Questões de Concurso Público Prefeitura de Jaborá - SC 2025 para Professor de Português

Foram encontradas 11 questões

Q3177539 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


NÃO DECIDIR É UMA GRANDE DECISÃO


Desejamos ter o controle dos fatos, mandar no curso dos acontecimentos, demonstrar poder e se antecipar ao pior. Mas, em alguns momentos, não decidir é a melhor decisão que a gente pode tomar.


Decidir nem sempre nos ajuda. Decidir pode ser burrice, não independência. Decidir pode expressar o nosso egoísmo e vamos nos arrepender logo em seguida. Decidir pode ser a ânsia de se livrar daquela chatice, daquela adversidade. Decidir pode ser apenas desistir. Não custa nada esperar dois dias, tenta entender por que está sentindo tanta raiva, amadurecer a opinião para não se machucar e não machucar ninguém, cicatrizar o mal-estar com silêncio.


Não custa nada levar o assunto para roda dos amigos, para o terapeuta, ouvir o conselho de quem já passou por situações parecidas.


O mais difícil na vida não é jogar a pedra, mas manter a pedra no chão.


Fabrício Carpinejar


https://www.pensador.com/frase/MTU3NTA4Mw/

Analise as afirmações que seguem:



I. O autor apresenta uma abordagem crítica e reflexiva sobre o ato de decidir, argumentando que nem sempre tomar uma decisão imediata é a melhor solução. Ele propõe que a indecisão momentânea pode ser uma atitude madura e prudente, ao contrário da ideia comum de que decidir é sempre sinônimo de autonomia e força.


II. O texto enfatiza a necessidade de pausar antes de agir impulsivamente. Fabrício Carpinejar sugere esperar, processar emoções como a raiva e buscar aconselhamento de pessoas confiáveis para evitar decisões precipitadas que possam causar arrependimentos.


III. Na frase "O mais difícil na vida não é jogar a pedra, mas manter a pedra no chão", o autor utiliza uma metáfora para ilustrar o desafio do autocontrole. Manter a pedra no chão simboliza a capacidade de resistir ao impulso de reagir imediatamente e de agir com paciência e ponderação. 



Está CORRETO o que se afirma em: 

Alternativas
Q3177540 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


NÃO DECIDIR É UMA GRANDE DECISÃO


Desejamos ter o controle dos fatos, mandar no curso dos acontecimentos, demonstrar poder e se antecipar ao pior. Mas, em alguns momentos, não decidir é a melhor decisão que a gente pode tomar.


Decidir nem sempre nos ajuda. Decidir pode ser burrice, não independência. Decidir pode expressar o nosso egoísmo e vamos nos arrepender logo em seguida. Decidir pode ser a ânsia de se livrar daquela chatice, daquela adversidade. Decidir pode ser apenas desistir. Não custa nada esperar dois dias, tenta entender por que está sentindo tanta raiva, amadurecer a opinião para não se machucar e não machucar ninguém, cicatrizar o mal-estar com silêncio.


Não custa nada levar o assunto para roda dos amigos, para o terapeuta, ouvir o conselho de quem já passou por situações parecidas.


O mais difícil na vida não é jogar a pedra, mas manter a pedra no chão.


Fabrício Carpinejar


https://www.pensador.com/frase/MTU3NTA4Mw/

Assinale a alternativa cuja afirmação esteja incorreta
Alternativas
Q3177547 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Fechando os olhos para escrever


A vida é espantosamente linda. Só parece curta porque percebemos as dádivas exclusivamente no período em que estamos apaixonados por alguém.


Como a paixão acontece pouco, até cinco vezes numa trajetória, terminamos por desprezar e desmerecer grande parte da beleza dos acasos. Não desfrutamos da tela LED do coração. Das cores. Da exuberância das sutilezas. Da vibração das coincidências. Não aproveitamos o manancial interior, aquela sensação de leveza, de emparelhamento com o destino.


Transferimos a responsabilidade a um outro pelo nosso enamoramento. Dependemos de um romance para experimentar esse superpoder, que fica adormecido longamente em nossa história. Não nos achamos bonitos com frequência, não nos achamos atraentes com constância. 


O fato é que somos pouco apaixonados por nós mesmos. Se o despertar fosse por nós, pela nossa própria personalidade, compensaríamos o tempo perdido e inativo da entressafra dos relacionamentos amorosos. Resgataríamos o nosso dom, que somente é explorado a partir de terceiros.


O pessimismo se infiltra na rotina, e não nos permitimos as descobertas. Permanecemos no mesmo lugar conhecido, ainda que não seja nosso lugar predileto, justamente porque nos falta paixão.


Quem tem paixão tem também coragem, tem iniciativa, tem curiosidade. Os dias nunca serão iguais. Existe a disponibilidade para se aventurar. Se você está apaixonado por quem quer que seja, larga o pijama e a série para ir a uma festa desconhecida.


Não se trata de atentar mais para o entorno, para os lados, mas de dar mais chance para o nosso interior. Por que, nos momentos mais profundos da nossa existência, fechamos os olhos?


Quando beijamos quem amamos, fechamos os olhos.

Quando rezamos, fechamos os olhos. Quando cantamos uma música significativa, fechamos os olhos. Ou seja, nos instantes de maior emoção, ao invés de abrir os olhos e enxergar o que está ocorrendo, preferimos não ver nada. Para unicamente sentir. Sentir a pulsação desordenada e caótica da vida.


Fechar os olhos é a prova de que você se entregou ao momento. É quando você está inteiramente presente. É quando você confia de verdade. É quando você finalmente se escuta.


No fundo, nascemos para sonhar. Então, fechamos os olhos, para celebrar o autoencontro.


Fabrício Carpinejar - Texto Adaptado


https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/12/27/fechando-os-olhos-para-escrever

No período "O fato é que somos pouco apaixonados por nós mesmos.", classifique a oração subordinada "que somos pouco apaixonados por nós mesmos", considerando sua função sintática no contexto do período.
Alternativas
Q3177548 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Fechando os olhos para escrever


A vida é espantosamente linda. Só parece curta porque percebemos as dádivas exclusivamente no período em que estamos apaixonados por alguém.


Como a paixão acontece pouco, até cinco vezes numa trajetória, terminamos por desprezar e desmerecer grande parte da beleza dos acasos. Não desfrutamos da tela LED do coração. Das cores. Da exuberância das sutilezas. Da vibração das coincidências. Não aproveitamos o manancial interior, aquela sensação de leveza, de emparelhamento com o destino.


Transferimos a responsabilidade a um outro pelo nosso enamoramento. Dependemos de um romance para experimentar esse superpoder, que fica adormecido longamente em nossa história. Não nos achamos bonitos com frequência, não nos achamos atraentes com constância. 


O fato é que somos pouco apaixonados por nós mesmos. Se o despertar fosse por nós, pela nossa própria personalidade, compensaríamos o tempo perdido e inativo da entressafra dos relacionamentos amorosos. Resgataríamos o nosso dom, que somente é explorado a partir de terceiros.


O pessimismo se infiltra na rotina, e não nos permitimos as descobertas. Permanecemos no mesmo lugar conhecido, ainda que não seja nosso lugar predileto, justamente porque nos falta paixão.


Quem tem paixão tem também coragem, tem iniciativa, tem curiosidade. Os dias nunca serão iguais. Existe a disponibilidade para se aventurar. Se você está apaixonado por quem quer que seja, larga o pijama e a série para ir a uma festa desconhecida.


Não se trata de atentar mais para o entorno, para os lados, mas de dar mais chance para o nosso interior. Por que, nos momentos mais profundos da nossa existência, fechamos os olhos?


Quando beijamos quem amamos, fechamos os olhos.

Quando rezamos, fechamos os olhos. Quando cantamos uma música significativa, fechamos os olhos. Ou seja, nos instantes de maior emoção, ao invés de abrir os olhos e enxergar o que está ocorrendo, preferimos não ver nada. Para unicamente sentir. Sentir a pulsação desordenada e caótica da vida.


Fechar os olhos é a prova de que você se entregou ao momento. É quando você está inteiramente presente. É quando você confia de verdade. É quando você finalmente se escuta.


No fundo, nascemos para sonhar. Então, fechamos os olhos, para celebrar o autoencontro.


Fabrício Carpinejar - Texto Adaptado


https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/12/27/fechando-os-olhos-para-escrever

Com base no texto "Fechando os olhos para escrever", de Fabrício Carpinejar, identifique a figura de linguagem predominante no seguinte trecho:


"Não desfrutamos da tela LED do coração. Das cores. Da exuberância das sutilezas. Da vibração das coincidências." 

Alternativas
Q3177549 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Fechando os olhos para escrever


A vida é espantosamente linda. Só parece curta porque percebemos as dádivas exclusivamente no período em que estamos apaixonados por alguém.


Como a paixão acontece pouco, até cinco vezes numa trajetória, terminamos por desprezar e desmerecer grande parte da beleza dos acasos. Não desfrutamos da tela LED do coração. Das cores. Da exuberância das sutilezas. Da vibração das coincidências. Não aproveitamos o manancial interior, aquela sensação de leveza, de emparelhamento com o destino.


Transferimos a responsabilidade a um outro pelo nosso enamoramento. Dependemos de um romance para experimentar esse superpoder, que fica adormecido longamente em nossa história. Não nos achamos bonitos com frequência, não nos achamos atraentes com constância. 


O fato é que somos pouco apaixonados por nós mesmos. Se o despertar fosse por nós, pela nossa própria personalidade, compensaríamos o tempo perdido e inativo da entressafra dos relacionamentos amorosos. Resgataríamos o nosso dom, que somente é explorado a partir de terceiros.


O pessimismo se infiltra na rotina, e não nos permitimos as descobertas. Permanecemos no mesmo lugar conhecido, ainda que não seja nosso lugar predileto, justamente porque nos falta paixão.


Quem tem paixão tem também coragem, tem iniciativa, tem curiosidade. Os dias nunca serão iguais. Existe a disponibilidade para se aventurar. Se você está apaixonado por quem quer que seja, larga o pijama e a série para ir a uma festa desconhecida.


Não se trata de atentar mais para o entorno, para os lados, mas de dar mais chance para o nosso interior. Por que, nos momentos mais profundos da nossa existência, fechamos os olhos?


Quando beijamos quem amamos, fechamos os olhos.

Quando rezamos, fechamos os olhos. Quando cantamos uma música significativa, fechamos os olhos. Ou seja, nos instantes de maior emoção, ao invés de abrir os olhos e enxergar o que está ocorrendo, preferimos não ver nada. Para unicamente sentir. Sentir a pulsação desordenada e caótica da vida.


Fechar os olhos é a prova de que você se entregou ao momento. É quando você está inteiramente presente. É quando você confia de verdade. É quando você finalmente se escuta.


No fundo, nascemos para sonhar. Então, fechamos os olhos, para celebrar o autoencontro.


Fabrício Carpinejar - Texto Adaptado


https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/12/27/fechando-os-olhos-para-escrever

No período "Dependemos de um romance para experimentar esse superpoder, que fica adormecido longamente em nossa história.", a palavra "que" desempenha qual função gramatical?
Alternativas
Q3177550 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Fechando os olhos para escrever


A vida é espantosamente linda. Só parece curta porque percebemos as dádivas exclusivamente no período em que estamos apaixonados por alguém.


Como a paixão acontece pouco, até cinco vezes numa trajetória, terminamos por desprezar e desmerecer grande parte da beleza dos acasos. Não desfrutamos da tela LED do coração. Das cores. Da exuberância das sutilezas. Da vibração das coincidências. Não aproveitamos o manancial interior, aquela sensação de leveza, de emparelhamento com o destino.


Transferimos a responsabilidade a um outro pelo nosso enamoramento. Dependemos de um romance para experimentar esse superpoder, que fica adormecido longamente em nossa história. Não nos achamos bonitos com frequência, não nos achamos atraentes com constância. 


O fato é que somos pouco apaixonados por nós mesmos. Se o despertar fosse por nós, pela nossa própria personalidade, compensaríamos o tempo perdido e inativo da entressafra dos relacionamentos amorosos. Resgataríamos o nosso dom, que somente é explorado a partir de terceiros.


O pessimismo se infiltra na rotina, e não nos permitimos as descobertas. Permanecemos no mesmo lugar conhecido, ainda que não seja nosso lugar predileto, justamente porque nos falta paixão.


Quem tem paixão tem também coragem, tem iniciativa, tem curiosidade. Os dias nunca serão iguais. Existe a disponibilidade para se aventurar. Se você está apaixonado por quem quer que seja, larga o pijama e a série para ir a uma festa desconhecida.


Não se trata de atentar mais para o entorno, para os lados, mas de dar mais chance para o nosso interior. Por que, nos momentos mais profundos da nossa existência, fechamos os olhos?


Quando beijamos quem amamos, fechamos os olhos.

Quando rezamos, fechamos os olhos. Quando cantamos uma música significativa, fechamos os olhos. Ou seja, nos instantes de maior emoção, ao invés de abrir os olhos e enxergar o que está ocorrendo, preferimos não ver nada. Para unicamente sentir. Sentir a pulsação desordenada e caótica da vida.


Fechar os olhos é a prova de que você se entregou ao momento. É quando você está inteiramente presente. É quando você confia de verdade. É quando você finalmente se escuta.


No fundo, nascemos para sonhar. Então, fechamos os olhos, para celebrar o autoencontro.


Fabrício Carpinejar - Texto Adaptado


https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/12/27/fechando-os-olhos-para-escrever

No contexto da frase "Só parece curta porque percebemos as dádivas exclusivamente no período em que estamos apaixonados por alguém", o uso de "porque" está correto. Muitas vezes, o uso dos diferentes tipos de "porque" gera dúvidas. Assinale a alternativa em que o "porque" também está corretamente empregado:
Alternativas
Q3177551 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Fechando os olhos para escrever


A vida é espantosamente linda. Só parece curta porque percebemos as dádivas exclusivamente no período em que estamos apaixonados por alguém.


Como a paixão acontece pouco, até cinco vezes numa trajetória, terminamos por desprezar e desmerecer grande parte da beleza dos acasos. Não desfrutamos da tela LED do coração. Das cores. Da exuberância das sutilezas. Da vibração das coincidências. Não aproveitamos o manancial interior, aquela sensação de leveza, de emparelhamento com o destino.


Transferimos a responsabilidade a um outro pelo nosso enamoramento. Dependemos de um romance para experimentar esse superpoder, que fica adormecido longamente em nossa história. Não nos achamos bonitos com frequência, não nos achamos atraentes com constância. 


O fato é que somos pouco apaixonados por nós mesmos. Se o despertar fosse por nós, pela nossa própria personalidade, compensaríamos o tempo perdido e inativo da entressafra dos relacionamentos amorosos. Resgataríamos o nosso dom, que somente é explorado a partir de terceiros.


O pessimismo se infiltra na rotina, e não nos permitimos as descobertas. Permanecemos no mesmo lugar conhecido, ainda que não seja nosso lugar predileto, justamente porque nos falta paixão.


Quem tem paixão tem também coragem, tem iniciativa, tem curiosidade. Os dias nunca serão iguais. Existe a disponibilidade para se aventurar. Se você está apaixonado por quem quer que seja, larga o pijama e a série para ir a uma festa desconhecida.


Não se trata de atentar mais para o entorno, para os lados, mas de dar mais chance para o nosso interior. Por que, nos momentos mais profundos da nossa existência, fechamos os olhos?


Quando beijamos quem amamos, fechamos os olhos.

Quando rezamos, fechamos os olhos. Quando cantamos uma música significativa, fechamos os olhos. Ou seja, nos instantes de maior emoção, ao invés de abrir os olhos e enxergar o que está ocorrendo, preferimos não ver nada. Para unicamente sentir. Sentir a pulsação desordenada e caótica da vida.


Fechar os olhos é a prova de que você se entregou ao momento. É quando você está inteiramente presente. É quando você confia de verdade. É quando você finalmente se escuta.


No fundo, nascemos para sonhar. Então, fechamos os olhos, para celebrar o autoencontro.


Fabrício Carpinejar - Texto Adaptado


https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/12/27/fechando-os-olhos-para-escrever

Com base no texto "Fechando os olhos para escrever", de Fabrício Carpinejar, identifique corretamente o tipo de composição predominante no trecho:


"A vida é espantosamente linda.


Só parece curta porque percebemos as dádivas exclusivamente no período em que estamos apaixonados por alguém." 

Alternativas
Q3177552 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Fechando os olhos para escrever


A vida é espantosamente linda. Só parece curta porque percebemos as dádivas exclusivamente no período em que estamos apaixonados por alguém.


Como a paixão acontece pouco, até cinco vezes numa trajetória, terminamos por desprezar e desmerecer grande parte da beleza dos acasos. Não desfrutamos da tela LED do coração. Das cores. Da exuberância das sutilezas. Da vibração das coincidências. Não aproveitamos o manancial interior, aquela sensação de leveza, de emparelhamento com o destino.


Transferimos a responsabilidade a um outro pelo nosso enamoramento. Dependemos de um romance para experimentar esse superpoder, que fica adormecido longamente em nossa história. Não nos achamos bonitos com frequência, não nos achamos atraentes com constância. 


O fato é que somos pouco apaixonados por nós mesmos. Se o despertar fosse por nós, pela nossa própria personalidade, compensaríamos o tempo perdido e inativo da entressafra dos relacionamentos amorosos. Resgataríamos o nosso dom, que somente é explorado a partir de terceiros.


O pessimismo se infiltra na rotina, e não nos permitimos as descobertas. Permanecemos no mesmo lugar conhecido, ainda que não seja nosso lugar predileto, justamente porque nos falta paixão.


Quem tem paixão tem também coragem, tem iniciativa, tem curiosidade. Os dias nunca serão iguais. Existe a disponibilidade para se aventurar. Se você está apaixonado por quem quer que seja, larga o pijama e a série para ir a uma festa desconhecida.


Não se trata de atentar mais para o entorno, para os lados, mas de dar mais chance para o nosso interior. Por que, nos momentos mais profundos da nossa existência, fechamos os olhos?


Quando beijamos quem amamos, fechamos os olhos.

Quando rezamos, fechamos os olhos. Quando cantamos uma música significativa, fechamos os olhos. Ou seja, nos instantes de maior emoção, ao invés de abrir os olhos e enxergar o que está ocorrendo, preferimos não ver nada. Para unicamente sentir. Sentir a pulsação desordenada e caótica da vida.


Fechar os olhos é a prova de que você se entregou ao momento. É quando você está inteiramente presente. É quando você confia de verdade. É quando você finalmente se escuta.


No fundo, nascemos para sonhar. Então, fechamos os olhos, para celebrar o autoencontro.


Fabrício Carpinejar - Texto Adaptado


https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/12/27/fechando-os-olhos-para-escrever

A partir da leitura do texto "Fechando os olhos para escrever", de Fabrício Carpinejar, analise as afirmações a seguir e escolha a alternativa que apresenta a principal ideia do texto:
Alternativas
Q3177553 Português

A derivação regressiva é um tipo de derivação no qual se mantém o radical da palavra original, mas há redução da forma, ou seja, subtraem-se da palavra original algumas de suas partes para gerar um novo vocábulo.


Nesse contexto assinale a alternativa cuja palavra em destaque NÃO é formada por derivação regressiva. 

Alternativas
Q3177556 Português
Analise o trecho a seguir:
João entrou na sala e disse: "Estou muito cansado hoje." Maria, então, respondeu que ele deveria descansar.
Com base nos conceitos de discurso direto, indireto e indireto livre, assinale a alternativa correta sobre as características discursivas do trecho:
Alternativas
Q3177557 Português
Com base nos conceitos de Fonética e Fonologia, assinale a alternativa correta sobre as diferenças entre os dois campos e suas aplicações no estudo da língua:
Alternativas
Respostas
1: A
2: A
3: D
4: B
5: E
6: C
7: C
8: A
9: E
10: E
11: B