Questões de Concurso Público Prefeitura de São Miguel do Oeste - SC 2024 para Coordenador Pedagógico
Foram encontradas 10 questões
Ano: 2024
Banca:
AMEOSC
Órgão:
Prefeitura de São Miguel do Oeste - SC
Prova:
AMEOSC - 2024 - Prefeitura de São Miguel do Oeste - SC - Coordenador Pedagógico |
Q3059696
Português
Texto associado
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
As pessoas que se voluntariam para serem infectadas
por doenças
Era um voluntariado incomum. Mas ali estavam eles: um
grupo de jovens adultos, aguardando para serem
atacados por mosquitos portadores de um parasita que
mata mais de 600 mil pessoas todos os anos.
O grupo havia concordado em fazer parte de um estudo
médico do Instituto Jenner da Universidade de Oxford,
no Reino Unido. Era o teste de uma nova vacina contra a
malária.
Conhecida como "R21", a vacina foi recebida com
grande entusiasmo pelos cientistas, desde os primeiros
anúncios.
O teste ocorreu em 2017, mas o instituto vinha
realizando experimentos similares com mosquitos desde
2001.
Cada voluntário foi levado para um laboratório. Ali, sobre
uma mesa, havia um pequeno recipiente, do tamanho de
uma xícara de café, coberto por uma gaze.
Dentro, havia cinco mosquitos barulhentos, importados
da América do Norte e infectados com o parasita da
malária. O voluntário colocaria seu braço contra o topo
do recipiente, para que os mosquitos pudessem
trabalhar, picando a pele do voluntário através da
cobertura.
À medida que os insetos sugavam o sangue da vítima
voluntária, a saliva dos mosquitos, usada para evitar que
sua refeição se coagule, poderia levar o parasita da
malária para dentro da ferida. A esperança era que a
vacina oferecesse aos voluntários proteção suficiente
para que eles não desenvolvessem a doença.
Este é um exemplo clássico do que é conhecido como
estudo de infecção humana controlada. Neste tipo de
experimento, os voluntários são deliberadamente
expostos a uma doença.
Pode parecer perigoso, talvez até imprudente, expor
conscientemente uma pessoa a uma infecção que
poderá deixá-la seriamente doente. Mas esta técnica se
tornou popular nas últimas décadas, no setor de
pesquisas médicas, e tem gerado resultados, com
algumas conquistas médicas importantes.
Os cientistas comprovaram que a vacina R21 apresenta
eficácia de até 80% na prevenção da malária. Ela se
tornou a segunda vacina contra a doença a ser
recomendada pela Organização Mundial da Saúde
(OMS).
Recentemente, as primeiras doses da vacina foram
administradas a bebês na Costa do Marfim e no Sudão
do Sul − dois países que perdem milhares de pessoas
todos os anos em decorrência da doença.
E, segundo os cientistas, tudo isso foi possível, em parte,
porque os voluntários se dispuseram a expor seus
braços àquelas xícaras repletas de mosquitos.
"Ao longo dos últimos 20 anos, houve um notável
renascimento dos estudos de infecção humana", afirma o
professor de vacinologia Adrian Hill, diretor do Instituto
Jenner. "Modelos de infecção têm sido usados para tudo,
desde gripe até covid-19. É realmente muito importante."
Agora, os cientistas tentam infectar voluntários
deliberadamente com cada vez mais doenças, na
esperança de desenvolver vacinas e tratamentos cada
vez mais eficazes.
Patógenos como zika, febre tifoide e cólera já foram
usados em estudos de infecção humana controlada. E
outros vírus estão entre os futuros candidatos, como o
da hepatite C.
Não existe um registro central de estudos de infecção
humana controlada. Mas Hill estima que eles tenham
contribuído com pelo menos 12 vacinas nas últimas duas
décadas.
Uma análise sistemática encontrou 308 estudos de
infecção humana entre 1980 e 2021, que expuseram os
participantes a patógenos vivos. Seus proponentes
acreditam que os benefícios destes estudos superam
amplamente os riscos, se forem corretamente
conduzidos.
Mas alguns testes recentes questionaram as fronteiras
da ética médica, fazendo com que alguns cientistas
importantes passassem a se sentir desconfortáveis com
a velocidade de condução desses experimentos, que
eram um tabu até pouco tempo atrás.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjw31gyewx3o
"E, segundo os cientistas, tudo isso foi possível, em
parte, porque os voluntários se dispuseram a expor seus
braços àquelas xícaras repletas de mosquitos."
