Questões de Concurso Público Prefeitura de São José do Barreiro - SP 2018 para Técnico de Enfermagem PSF Rural
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Leia atentamente o poema Vou-me Embora pra Pasárgada, de Manuel Bandeira, escritor brasileiro, para responder à questão.
Vou-me embora pra Pasárgada
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada
Vou-me embora pra Pasárgada
Aqui eu não sou feliz
Lá a existência é uma aventura
De tal modo inconsequente
Que Joana a Louca de Espanha
Rainha e falsa demente
Vem a ser contraparente
Da nora que nunca tive
E como farei ginástica
Andarei de bicicleta
Montarei em burro brabo Subirei
no pau-de-sebo Tomarei
banhos de mar!
E quando estiver cansado
Deito na beira do rio
Mando chamar a mãe-d’água
Pra me contar as histórias
Que no tempo de eu menino
Rosa vinha me contar
Vou-me embora pra Pasárgada
Em Pasárgada tem tudo
É outra civilização
Tem um processo seguro
De impedir a concepção
Tem telefone automático
Tem alcaloide à vontade
Tem prostitutas bonitas
Para a gente namorar
E quando eu estiver mais triste
Mas triste de não ter jeito
Quando de noite me der
Vontade de me matar
— Lá sou amigo do rei —
Terei a mulher que eu quero 40Na
cama que escolherei Vou-me
embora pra Pasárgada.
BANDEIRA, M. Poesia Completa e Prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1986.
Leia atentamente as afirmações a seguir:-
I – Um dos elementos centrais deste poema é o escapismo.
II – É possível afirmar que Pasárgada traria ao eu-lírico uma vida mais ativa e cheia de aventuras.
III – É possível depreender que Pasárgada é uma cidade tecnológica.
É (São) CORRETA(s) a(s) afirmação (ões):
Leia atentamente o poema Vou-me Embora pra Pasárgada, de Manuel Bandeira, escritor brasileiro, para responder à questão.
Vou-me embora pra Pasárgada
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada
Vou-me embora pra Pasárgada
Aqui eu não sou feliz
Lá a existência é uma aventura
De tal modo inconsequente
Que Joana a Louca de Espanha
Rainha e falsa demente
Vem a ser contraparente
Da nora que nunca tive
E como farei ginástica
Andarei de bicicleta
Montarei em burro brabo Subirei
no pau-de-sebo Tomarei
banhos de mar!
E quando estiver cansado
Deito na beira do rio
Mando chamar a mãe-d’água
Pra me contar as histórias
Que no tempo de eu menino
Rosa vinha me contar
Vou-me embora pra Pasárgada
Em Pasárgada tem tudo
É outra civilização
Tem um processo seguro
De impedir a concepção
Tem telefone automático
Tem alcaloide à vontade
Tem prostitutas bonitas
Para a gente namorar
E quando eu estiver mais triste
Mas triste de não ter jeito
Quando de noite me der
Vontade de me matar
— Lá sou amigo do rei —
Terei a mulher que eu quero 40Na
cama que escolherei Vou-me
embora pra Pasárgada.
BANDEIRA, M. Poesia Completa e Prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1986.
Leia atentamente as afirmações a seguir:
I – Há nitidamente, neste poema, as configurações de espaço, com o uso dos advérbios “aqui” e “lá”.
II – Segundo a visão do eu-lírico, a prostituição não é um meio aceitável para curar a tristeza e a solidão.
III – No poema, o eu-lírico busca uma espécie de paraíso para vivenciar atos comuns da vida.
É (São) CORRETA(s) a(s) afirmação (ões):
Leia atentamente o poema Vou-me Embora pra Pasárgada, de Manuel Bandeira, escritor brasileiro, para responder à questão.
Vou-me embora pra Pasárgada
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada
Vou-me embora pra Pasárgada
Aqui eu não sou feliz
Lá a existência é uma aventura
De tal modo inconsequente
Que Joana a Louca de Espanha
Rainha e falsa demente
Vem a ser contraparente
Da nora que nunca tive
E como farei ginástica
Andarei de bicicleta
Montarei em burro brabo Subirei
no pau-de-sebo Tomarei
banhos de mar!
E quando estiver cansado
Deito na beira do rio
Mando chamar a mãe-d’água
Pra me contar as histórias
Que no tempo de eu menino
Rosa vinha me contar
Vou-me embora pra Pasárgada
Em Pasárgada tem tudo
É outra civilização
Tem um processo seguro
De impedir a concepção
Tem telefone automático
Tem alcaloide à vontade
Tem prostitutas bonitas
Para a gente namorar
E quando eu estiver mais triste
Mas triste de não ter jeito
Quando de noite me der
Vontade de me matar
— Lá sou amigo do rei —
Terei a mulher que eu quero 40Na
cama que escolherei Vou-me
embora pra Pasárgada.
BANDEIRA, M. Poesia Completa e Prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1986.
1- Cáfila
2- Matilha
3- Récua
4 - Vara
5- Cardume
( ) Substantivo coletivo que representa um grupo de bestas de carga.
( ) Substantivo coletivo que representa um grupo de cães de caça.
( ) Substantivo coletivo que representa um grupo de peixes.
( ) Substantivo coletivo que representa um grupo de camelos.
( ) Substantivo coletivo que representa um grupo de porcos.
A ordem de preenchimento correto dos parênteses de cima para baixo é: