://bit.ly/2Hrbfh9).
I. O texto sugere que, havendo a necessidade de intervir preventivamente em infecções pós-cirúrgicas, o antibiótico deve ser administrado de modo intraoperatório, ou seja, sua administração deve ser iniciada antes e deve terminar logo depois da cirurgia.
II. As informações presentes no texto permitem concluir que os procedimentos que causam uma bacteremia significativa são aqueles que provocam hemorragia, como as extrações dentais, tartarectomia e o tratamento de canal radicular que inclui a instrumentação além do ápice do dente, certos procedimentos ortodônticos e implantes dentários.
Marque a alternativa CORRETA:
Antimicrobianos de uso odontológico: informação para uma boa prática
Por Isabelle Lins et al, 2011 (trecho de artigo adaptado).
Prevenção de infecção pós-cirúrgica
Havendo a necessidade de intervir preventivamente em infecções pós-cirúrgicas, o antibiótico deve ser administrado de modo intraoperatório, ou seja, sua administração deve ser iniciada antes e deve terminar logo depois da cirurgia. Esse procedimento é utilizado, principalmente, em pacientes com desordens sistêmicas, como, por exemplo, portadores de diabetes, transplantados renais, com anemia aplástica, lúpus e em uso de quimioterápicos (9).
De acordo com os princípios mais modernos de profilaxia, a primeira dose do antibiótico deve ser administrada antes do início da cirurgia e em dose maior que a dose terapêutica padrão para que esteja no sangue e tecidos no momento da contaminação (11).
Indicação de antibióticos nas infecções periodontais
Sabe-se que antibióticos, como penicilinas, tetraciclinas, eritromicinas, espiramicinas e nitroimidazóis, administrados por via sistêmica, são disponibilizados em sua forma ativa, no fluido gengival e fluxo salivar, possibilitando, dessa forma, que essas drogas no sulco gengival exerçam efeito bactericida ou bacteriostático sobre os micro-organismos da placa subgengival (12). Vale salientar, entretanto, que a tetraciclina (13) e a metronidazol parecem ser as drogas mais efetivas no controle da placa subgengival (14).
Prevenção de endocardite bacteriana
A profilaxia para pacientes com risco ao desenvolvimento de endocardite bacteriana é indicada diante de procedimentos, tais como exodontias, tratamentos periodontais, implantes ou reimplantes, endodontia, anestesia local intraligamentar, ortodontia inicial e profilaxia com possível sangramento.
Praticamente todos os procedimentos dentários podem produzir uma bacteremia (15) devido ao seu potencial de provocar endocardite bacteriana. O critério atual é que somente os procedimentos que provocam uma bacteremia significativa requerem profilaxia antibiótica (16). Esses são procedimentos que provocam hemorragia, como as extrações dentais, tartarectomia e o tratamento de canal radicular que inclui a instrumentação além do ápice do dente, certos procedimentos ortodônticos e implantes dentários (17).
Normalmente, a antibioticoterapia profilática é indicada para pacientes com problemas cardiovasculares, nefrite estreptocócica, prótese cardíaca ou articular e imunodeprimidos (9).
Os antibióticos mais indicados na antibioticoterapia profilática são os do grupo das penicilinas e cefalosporinas. Diante de pacientes alérgicos às penicilinas, deve-se prescrever a eritromicina, nos casos de infecções leves e moderadas, clindamicina em infecções mais sérias (8) ou azitromicina. Mas a eritromicina tem sido contraindicada como substituto das penicilinas devido a seus efeitos gastrintestinais (9). Pacientes alérgicos a penicilinas podem usar cefalosporinas, apenas se a história de reações alérgicas for imediata (8).
(Odontol. Clín.-Cient. (Online) vol.10 no.3 Recife Jul./Set.
2011. Disponível em: http://bit.ly/2Hrbfh9).
I. O texto procura deixar claro para o leitor que a tetraciclina e o metronidazol são drogas evidentemente menos efetivas no controle da placa subgengival.
II. O texto leva o leitor a inferir que o antibiótico administrado intraoperatoriamente nunca deve ser utilizado em pacientes com anemia aplástica, lúpus ou mesmo em indivíduos que fazem uso de quimioterápicos.
Marque a alternativa CORRETA:
Antimicrobianos de uso odontológico: informação para uma boa prática
Por Isabelle Lins et al, 2011 (trecho de artigo adaptado).
Prevenção de infecção pós-cirúrgica
Havendo a necessidade de intervir preventivamente em infecções pós-cirúrgicas, o antibiótico deve ser administrado de modo intraoperatório, ou seja, sua administração deve ser iniciada antes e deve terminar logo depois da cirurgia. Esse procedimento é utilizado, principalmente, em pacientes com desordens sistêmicas, como, por exemplo, portadores de diabetes, transplantados renais, com anemia aplástica, lúpus e em uso de quimioterápicos (9).
De acordo com os princípios mais modernos de profilaxia, a primeira dose do antibiótico deve ser administrada antes do início da cirurgia e em dose maior que a dose terapêutica padrão para que esteja no sangue e tecidos no momento da contaminação (11).
Indicação de antibióticos nas infecções periodontais
Sabe-se que antibióticos, como penicilinas, tetraciclinas, eritromicinas, espiramicinas e nitroimidazóis, administrados por via sistêmica, são disponibilizados em sua forma ativa, no fluido gengival e fluxo salivar, possibilitando, dessa forma, que essas drogas no sulco gengival exerçam efeito bactericida ou bacteriostático sobre os micro-organismos da placa subgengival (12). Vale salientar, entretanto, que a tetraciclina (13) e a metronidazol parecem ser as drogas mais efetivas no controle da placa subgengival (14).
Prevenção de endocardite bacteriana
A profilaxia para pacientes com risco ao desenvolvimento de endocardite bacteriana é indicada diante de procedimentos, tais como exodontias, tratamentos periodontais, implantes ou reimplantes, endodontia, anestesia local intraligamentar, ortodontia inicial e profilaxia com possível sangramento.
Praticamente todos os procedimentos dentários podem produzir uma bacteremia (15) devido ao seu potencial de provocar endocardite bacteriana. O critério atual é que somente os procedimentos que provocam uma bacteremia significativa requerem profilaxia antibiótica (16). Esses são procedimentos que provocam hemorragia, como as extrações dentais, tartarectomia e o tratamento de canal radicular que inclui a instrumentação além do ápice do dente, certos procedimentos ortodônticos e implantes dentários (17).
Normalmente, a antibioticoterapia profilática é indicada para pacientes com problemas cardiovasculares, nefrite estreptocócica, prótese cardíaca ou articular e imunodeprimidos (9).
Os antibióticos mais indicados na antibioticoterapia profilática são os do grupo das penicilinas e cefalosporinas. Diante de pacientes alérgicos às penicilinas, deve-se prescrever a eritromicina, nos casos de infecções leves e moderadas, clindamicina em infecções mais sérias (8) ou azitromicina. Mas a eritromicina tem sido contraindicada como substituto das penicilinas devido a seus efeitos gastrintestinais (9). Pacientes alérgicos a penicilinas podem usar cefalosporinas, apenas se a história de reações alérgicas for imediata (8).
(Odontol. Clín.-Cient. (Online) vol.10 no.3 Recife Jul./Set.
2011. Disponível em: http://bit.ly/2Hrbfh9).
I. Uma das ideias presentes no texto é a de que são exemplos de antibióticos as penicilinas, as tetraciclinas, as eritromicinas, as espiramicinas e o ácido ascórbico.
II. Administrar um antibiótico intraoperatoriamente é um procedimento utilizado em pacientes com desordens sistêmicas, como fraturas nos ossos ou vítimas de queimaduras, conforme sugere o texto.
Marque a alternativa CORRETA:
Antimicrobianos de uso odontológico: informação para uma boa prática
Por Isabelle Lins et al, 2011 (trecho de artigo adaptado).
Prevenção de infecção pós-cirúrgica
Havendo a necessidade de intervir preventivamente em infecções pós-cirúrgicas, o antibiótico deve ser administrado de modo intraoperatório, ou seja, sua administração deve ser iniciada antes e deve terminar logo depois da cirurgia. Esse procedimento é utilizado, principalmente, em pacientes com desordens sistêmicas, como, por exemplo, portadores de diabetes, transplantados renais, com anemia aplástica, lúpus e em uso de quimioterápicos (9).
De acordo com os princípios mais modernos de profilaxia, a primeira dose do antibiótico deve ser administrada antes do início da cirurgia e em dose maior que a dose terapêutica padrão para que esteja no sangue e tecidos no momento da contaminação (11).