A crase foi empregada corretamente no período acima, assim como nas alternativas abaixo, EXCETO em:
A crase foi empregada corretamente no período acima, assim como nas alternativas abaixo, EXCETO em:
Ano: 2024
Banca:
AMEOSC
Órgão:
Prefeitura de São Miguel do Oeste - SC
Prova:
AMEOSC - 2024 - Prefeitura de São Miguel do Oeste - SC - Coordenador Pedagógico |
Q3059697
Português
Texto associado
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
As pessoas que se voluntariam para serem infectadas
por doenças
Era um voluntariado incomum. Mas ali estavam eles: um
grupo de jovens adultos, aguardando para serem
atacados por mosquitos portadores de um parasita que
mata mais de 600 mil pessoas todos os anos.
O grupo havia concordado em fazer parte de um estudo
médico do Instituto Jenner da Universidade de Oxford,
no Reino Unido. Era o teste de uma nova vacina contra a
malária.
Conhecida como "R21", a vacina foi recebida com
grande entusiasmo pelos cientistas, desde os primeiros
anúncios.
O teste ocorreu em 2017, mas o instituto vinha
realizando experimentos similares com mosquitos desde
2001.
Cada voluntário foi levado para um laboratório. Ali, sobre
uma mesa, havia um pequeno recipiente, do tamanho de
uma xícara de café, coberto por uma gaze.
Dentro, havia cinco mosquitos barulhentos, importados
da América do Norte e infectados com o parasita da
malária. O voluntário colocaria seu braço contra o topo
do recipiente, para que os mosquitos pudessem
trabalhar, picando a pele do voluntário através da
cobertura.
À medida que os insetos sugavam o sangue da vítima
voluntária, a saliva dos mosquitos, usada para evitar que
sua refeição se coagule, poderia levar o parasita da
malária para dentro da ferida. A esperança era que a
vacina oferecesse aos voluntários proteção suficiente
para que eles não desenvolvessem a doença.
Este é um exemplo clássico do que é conhecido como
estudo de infecção humana controlada. Neste tipo de
experimento, os voluntários são deliberadamente
expostos a uma doença.
Pode parecer perigoso, talvez até imprudente, expor
conscientemente uma pessoa a uma infecção que
poderá deixá-la seriamente doente. Mas esta técnica se
tornou popular nas últimas décadas, no setor de
pesquisas médicas, e tem gerado resultados, com
algumas conquistas médicas importantes.
Os cientistas comprovaram que a vacina R21 apresenta
eficácia de até 80% na prevenção da malária. Ela se
tornou a segunda vacina contra a doença a ser
recomendada pela Organização Mundial da Saúde
(OMS).
Recentemente, as primeiras doses da vacina foram
administradas a bebês na Costa do Marfim e no Sudão
do Sul − dois países que perdem milhares de pessoas
todos os anos em decorrência da doença.
E, segundo os cientistas, tudo isso foi possível, em parte,
porque os voluntários se dispuseram a expor seus
braços àquelas xícaras repletas de mosquitos.
"Ao longo dos últimos 20 anos, houve um notável
renascimento dos estudos de infecção humana", afirma o
professor de vacinologia Adrian Hill, diretor do Instituto
Jenner. "Modelos de infecção têm sido usados para tudo,
desde gripe até covid-19. É realmente muito importante."
Agora, os cientistas tentam infectar voluntários
deliberadamente com cada vez mais doenças, na
esperança de desenvolver vacinas e tratamentos cada
vez mais eficazes.
Patógenos como zika, febre tifoide e cólera já foram
usados em estudos de infecção humana controlada. E
outros vírus estão entre os futuros candidatos, como o
da hepatite C.
Não existe um registro central de estudos de infecção
humana controlada. Mas Hill estima que eles tenham
contribuído com pelo menos 12 vacinas nas últimas duas
décadas.
Uma análise sistemática encontrou 308 estudos de
infecção humana entre 1980 e 2021, que expuseram os
participantes a patógenos vivos. Seus proponentes
acreditam que os benefícios destes estudos superam
amplamente os riscos, se forem corretamente
conduzidos.
Mas alguns testes recentes questionaram as fronteiras
da ética médica, fazendo com que alguns cientistas
importantes passassem a se sentir desconfortáveis com
a velocidade de condução desses experimentos, que
eram um tabu até pouco tempo atrás.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjw31gyewx3o
De acordo com o texto é INCORRETO afirmar que:
Ano: 2024
Banca:
AMEOSC
Órgão:
Prefeitura de São Miguel do Oeste - SC
Prova:
AMEOSC - 2024 - Prefeitura de São Miguel do Oeste - SC - Coordenador Pedagógico |
Q3059698
Português
Texto associado
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
As pessoas que se voluntariam para serem infectadas
por doenças
Era um voluntariado incomum. Mas ali estavam eles: um
grupo de jovens adultos, aguardando para serem
atacados por mosquitos portadores de um parasita que
mata mais de 600 mil pessoas todos os anos.
O grupo havia concordado em fazer parte de um estudo
médico do Instituto Jenner da Universidade de Oxford,
no Reino Unido. Era o teste de uma nova vacina contra a
malária.
Conhecida como "R21", a vacina foi recebida com
grande entusiasmo pelos cientistas, desde os primeiros
anúncios.
O teste ocorreu em 2017, mas o instituto vinha
realizando experimentos similares com mosquitos desde
2001.
Cada voluntário foi levado para um laboratório. Ali, sobre
uma mesa, havia um pequeno recipiente, do tamanho de
uma xícara de café, coberto por uma gaze.
Dentro, havia cinco mosquitos barulhentos, importados
da América do Norte e infectados com o parasita da
malária. O voluntário colocaria seu braço contra o topo
do recipiente, para que os mosquitos pudessem
trabalhar, picando a pele do voluntário através da
cobertura.
À medida que os insetos sugavam o sangue da vítima
voluntária, a saliva dos mosquitos, usada para evitar que
sua refeição se coagule, poderia levar o parasita da
malária para dentro da ferida. A esperança era que a
vacina oferecesse aos voluntários proteção suficiente
para que eles não desenvolvessem a doença.
Este é um exemplo clássico do que é conhecido como
estudo de infecção humana controlada. Neste tipo de
experimento, os voluntários são deliberadamente
expostos a uma doença.
Pode parecer perigoso, talvez até imprudente, expor
conscientemente uma pessoa a uma infecção que
poderá deixá-la seriamente doente. Mas esta técnica se
tornou popular nas últimas décadas, no setor de
pesquisas médicas, e tem gerado resultados, com
algumas conquistas médicas importantes.
Os cientistas comprovaram que a vacina R21 apresenta
eficácia de até 80% na prevenção da malária. Ela se
tornou a segunda vacina contra a doença a ser
recomendada pela Organização Mundial da Saúde
(OMS).
Recentemente, as primeiras doses da vacina foram
administradas a bebês na Costa do Marfim e no Sudão
do Sul − dois países que perdem milhares de pessoas
todos os anos em decorrência da doença.
E, segundo os cientistas, tudo isso foi possível, em parte,
porque os voluntários se dispuseram a expor seus
braços àquelas xícaras repletas de mosquitos.
"Ao longo dos últimos 20 anos, houve um notável
renascimento dos estudos de infecção humana", afirma o
professor de vacinologia Adrian Hill, diretor do Instituto
Jenner. "Modelos de infecção têm sido usados para tudo,
desde gripe até covid-19. É realmente muito importante."
Agora, os cientistas tentam infectar voluntários
deliberadamente com cada vez mais doenças, na
esperança de desenvolver vacinas e tratamentos cada
vez mais eficazes.
Patógenos como zika, febre tifoide e cólera já foram
usados em estudos de infecção humana controlada. E
outros vírus estão entre os futuros candidatos, como o
da hepatite C.
Não existe um registro central de estudos de infecção
humana controlada. Mas Hill estima que eles tenham
contribuído com pelo menos 12 vacinas nas últimas duas
décadas.
Uma análise sistemática encontrou 308 estudos de
infecção humana entre 1980 e 2021, que expuseram os
participantes a patógenos vivos. Seus proponentes
acreditam que os benefícios destes estudos superam
amplamente os riscos, se forem corretamente
conduzidos.
Mas alguns testes recentes questionaram as fronteiras
da ética médica, fazendo com que alguns cientistas
importantes passassem a se sentir desconfortáveis com
a velocidade de condução desses experimentos, que
eram um tabu até pouco tempo atrás.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjw31gyewx3o
"Pode parecer perigoso, talvez até imprudente, expor
conscientemente uma pessoa a uma infecção que
poderá deixá-la seriamente doente."
De acordo com a colocação pronominal, a forma destacada no período acima substituiu corretamente o vocábulo "pessoa" e também, fazendo as adaptações necessárias, poderá substituir o termo sublinhado dos enunciados abaixo, em:
De acordo com a colocação pronominal, a forma destacada no período acima substituiu corretamente o vocábulo "pessoa" e também, fazendo as adaptações necessárias, poderá substituir o termo sublinhado dos enunciados abaixo, em:
Ano: 2024
Banca:
AMEOSC
Órgão:
Prefeitura de São Miguel do Oeste - SC
Prova:
AMEOSC - 2024 - Prefeitura de São Miguel do Oeste - SC - Coordenador Pedagógico |
Q3059699
Português
Texto associado
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
As pessoas que se voluntariam para serem infectadas
por doenças
Era um voluntariado incomum. Mas ali estavam eles: um
grupo de jovens adultos, aguardando para serem
atacados por mosquitos portadores de um parasita que
mata mais de 600 mil pessoas todos os anos.
O grupo havia concordado em fazer parte de um estudo
médico do Instituto Jenner da Universidade de Oxford,
no Reino Unido. Era o teste de uma nova vacina contra a
malária.
Conhecida como "R21", a vacina foi recebida com
grande entusiasmo pelos cientistas, desde os primeiros
anúncios.
O teste ocorreu em 2017, mas o instituto vinha
realizando experimentos similares com mosquitos desde
2001.
Cada voluntário foi levado para um laboratório. Ali, sobre
uma mesa, havia um pequeno recipiente, do tamanho de
uma xícara de café, coberto por uma gaze.
Dentro, havia cinco mosquitos barulhentos, importados
da América do Norte e infectados com o parasita da
malária. O voluntário colocaria seu braço contra o topo
do recipiente, para que os mosquitos pudessem
trabalhar, picando a pele do voluntário através da
cobertura.
À medida que os insetos sugavam o sangue da vítima
voluntária, a saliva dos mosquitos, usada para evitar que
sua refeição se coagule, poderia levar o parasita da
malária para dentro da ferida. A esperança era que a
vacina oferecesse aos voluntários proteção suficiente
para que eles não desenvolvessem a doença.
Este é um exemplo clássico do que é conhecido como
estudo de infecção humana controlada. Neste tipo de
experimento, os voluntários são deliberadamente
expostos a uma doença.
Pode parecer perigoso, talvez até imprudente, expor
conscientemente uma pessoa a uma infecção que
poderá deixá-la seriamente doente. Mas esta técnica se
tornou popular nas últimas décadas, no setor de
pesquisas médicas, e tem gerado resultados, com
algumas conquistas médicas importantes.
Os cientistas comprovaram que a vacina R21 apresenta
eficácia de até 80% na prevenção da malária. Ela se
tornou a segunda vacina contra a doença a ser
recomendada pela Organização Mundial da Saúde
(OMS).
Recentemente, as primeiras doses da vacina foram
administradas a bebês na Costa do Marfim e no Sudão
do Sul − dois países que perdem milhares de pessoas
todos os anos em decorrência da doença.
E, segundo os cientistas, tudo isso foi possível, em parte,
porque os voluntários se dispuseram a expor seus
braços àquelas xícaras repletas de mosquitos.
"Ao longo dos últimos 20 anos, houve um notável
renascimento dos estudos de infecção humana", afirma o
professor de vacinologia Adrian Hill, diretor do Instituto
Jenner. "Modelos de infecção têm sido usados para tudo,
desde gripe até covid-19. É realmente muito importante."
Agora, os cientistas tentam infectar voluntários
deliberadamente com cada vez mais doenças, na
esperança de desenvolver vacinas e tratamentos cada
vez mais eficazes.
Patógenos como zika, febre tifoide e cólera já foram
usados em estudos de infecção humana controlada. E
outros vírus estão entre os futuros candidatos, como o
da hepatite C.
Não existe um registro central de estudos de infecção
humana controlada. Mas Hill estima que eles tenham
contribuído com pelo menos 12 vacinas nas últimas duas
décadas.
Uma análise sistemática encontrou 308 estudos de
infecção humana entre 1980 e 2021, que expuseram os
participantes a patógenos vivos. Seus proponentes
acreditam que os benefícios destes estudos superam
amplamente os riscos, se forem corretamente
conduzidos.
Mas alguns testes recentes questionaram as fronteiras
da ética médica, fazendo com que alguns cientistas
importantes passassem a se sentir desconfortáveis com
a velocidade de condução desses experimentos, que
eram um tabu até pouco tempo atrás.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjw31gyewx3o
Em "...com a velocidade de condução desses
experimentos , que eram um tabu até pouco tempo
atrás."
Identifique a alternativa que contém as palavras grafadas corretamente com Ç, X e S, assim como as do trecho.
Identifique a alternativa que contém as palavras grafadas corretamente com Ç, X e S, assim como as do trecho.
Ano: 2024
Banca:
AMEOSC
Órgão:
Prefeitura de São Miguel do Oeste - SC
Prova:
AMEOSC - 2024 - Prefeitura de São Miguel do Oeste - SC - Coordenador Pedagógico |
Q3059700
Português
Texto associado
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
As pessoas que se voluntariam para serem infectadas
por doenças
Era um voluntariado incomum. Mas ali estavam eles: um
grupo de jovens adultos, aguardando para serem
atacados por mosquitos portadores de um parasita que
mata mais de 600 mil pessoas todos os anos.
O grupo havia concordado em fazer parte de um estudo
médico do Instituto Jenner da Universidade de Oxford,
no Reino Unido. Era o teste de uma nova vacina contra a
malária.
Conhecida como "R21", a vacina foi recebida com
grande entusiasmo pelos cientistas, desde os primeiros
anúncios.
O teste ocorreu em 2017, mas o instituto vinha
realizando experimentos similares com mosquitos desde
2001.
Cada voluntário foi levado para um laboratório. Ali, sobre
uma mesa, havia um pequeno recipiente, do tamanho de
uma xícara de café, coberto por uma gaze.
Dentro, havia cinco mosquitos barulhentos, importados
da América do Norte e infectados com o parasita da
malária. O voluntário colocaria seu braço contra o topo
do recipiente, para que os mosquitos pudessem
trabalhar, picando a pele do voluntário através da
cobertura.
À medida que os insetos sugavam o sangue da vítima
voluntária, a saliva dos mosquitos, usada para evitar que
sua refeição se coagule, poderia levar o parasita da
malária para dentro da ferida. A esperança era que a
vacina oferecesse aos voluntários proteção suficiente
para que eles não desenvolvessem a doença.
Este é um exemplo clássico do que é conhecido como
estudo de infecção humana controlada. Neste tipo de
experimento, os voluntários são deliberadamente
expostos a uma doença.
Pode parecer perigoso, talvez até imprudente, expor
conscientemente uma pessoa a uma infecção que
poderá deixá-la seriamente doente. Mas esta técnica se
tornou popular nas últimas décadas, no setor de
pesquisas médicas, e tem gerado resultados, com
algumas conquistas médicas importantes.
Os cientistas comprovaram que a vacina R21 apresenta
eficácia de até 80% na prevenção da malária. Ela se
tornou a segunda vacina contra a doença a ser
recomendada pela Organização Mundial da Saúde
(OMS).
Recentemente, as primeiras doses da vacina foram
administradas a bebês na Costa do Marfim e no Sudão
do Sul − dois países que perdem milhares de pessoas
todos os anos em decorrência da doença.
E, segundo os cientistas, tudo isso foi possível, em parte,
porque os voluntários se dispuseram a expor seus
braços àquelas xícaras repletas de mosquitos.
"Ao longo dos últimos 20 anos, houve um notável
renascimento dos estudos de infecção humana", afirma o
professor de vacinologia Adrian Hill, diretor do Instituto
Jenner. "Modelos de infecção têm sido usados para tudo,
desde gripe até covid-19. É realmente muito importante."
Agora, os cientistas tentam infectar voluntários
deliberadamente com cada vez mais doenças, na
esperança de desenvolver vacinas e tratamentos cada
vez mais eficazes.
Patógenos como zika, febre tifoide e cólera já foram
usados em estudos de infecção humana controlada. E
outros vírus estão entre os futuros candidatos, como o
da hepatite C.
Não existe um registro central de estudos de infecção
humana controlada. Mas Hill estima que eles tenham
contribuído com pelo menos 12 vacinas nas últimas duas
décadas.
Uma análise sistemática encontrou 308 estudos de
infecção humana entre 1980 e 2021, que expuseram os
participantes a patógenos vivos. Seus proponentes
acreditam que os benefícios destes estudos superam
amplamente os riscos, se forem corretamente
conduzidos.
Mas alguns testes recentes questionaram as fronteiras
da ética médica, fazendo com que alguns cientistas
importantes passassem a se sentir desconfortáveis com
a velocidade de condução desses experimentos, que
eram um tabu até pouco tempo atrás.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjw31gyewx3o
"A esperança era que a vacina oferecesse aos
voluntários proteção suficiente para que eles não
desenvolvessem a doença."
Em relação à análise sintática do período acima, avalie as afirmativas a seguir:
I. Há uma oração subordinada predicativa.
II. O verbo "oferecer" está somente como verbo transitivo indireto.
III. "proteção suficiente" e "aos voluntários" são respectivamente objeto direto e objeto indireto.
IV. Há 1 predicado nominal e 2 verbais.
V. "a doença" é complemento nominal.
Estão corretas:
Em relação à análise sintática do período acima, avalie as afirmativas a seguir:
I. Há uma oração subordinada predicativa.
II. O verbo "oferecer" está somente como verbo transitivo indireto.
III. "proteção suficiente" e "aos voluntários" são respectivamente objeto direto e objeto indireto.
IV. Há 1 predicado nominal e 2 verbais.
V. "a doença" é complemento nominal.
Estão corretas:
Ano: 2024
Banca:
AMEOSC
Órgão:
Prefeitura de São Miguel do Oeste - SC
Prova:
AMEOSC - 2024 - Prefeitura de São Miguel do Oeste - SC - Coordenador Pedagógico |
Q3059701
Português
Texto associado
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
As pessoas que se voluntariam para serem infectadas
por doenças
Era um voluntariado incomum. Mas ali estavam eles: um
grupo de jovens adultos, aguardando para serem
atacados por mosquitos portadores de um parasita que
mata mais de 600 mil pessoas todos os anos.
O grupo havia concordado em fazer parte de um estudo
médico do Instituto Jenner da Universidade de Oxford,
no Reino Unido. Era o teste de uma nova vacina contra a
malária.
Conhecida como "R21", a vacina foi recebida com
grande entusiasmo pelos cientistas, desde os primeiros
anúncios.
O teste ocorreu em 2017, mas o instituto vinha
realizando experimentos similares com mosquitos desde
2001.
Cada voluntário foi levado para um laboratório. Ali, sobre
uma mesa, havia um pequeno recipiente, do tamanho de
uma xícara de café, coberto por uma gaze.
Dentro, havia cinco mosquitos barulhentos, importados
da América do Norte e infectados com o parasita da
malária. O voluntário colocaria seu braço contra o topo
do recipiente, para que os mosquitos pudessem
trabalhar, picando a pele do voluntário através da
cobertura.
À medida que os insetos sugavam o sangue da vítima
voluntária, a saliva dos mosquitos, usada para evitar que
sua refeição se coagule, poderia levar o parasita da
malária para dentro da ferida. A esperança era que a
vacina oferecesse aos voluntários proteção suficiente
para que eles não desenvolvessem a doença.
Este é um exemplo clássico do que é conhecido como
estudo de infecção humana controlada. Neste tipo de
experimento, os voluntários são deliberadamente
expostos a uma doença.
Pode parecer perigoso, talvez até imprudente, expor
conscientemente uma pessoa a uma infecção que
poderá deixá-la seriamente doente. Mas esta técnica se
tornou popular nas últimas décadas, no setor de
pesquisas médicas, e tem gerado resultados, com
algumas conquistas médicas importantes.
Os cientistas comprovaram que a vacina R21 apresenta
eficácia de até 80% na prevenção da malária. Ela se
tornou a segunda vacina contra a doença a ser
recomendada pela Organização Mundial da Saúde
(OMS).
Recentemente, as primeiras doses da vacina foram
administradas a bebês na Costa do Marfim e no Sudão
do Sul − dois países que perdem milhares de pessoas
todos os anos em decorrência da doença.
