Questões de Concurso Público Prefeitura de Mondaí - SC 2024 para Agente de Combate a Endemias

Foram encontradas 10 questões

Q3030138 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Pessoas que não abrem mão dos disquetes


Os disquetes surgiram em 1970 e, por cerca de três décadas, foram a principal forma de muitas pessoas armazenarem e fazerem cópias de seus dados de computador.

Eles que ficaram imortalizados como o ícone "salvar" em muitos aplicativos de computador até hoje. Os disquetes usados por Espen Kraft, um apaixonado por música, são pequenos e rígidos; isso significa que são mais robustos e mais fáceis de armazenar.

Com o alvorecer do século 21, no entanto, para a maioria dos usuários de computador, os disquetes estavam em extinção − cada vez mais suplantados por CDs graváveis e pen drives. E agora, o armazenamento em nuvem é onipresente.

O tipo de disquete mais utilizado, com capacidade máxima inferior a três megabytes, dificilmente consegue competir. A menos que você seja apaixonado por eles.

Vários sistemas industriais e governamentais em todo o mundo ainda usam disquetes.

Até mesmo alguns sistemas de transporte urbano funcionam com eles, apesar do fato de que o último disquete novo fabricado pela Sony foi em 2011.

Ninguém mais os fabrica, o que significa que há um número finito de disquetes no mercado - um recurso disperso que gradualmente diminui. "Sempre fui muito meticuloso ao armazenar meus disquetes em um ambiente seco e não muito úmido", diz Kraft.

Se os seus disquetes forem corrompidos, ainda será possível substituí-los, desde que você tenha feito cópias dos seus dados. Tom Persky, um empresário americano, há anos vende disquetes e ainda acha o comércio lucrativo.

Persky tem clientes em todo o mundo - cerca de metade são entusiastas como Espen Kraft e a outra metade são usuários industriais.

Esta última categoria abrange pessoas que usam no trabalho computadores que necessitam de disquetes para funcionar.

"Ainda vendo milhares de disquetes para o setor aéreo", diz Persky. Ele se recusa a dar mais detalhes. "As empresas não ficam felizes quando falo sobre elas."

Mas é bem sabido que alguns Boeing 747, por exemplo, utilizam disquetes para carregar atualizações críticas de software nos seus computadores de navegação.

Existem também equipamentos de fábrica, sistemas governamentais que ainda dependem de disquetes.

Em São Francisco, o metrô inaugurado em 1980 não funciona a menos que o pessoal responsável pegue um disquete e coloque-o no computador que controla o Sistema Automático de Controle de Trens da ferrovia, ou ATCS.

"É preciso dizer ao computador o que ele deve fazer todos os dias", explica um porta-voz da Agência Municipal de Transporte de São Francisco (SFMTA). "Sem um disco rígido, não há lugar para instalar software de forma permanente."

Este computador tem de ser reiniciado desta forma repetidamente, acrescenta ele − não pode simplesmente ser deixado ligado, por medo da degradação da memória.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/ cy94nqlnqgeo.adaptado. 
Vários sistemas industriais e governamentais em todo o mundo ainda usam disquetes.
Assinale a opção correta quanto à nova pontuação sem alteração do sentido original da frase. 
Alternativas
Q3030139 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Pessoas que não abrem mão dos disquetes


Os disquetes surgiram em 1970 e, por cerca de três décadas, foram a principal forma de muitas pessoas armazenarem e fazerem cópias de seus dados de computador.

Eles que ficaram imortalizados como o ícone "salvar" em muitos aplicativos de computador até hoje. Os disquetes usados por Espen Kraft, um apaixonado por música, são pequenos e rígidos; isso significa que são mais robustos e mais fáceis de armazenar.

Com o alvorecer do século 21, no entanto, para a maioria dos usuários de computador, os disquetes estavam em extinção − cada vez mais suplantados por CDs graváveis e pen drives. E agora, o armazenamento em nuvem é onipresente.