Indicação de antibióticos nas infecções periodontais
Sabe-se que antibióticos, como penicilinas, tetraciclinas, eritromicinas, espiramicinas e nitroimidazóis, administrados por via sistêmica, são disponibilizados em sua forma ativa, no fluido gengival e fluxo salivar, possibilitando, dessa forma, que essas drogas no sulco gengival exerçam efeito bactericida ou bacteriostático sobre os micro-organismos da placa subgengival (12). Vale salientar, entretanto, que a tetraciclina (13) e a metronidazol parecem ser as drogas mais efetivas no controle da placa subgengival (14).
Prevenção de endocardite bacteriana
A profilaxia para pacientes com risco ao desenvolvimento de endocardite bacteriana é indicada diante de procedimentos, tais como exodontias, tratamentos periodontais, implantes ou reimplantes, endodontia, anestesia local intraligamentar, ortodontia inicial e profilaxia com possível sangramento.
Praticamente todos os procedimentos dentários podem produzir uma bacteremia (15) devido ao seu potencial de provocar endocardite bacteriana. O critério atual é que somente os procedimentos que provocam uma bacteremia significativa requerem profilaxia antibiótica (16). Esses são procedimentos que provocam hemorragia, como as extrações dentais, tartarectomia e o tratamento de canal radicular que inclui a instrumentação além do ápice do dente, certos procedimentos ortodônticos e implantes dentários (17).
Normalmente, a antibioticoterapia profilática é indicada para pacientes com problemas cardiovasculares, nefrite estreptocócica, prótese cardíaca ou articular e imunodeprimidos (9).
Os antibióticos mais indicados na antibioticoterapia profilática são os do grupo das penicilinas e cefalosporinas. Diante de pacientes alérgicos às penicilinas, deve-se prescrever a eritromicina, nos casos de infecções leves e moderadas, clindamicina em infecções mais sérias (8) ou azitromicina. Mas a eritromicina tem sido contraindicada como substituto das penicilinas devido a seus efeitos gastrintestinais (9). Pacientes alérgicos a penicilinas podem usar cefalosporinas, apenas se a história de reações alérgicas for imediata (8).
(Odontol. Clín.-Cient. (Online) vol.10 no.3 Recife Jul./Set.
2011. Disponível em: http://bit.ly/2Hrbfh9).
I. Os procedimentos que provocam uma bacteremia significativa sempre evitam uma profilaxia antibiótica, conforme se pode inferir a partir dos dados do texto.
II. Após a análise do texto, é possível concluir que a profilaxia para pacientes com risco ao desenvolvimento de endocardite bacteriana é indicada diante de procedimentos, tais como anestesia local intraligamentar, ortodontia inicial e profilaxia com possível sangramento, por exemplo.
Marque a alternativa CORRETA:
Antimicrobianos de uso odontológico: informação para uma boa prática
Por Isabelle Lins et al, 2011 (trecho de artigo adaptado).
Prevenção de infecção pós-cirúrgica
Havendo a necessidade de intervir preventivamente em infecções pós-cirúrgicas, o antibiótico deve ser administrado de modo intraoperatório, ou seja, sua administração deve ser iniciada antes e deve terminar logo depois da cirurgia. Esse procedimento é utilizado, principalmente, em pacientes com desordens sistêmicas, como, por exemplo, portadores de diabetes, transplantados renais, com anemia aplástica, lúpus e em uso de quimioterápicos (9).
De acordo com os princípios mais modernos de profilaxia, a primeira dose do antibiótico deve ser administrada antes do início da cirurgia e em dose maior que a dose terapêutica padrão para que esteja no sangue e tecidos no momento da contaminação (11).
Indicação de antibióticos nas infecções periodontais
Sabe-se que antibióticos, como penicilinas, tetraciclinas, eritromicinas, espiramicinas e nitroimidazóis, administrados por via sistêmica, são disponibilizados em sua forma ativa, no fluido gengival e fluxo salivar, possibilitando, dessa forma, que essas drogas no sulco gengival exerçam efeito bactericida ou bacteriostático sobre os micro-organismos da placa subgengival (12). Vale salientar, entretanto, que a tetraciclina (13) e a metronidazol parecem ser as drogas mais efetivas no controle da placa subgengival (14).
Prevenção de endocardite bacteriana
A profilaxia para pacientes com risco ao desenvolvimento de endocardite bacteriana é indicada diante de procedimentos, tais como exodontias, tratamentos periodontais, implantes ou reimplantes, endodontia, anestesia local intraligamentar, ortodontia inicial e profilaxia com possível sangramento.
Praticamente todos os procedimentos dentários podem produzir uma bacteremia (15) devido ao seu potencial de provocar endocardite bacteriana. O critério atual é que somente os procedimentos que provocam uma bacteremia significativa requerem profilaxia antibiótica (16). Esses são procedimentos que provocam hemorragia, como as extrações dentais, tartarectomia e o tratamento de canal radicular que inclui a instrumentação além do ápice do dente, certos procedimentos ortodônticos e implantes dentários (17).
Normalmente, a antibioticoterapia profilática é indicada para pacientes com problemas cardiovasculares, nefrite estreptocócica, prótese cardíaca ou articular e imunodeprimidos (9).
Os antibióticos mais indicados na antibioticoterapia profilática são os do grupo das penicilinas e cefalosporinas. Diante de pacientes alérgicos às penicilinas, deve-se prescrever a eritromicina, nos casos de infecções leves e moderadas, clindamicina em infecções mais sérias (8) ou azitromicina. Mas a eritromicina tem sido contraindicada como substituto das penicilinas devido a seus efeitos gastrintestinais (9). Pacientes alérgicos a penicilinas podem usar cefalosporinas, apenas se a história de reações alérgicas for imediata (8).
(Odontol. Clín.-Cient. (Online) vol.10 no.3 Recife Jul./Set.
2011. Disponível em: http://bit.ly/2Hrbfh9).
I. O texto procura destacar que administrar o antibiótico intraoperatoriamente é um procedimento que nunca deve ser usado em portadores de diabetes e em transplantados renais.
II. O texto leva o leitor a concluir que certos antibióticos, administrados por via sistêmica, são disponibilizados em sua forma ativa no fluido gengival e fluxo salivar.
Marque a alternativa CORRETA:
Antimicrobianos de uso odontológico: informação para uma boa prática
Por Isabelle Lins et al, 2011 (trecho de artigo adaptado).
Prevenção de infecção pós-cirúrgica
Havendo a necessidade de intervir preventivamente em infecções pós-cirúrgicas, o antibiótico deve ser administrado de modo intraoperatório, ou seja, sua administração deve ser iniciada antes e deve terminar logo depois da cirurgia. Esse procedimento é utilizado, principalmente, em pacientes com desordens sistêmicas, como, por exemplo, portadores de diabetes, transplantados renais, com anemia aplástica, lúpus e em uso de quimioterápicos (9).
De acordo com os princípios mais modernos de profilaxia, a primeira dose do antibiótico deve ser administrada antes do início da cirurgia e em dose maior que a dose terapêutica padrão para que esteja no sangue e tecidos no momento da contaminação (11).
Indicação de antibióticos nas infecções periodontais
Sabe-se que antibióticos, como penicilinas, tetraciclinas, eritromicinas, espiramicinas e nitroimidazóis, administrados por via sistêmica, são disponibilizados em sua forma ativa, no fluido gengival e fluxo salivar, possibilitando, dessa forma, que essas drogas no sulco gengival exerçam efeito bactericida ou bacteriostático sobre os micro-organismos da placa subgengival (12). Vale salientar, entretanto, que a tetraciclina (13) e a metronidazol parecem ser as drogas mais efetivas no controle da placa subgengival (14).
Prevenção de endocardite bacteriana
A profilaxia para pacientes com risco ao desenvolvimento de endocardite bacteriana é indicada diante de procedimentos, tais como exodontias, tratamentos periodontais, implantes ou reimplantes, endodontia, anestesia local intraligamentar, ortodontia inicial e profilaxia com possível sangramento.
Praticamente todos os procedimentos dentários podem produzir uma bacteremia (15) devido ao seu potencial de provocar endocardite bacteriana. O critério atual é que somente os procedimentos que provocam uma bacteremia significativa requerem profilaxia antibiótica (16). Esses são procedimentos que provocam hemorragia, como as extrações dentais, tartarectomia e o tratamento de canal radicular que inclui a instrumentação além do ápice do dente, certos procedimentos ortodônticos e implantes dentários (17).
Normalmente, a antibioticoterapia profilática é indicada para pacientes com problemas cardiovasculares, nefrite estreptocócica, prótese cardíaca ou articular e imunodeprimidos (9).
Os antibióticos mais indicados na antibioticoterapia profilática são os do grupo das penicilinas e cefalosporinas. Diante de pacientes alérgicos às penicilinas, deve-se prescrever a eritromicina, nos casos de infecções leves e moderadas, clindamicina em infecções mais sérias (8) ou azitromicina. Mas a eritromicina tem sido contraindicada como substituto das penicilinas devido a seus efeitos gastrintestinais (9). Pacientes alérgicos a penicilinas podem usar cefalosporinas, apenas se a história de reações alérgicas for imediata (8).
(Odontol. Clín.-Cient. (Online) vol.10 no.3 Recife Jul./Set.
2011. Disponível em: http://bit.ly/2Hrbfh9).
I. De acordo com as informações do texto, pode-se concluir que os antibióticos mais indicados na antibioticoterapia profilática são os do grupo das penicilinas e cefalosporinas.
II. O texto apresenta ao leitor a ideia de que certos antibióticos, administrados por via sistêmica, exercem efeito bactericida ou bacteriostático sobre os micro-organismos da placa subgengival.
Marque a alternativa CORRETA:
I. As informações presentes no texto permitem inferir que o Significant Caries Index (SiC Index) é calculado a partir da média CPO-D para a totalidade dos indivíduos que apresentam qualquer nível da doença, a fim de focalizar a atenção nessa simetria.
II. O texto leva o leitor a entender que o aumento e a universalização da exposição das pessoas ao flúor, em suas variadas formas de aplicação, com destaque especial para a água de abastecimento e os dentifrícios fluoretados, é um dos fatores apontados como responsável pelo declínio na incidência de cárie nos brasileiros.
Marque a alternativa CORRETA:
I. Após a análise do texto, é possível inferir que o fenômeno conhecido como polarização consiste na dispersão e descentralização da maior parte de uma doença estudada ou das necessidades de tratamento entre os indivíduos de uma grande parcela da população.
II. O texto apresenta ao leitor a ideia de que a melhoria nas condições de saúde e qualidade de vida é um dos fatores apontados como responsável pelo declínio na incidência de cárie nos brasileiros.
Marque a alternativa CORRETA:
I. Uma redução na prevalência da cárie dentária foi observada no Brasil em pesquisas epidemiológicas nacionais realizadas em 1986 e 1996, conforme sugere o texto.
II. As informações presentes no texto permitem concluir que, apesar de a cárie dentária ser a doença bucal mais estudada em todo o mundo, a maioria das pesquisas concentra-se em idosos, não havendo dados suficientes na literatura sobre a prevalência de cárie dentária em crianças.
Marque a alternativa CORRETA:
I. O texto leva o leitor a concluir que a maior ênfase nas atividades de promoção de saúde é um dos fatores apontados como responsável pelo declínio na incidência de cárie nos brasileiros.
II. O texto leva o leitor a inferir que, já em 1996, um levantamento epidemiológico de saúde bucal realizado em todas as capitais brasileiras apontou um CPO-D médio de 3,06 aos 12 anos de idade.
Marque a alternativa CORRETA:
I. O texto procura destacar que, em 1986, o CPO-D de indivíduos com 12 anos de idade foi de 6,65.
II. O SiC Index pode fornecer informações importantes sobre o impacto da cárie em idosos, pois esse indicador é especializado no monitoramento dessa doença exclusivamente entre indivíduos dessa faixa etária, conforme se pode inferir a partir dos dados do texto.
Marque a alternativa CORRETA:
I. Uma das ideias presentes no texto é a de que a mudança nos critérios de diagnóstico de cárie é um dos fatores apontados como responsável pelo declínio na incidência de cárie nos brasileiros.
II. O texto sugere que diversos estudos realizados a partir da década de 70 apontaram uma expressiva redução na prevalência da cárie dentária na maioria dos países desenvolvidos.
Marque a alternativa CORRETA:
I. O texto procura deixar claro para o leitor que a ausência de fluoretação da água de abastecimento, a falta de acesso a programas preventivos e o nível sócio-econômico-cultural baixo tornaram as pessoas suscetíveis a concentrarem níveis mais elevados da cárie.
II. Após a análise do texto, é possível concluir que, como o índice SiC Index proporciona uma visão incompleta e imprecisa da incidência de cárie dentária em distribuições assimétricas, um novo índice, denominado CPO-D, foi proposto no ano 2000.
Marque a alternativa CORRETA: