Questões de Concurso Público Prefeitura de Lavrinhas - SP 2024 para Analista de Controle Interno
Foram encontradas 30 questões
Ano: 2024
Banca:
AGIRH
Órgão:
Prefeitura de Lavrinhas - SP
Prova:
AGIRH - 2024 - Prefeitura de Lavrinhas - SP - Analista de Controle Interno |
Q2552915
Português
Texto associado
Leia atentamente o poema Sentimento do mundo, de Carlos Drummond de
Andrade, escritor brasileiro, para responder à questão.
Sentimento do mundo
Tenho apenas duas mãos
E o sentimento do mundo,
mas estou cheio de escravos,
minhas lembranças escorrem
e o corpo transige
na confluência do amor.
Quando me levantar, o céu
estará morto e saqueado,
eu mesmo estarei morto,
morto meu desejo, morto
o pântano sem acordes.
Os camaradas não disseram
que havia uma guerra
e era necessário
trazer fogo e alimento.
Sinto-me disperso,
anterior a fronteiras,
humildemente vos peço
que me perdoeis.
Quando os corpos passarem,
eu ficarei sozinho
desfiando a recordação
do sineiro, da viúva e do microscopista
que habitavam a barraca
e não foram encontrados
ao amanhecer
esse amanhecer
mais noite que a noite.
Leia atentamente as afirmações a seguir:
I – Na primeira estrofe, o eu lírico demonstra a sua finitude física em relação aos sentimentos que assolam o mundo.
II – O eu lírico expressa angústia e desilusão causadas pelos acontecimentos mundiais.
III – O poema apresenta rimas perfeitas e linguagem erudita, características observadas na estética modernista.
É (São) correta(s) a(s) afirmação(ões):
I – Na primeira estrofe, o eu lírico demonstra a sua finitude física em relação aos sentimentos que assolam o mundo.
II – O eu lírico expressa angústia e desilusão causadas pelos acontecimentos mundiais.
III – O poema apresenta rimas perfeitas e linguagem erudita, características observadas na estética modernista.
É (São) correta(s) a(s) afirmação(ões):
Ano: 2024
Banca:
AGIRH
Órgão:
Prefeitura de Lavrinhas - SP
Prova:
AGIRH - 2024 - Prefeitura de Lavrinhas - SP - Analista de Controle Interno |
Q2552916
Português
Texto associado
Leia atentamente o poema Sentimento do mundo, de Carlos Drummond de
Andrade, escritor brasileiro, para responder à questão.
Sentimento do mundo
Tenho apenas duas mãos
E o sentimento do mundo,
mas estou cheio de escravos,
minhas lembranças escorrem
e o corpo transige
na confluência do amor.
Quando me levantar, o céu
estará morto e saqueado,
eu mesmo estarei morto,
morto meu desejo, morto
o pântano sem acordes.
Os camaradas não disseram
que havia uma guerra
e era necessário
trazer fogo e alimento.
Sinto-me disperso,
anterior a fronteiras,
humildemente vos peço
que me perdoeis.
Quando os corpos passarem,
eu ficarei sozinho
desfiando a recordação
do sineiro, da viúva e do microscopista
que habitavam a barraca
e não foram encontrados
ao amanhecer
esse amanhecer
mais noite que a noite.
Leia atentamente as afirmações a seguir:
I – É possível afirmar que o eu lírico sente uma desconexão em relação ao mundo.
II - O autor não está ciente da existência de uma guerra.
III - É possível afirmar que o autor utilizou o sentido literal das palavras fogo e alimento.
É (São) incorreta(s) a(s) afirmação(ões):
I – É possível afirmar que o eu lírico sente uma desconexão em relação ao mundo.
II - O autor não está ciente da existência de uma guerra.
III - É possível afirmar que o autor utilizou o sentido literal das palavras fogo e alimento.
É (São) incorreta(s) a(s) afirmação(ões):
Ano: 2024
Banca:
AGIRH
Órgão:
Prefeitura de Lavrinhas - SP
Prova:
AGIRH - 2024 - Prefeitura de Lavrinhas - SP - Analista de Controle Interno |
Q2552917
Português
Texto associado
Leia atentamente o poema Sentimento do mundo, de Carlos Drummond de
Andrade, escritor brasileiro, para responder à questão.
Sentimento do mundo
Tenho apenas duas mãos
E o sentimento do mundo,
mas estou cheio de escravos,
minhas lembranças escorrem
e o corpo transige
na confluência do amor.
Quando me levantar, o céu
estará morto e saqueado,
eu mesmo estarei morto,
morto meu desejo, morto
o pântano sem acordes.
Os camaradas não disseram
que havia uma guerra
e era necessário
trazer fogo e alimento.
Sinto-me disperso,
anterior a fronteiras,
humildemente vos peço
que me perdoeis.
Quando os corpos passarem,
eu ficarei sozinho
desfiando a recordação
do sineiro, da viúva e do microscopista
que habitavam a barraca
e não foram encontrados
ao amanhecer
esse amanhecer
mais noite que a noite.
Quais versos descrevem a sensação de solidão no poema?
Ano: 2024
Banca:
AGIRH
Órgão:
Prefeitura de Lavrinhas - SP
Prova:
AGIRH - 2024 - Prefeitura de Lavrinhas - SP - Analista de Controle Interno |
Q2552918
Português
Texto associado
Leia atentamente o poema Sentimento do mundo, de Carlos Drummond de
Andrade, escritor brasileiro, para responder à questão.
Sentimento do mundo
Tenho apenas duas mãos
E o sentimento do mundo,
mas estou cheio de escravos,
minhas lembranças escorrem
e o corpo transige
na confluência do amor.
Quando me levantar, o céu
estará morto e saqueado,
eu mesmo estarei morto,
morto meu desejo, morto
o pântano sem acordes.
Os camaradas não disseram
que havia uma guerra
e era necessário
trazer fogo e alimento.
Sinto-me disperso,
anterior a fronteiras,
humildemente vos peço
que me perdoeis.
Quando os corpos passarem,
eu ficarei sozinho
desfiando a recordação
do sineiro, da viúva e do microscopista
que habitavam a barraca
e não foram encontrados
ao amanhecer
esse amanhecer
mais noite que a noite.
A palavra “transige”, presente no verso “e o corpo transige”, pode ser
substituída, sem prejuízo semântico, por:
Ano: 2024
Banca:
AGIRH
Órgão:
Prefeitura de Lavrinhas - SP
Prova:
AGIRH - 2024 - Prefeitura de Lavrinhas - SP - Analista de Controle Interno |
Q2552919
Português
Texto associado
Leia atentamente o poema Sentimento do mundo, de Carlos Drummond de
Andrade, escritor brasileiro, para responder à questão.
Sentimento do mundo
Tenho apenas duas mãos
E o sentimento do mundo,
mas estou cheio de escravos,
minhas lembranças escorrem
e o corpo transige
na confluência do amor.
Quando me levantar, o céu
estará morto e saqueado,
eu mesmo estarei morto,
morto meu desejo, morto
o pântano sem acordes.
Os camaradas não disseram
que havia uma guerra
e era necessário
trazer fogo e alimento.
Sinto-me disperso,
anterior a fronteiras,
humildemente vos peço
que me perdoeis.
Quando os corpos passarem,
eu ficarei sozinho
desfiando a recordação
do sineiro, da viúva e do microscopista
que habitavam a barraca
e não foram encontrados
ao amanhecer
esse amanhecer
mais noite que a noite.
A figura de linguagem presente nos versos “Quando me levantar, o céu/
estará morto e saqueado” é:
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