O tipo de disquete mais utilizado, com capacidade máxima inferior a três megabytes, dificilmente consegue competir. A menos que você seja apaixonado por eles.

Vários sistemas industriais e governamentais em todo o mundo ainda usam disquetes.

Até mesmo alguns sistemas de transporte urbano funcionam com eles, apesar do fato de que o último disquete novo fabricado pela Sony foi em 2011.

Ninguém mais os fabrica, o que significa que há um número finito de disquetes no mercado - um recurso disperso que gradualmente diminui. "Sempre fui muito meticuloso ao armazenar meus disquetes em um ambiente seco e não muito úmido", diz Kraft.

Se os seus disquetes forem corrompidos, ainda será possível substituí-los, desde que você tenha feito cópias dos seus dados. Tom Persky, um empresário americano, há anos vende disquetes e ainda acha o comércio lucrativo.

Persky tem clientes em todo o mundo - cerca de metade são entusiastas como Espen Kraft e a outra metade são usuários industriais.

Esta última categoria abrange pessoas que usam no trabalho computadores que necessitam de disquetes para funcionar.

"Ainda vendo milhares de disquetes para o setor aéreo", diz Persky. Ele se recusa a dar mais detalhes. "As empresas não ficam felizes quando falo sobre elas."

Mas é bem sabido que alguns Boeing 747, por exemplo, utilizam disquetes para carregar atualizações críticas de software nos seus computadores de navegação.

Existem também equipamentos de fábrica, sistemas governamentais que ainda dependem de disquetes.

Em São Francisco, o metrô inaugurado em 1980 não funciona a menos que o pessoal responsável pegue um disquete e coloque-o no computador que controla o Sistema Automático de Controle de Trens da ferrovia, ou ATCS.

"É preciso dizer ao computador o que ele deve fazer todos os dias", explica um porta-voz da Agência Municipal de Transporte de São Francisco (SFMTA). "Sem um disco rígido, não há lugar para instalar software de forma permanente."

Este computador tem de ser reiniciado desta forma repetidamente, acrescenta ele − não pode simplesmente ser deixado ligado, por medo da degradação da memória.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/ cy94nqlnqgeo.adaptado. 
Ninguém mais 'os fabrica', o que significa que há um número finito de disquetes no mercado.
A norma-padrão de colocação pronominal destacada na frase denomina-se: 
Alternativas
Q3030140 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Pessoas que não abrem mão dos disquetes


Os disquetes surgiram em 1970 e, por cerca de três décadas, foram a principal forma de muitas pessoas armazenarem e fazerem cópias de seus dados de computador.

Eles que ficaram imortalizados como o ícone "salvar" em muitos aplicativos de computador até hoje. Os disquetes usados por Espen Kraft, um apaixonado por música, são pequenos e rígidos; isso significa que são mais robustos e mais fáceis de armazenar.

Com o alvorecer do século 21, no entanto, para a maioria dos usuários de computador, os disquetes estavam em extinção − cada vez mais suplantados por CDs graváveis e pen drives. E agora, o armazenamento em nuvem é onipresente.

O tipo de disquete mais utilizado, com capacidade máxima inferior a três megabytes, dificilmente consegue competir. A menos que você seja apaixonado por eles.

Vários sistemas industriais e governamentais em todo o mundo ainda usam disquetes.

Até mesmo alguns sistemas de transporte urbano funcionam com eles, apesar do fato de que o último disquete novo fabricado pela Sony foi em 2011.

Ninguém mais os fabrica, o que significa que há um número finito de disquetes no mercado - um recurso disperso que gradualmente diminui. "Sempre fui muito meticuloso ao armazenar meus disquetes em um ambiente seco e não muito úmido", diz Kraft.

Se os seus disquetes forem corrompidos, ainda será possível substituí-los, desde que você tenha feito cópias dos seus dados. Tom Persky, um empresário americano, há anos vende disquetes e ainda acha o comércio lucrativo.

Persky tem clientes em todo o mundo - cerca de metade são entusiastas como Espen Kraft e a outra metade são usuários industriais.

Esta última categoria abrange pessoas que usam no trabalho computadores que necessitam de disquetes para funcionar.

"Ainda vendo milhares de disquetes para o setor aéreo", diz Persky. Ele se recusa a dar mais detalhes. "As empresas não ficam felizes quando falo sobre elas."

Mas é bem sabido que alguns Boeing 747, por exemplo, utilizam disquetes para carregar atualizações críticas de software nos seus computadores de navegação.

Existem também equipamentos de fábrica, sistemas governamentais que ainda dependem de disquetes.

Em São Francisco, o metrô inaugurado em 1980 não funciona a menos que o pessoal responsável pegue um disquete e coloque-o no computador que controla o Sistema Automático de Controle de Trens da ferrovia, ou ATCS.

"É preciso dizer ao computador o que ele deve fazer todos os dias", explica um porta-voz da Agência Municipal de Transporte de São Francisco (SFMTA). "Sem um disco rígido, não há lugar para instalar software de forma permanente."

Este computador tem de ser reiniciado desta forma repetidamente, acrescenta ele − não pode simplesmente ser deixado ligado, por medo da degradação da memória.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/ cy94nqlnqgeo.adaptado. 
Ainda 'vendo' milhares de disquetes para o setor aéreo, diz Persky.
O verbo destacado, nesta frase, comporta-se como um verbo: 
Alternativas
Q3030141 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Pessoas que não abrem mão dos disquetes


Os disquetes surgiram em 1970 e, por cerca de três décadas, foram a principal forma de muitas pessoas armazenarem e fazerem cópias de seus dados de computador.

Eles que ficaram imortalizados como o ícone "salvar" em muitos aplicativos de computador até hoje. Os disquetes usados por Espen Kraft, um apaixonado por música, são pequenos e rígidos; isso significa que são mais robustos e mais fáceis de armazenar.

Com o alvorecer do século 21, no entanto, para a maioria dos usuários de computador, os disquetes estavam em extinção − cada vez mais suplantados por CDs graváveis e pen drives. E agora, o armazenamento em nuvem é onipresente.

O tipo de disquete mais utilizado, com capacidade máxima inferior a três megabytes, dificilmente consegue competir. A menos que você seja apaixonado por eles.

Vários sistemas industriais e governamentais em todo o mundo ainda usam disquetes.

Até mesmo alguns sistemas de transporte urbano funcionam com eles, apesar do fato de que o último disquete novo fabricado pela Sony foi em 2011.

Ninguém mais os fabrica, o que significa que há um número finito de disquetes no mercado - um recurso disperso que gradualmente diminui. "Sempre fui muito meticuloso ao armazenar meus disquetes em um ambiente seco e não muito úmido", diz Kraft.

Se os seus disquetes forem corrompidos, ainda será possível substituí-los, desde que você tenha feito cópias dos seus dados. Tom Persky, um empresário americano, há anos vende disquetes e ainda acha o comércio lucrativo.

Persky tem clientes em todo o mundo - cerca de metade são entusiastas como Espen Kraft e a outra metade são usuários industriais.

Esta última categoria abrange pessoas que usam no trabalho computadores que necessitam de disquetes para funcionar.

"Ainda vendo milhares de disquetes para o setor aéreo", diz Persky. Ele se recusa a dar mais detalhes. "As empresas não ficam felizes quando falo sobre elas."

Mas é bem sabido que alguns Boeing 747, por exemplo, utilizam disquetes para carregar atualizações críticas de software nos seus computadores de navegação.

Existem também equipamentos de fábrica, sistemas governamentais que ainda dependem de disquetes.

Em São Francisco, o metrô inaugurado em 1980 não funciona a menos que o pessoal responsável pegue um disquete e coloque-o no computador que controla o Sistema Automático de Controle de Trens da ferrovia, ou ATCS.

"É preciso dizer ao computador o que ele deve fazer todos os dias", explica um porta-voz da Agência Municipal de Transporte de São Francisco (SFMTA). "Sem um disco rígido, não há lugar para instalar software de forma permanente."

Este computador tem de ser reiniciado desta forma repetidamente, acrescenta ele − não pode simplesmente ser deixado ligado, por medo da degradação da memória.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/ cy94nqlnqgeo.adaptado. 
Existem também equipamentos 'de fábrica'.
Sintaticamente, o termo destacado nesta frase trata-se de: 
Alternativas
Q3030142 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Pessoas que não abrem mão dos disquetes


Os disquetes surgiram em 1970 e, por cerca de três décadas, foram a principal forma de muitas pessoas armazenarem e fazerem cópias de seus dados de computador.

Eles que ficaram imortalizados como o ícone "salvar" em muitos aplicativos de computador até hoje. Os disquetes usados por Espen Kraft, um apaixonado por música, são pequenos e rígidos; isso significa que são mais robustos e mais fáceis de armazenar.

Com o alvorecer do século 21, no entanto, para a maioria dos usuários de computador, os disquetes estavam em extinção − cada vez mais suplantados por CDs graváveis e pen drives. E agora, o armazenamento em nuvem é onipresente.

O tipo de disquete mais utilizado, com capacidade máxima inferior a três megabytes, dificilmente consegue competir. A menos que você seja apaixonado por eles.

Vários sistemas industriais e governamentais em todo o mundo ainda usam disquetes.

Até mesmo alguns sistemas de transporte urbano funcionam com eles, apesar do fato de que o último disquete novo fabricado pela Sony foi em 2011.

Ninguém mais os fabrica, o que significa que há um número finito de disquetes no mercado - um recurso disperso que gradualmente diminui. "Sempre fui muito meticuloso ao armazenar meus disquetes em um ambiente seco e não muito úmido", diz Kraft.

Se os seus disquetes forem corrompidos, ainda será possível substituí-los, desde que você tenha feito cópias dos seus dados. Tom Persky, um empresário americano, há anos vende disquetes e ainda acha o comércio lucrativo.

Persky tem clientes em todo o mundo - cerca de metade são entusiastas como Espen Kraft e a outra metade são usuários industriais.

Esta última categoria abrange pessoas que usam no trabalho computadores que necessitam de disquetes para funcionar.

"Ainda vendo milhares de disquetes para o setor aéreo", diz Persky. Ele se recusa a dar mais detalhes. "As empresas não ficam felizes quando falo sobre elas."

Mas é bem sabido que alguns Boeing 747, por exemplo, utilizam disquetes para carregar atualizações críticas de software nos seus computadores de navegação.

Existem também equipamentos de fábrica, sistemas governamentais que ainda dependem de disquetes.

Em São Francisco, o metrô inaugurado em 1980 não funciona a menos que o pessoal responsável pegue um disquete e coloque-o no computador que controla o Sistema Automático de Controle de Trens da ferrovia, ou ATCS.

"É preciso dizer ao computador o que ele deve fazer todos os dias", explica um porta-voz da Agência Municipal de Transporte de São Francisco (SFMTA). "Sem um disco rígido, não há lugar para instalar software de forma permanente."

Este computador tem de ser reiniciado desta forma repetidamente, acrescenta ele − não pode simplesmente ser deixado ligado, por medo da degradação da memória.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/ cy94nqlnqgeo.adaptado. 
Com o alvorecer do século 21, no entanto, para a maioria dos usuários de computador, 'os disquetes estavam em extinção'.
Na expressão destacada, tem-se a presença de predicado: 
Alternativas
Respostas
6: B
7: C
8: A
9: C
10: C