E, segundo os cientistas, tudo isso foi possível, em parte,
porque os voluntários se dispuseram a expor seus
braços àquelas xícaras repletas de mosquitos.
"Ao longo dos últimos 20 anos, houve um notável
renascimento dos estudos de infecção humana", afirma o
professor de vacinologia Adrian Hill, diretor do Instituto
Jenner. "Modelos de infecção têm sido usados para tudo,
desde gripe até covid-19. É realmente muito importante."
Agora, os cientistas tentam infectar voluntários
deliberadamente com cada vez mais doenças, na
esperança de desenvolver vacinas e tratamentos cada
vez mais eficazes.
Patógenos como zika, febre tifoide e cólera já foram
usados em estudos de infecção humana controlada. E
outros vírus estão entre os futuros candidatos, como o
da hepatite C.
Não existe um registro central de estudos de infecção
humana controlada. Mas Hill estima que eles tenham
contribuído com pelo menos 12 vacinas nas últimas duas
décadas.
Uma análise sistemática encontrou 308 estudos de
infecção humana entre 1980 e 2021, que expuseram os
participantes a patógenos vivos. Seus proponentes
acreditam que os benefícios destes estudos superam
amplamente os riscos, se forem corretamente
conduzidos.
Mas alguns testes recentes questionaram as fronteiras
da ética médica, fazendo com que alguns cientistas
importantes passassem a se sentir desconfortáveis com
a velocidade de condução desses experimentos, que
eram um tabu até pouco tempo atrás.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjw31gyewx3o
"Uma análise sistemática encontrou 308 estudos de
infecção humana entre 1980 e 2021, que expuseram os
participantes a patógenos vivos."
"Mas esta técnica se tornou popular nas últimas décadas, no setor de pesquisas médicas, e tem gerado resultados, com algumas conquistas médicas importantes."
Em relação ao emprego dos recursos coesivos nos trechos acima, analise as assertivas a seguir:
I. O pronome "que" tem como referente "estudos".
II. A conjunção adversativa "mas" pode ser substituída por "contudo" sem perder o sentido do enunciado.
III. A expressão "tem gerado" tem como referente "resultados".
IV. A forma verbal "expuseram" pode ser substituída por "submeteram" sem prejuízo de sentido.
Estão corretas:
"Mas esta técnica se tornou popular nas últimas décadas, no setor de pesquisas médicas, e tem gerado resultados, com algumas conquistas médicas importantes."
Em relação ao emprego dos recursos coesivos nos trechos acima, analise as assertivas a seguir:
I. O pronome "que" tem como referente "estudos".
II. A conjunção adversativa "mas" pode ser substituída por "contudo" sem perder o sentido do enunciado.
III. A expressão "tem gerado" tem como referente "resultados".
IV. A forma verbal "expuseram" pode ser substituída por "submeteram" sem prejuízo de sentido.
Estão corretas:
Ano: 2024
Banca:
AMEOSC
Órgão:
Prefeitura de São Miguel do Oeste - SC
Prova:
AMEOSC - 2024 - Prefeitura de São Miguel do Oeste - SC - Coordenador Pedagógico |
Q3059702
Português
Texto associado
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
As pessoas que se voluntariam para serem infectadas
por doenças
Era um voluntariado incomum. Mas ali estavam eles: um
grupo de jovens adultos, aguardando para serem
atacados por mosquitos portadores de um parasita que
mata mais de 600 mil pessoas todos os anos.
O grupo havia concordado em fazer parte de um estudo
médico do Instituto Jenner da Universidade de Oxford,
no Reino Unido. Era o teste de uma nova vacina contra a
malária.
Conhecida como "R21", a vacina foi recebida com
grande entusiasmo pelos cientistas, desde os primeiros
anúncios.
O teste ocorreu em 2017, mas o instituto vinha
realizando experimentos similares com mosquitos desde
2001.
Cada voluntário foi levado para um laboratório. Ali, sobre
uma mesa, havia um pequeno recipiente, do tamanho de
uma xícara de café, coberto por uma gaze.
Dentro, havia cinco mosquitos barulhentos, importados
da América do Norte e infectados com o parasita da
malária. O voluntário colocaria seu braço contra o topo
do recipiente, para que os mosquitos pudessem
trabalhar, picando a pele do voluntário através da
cobertura.
À medida que os insetos sugavam o sangue da vítima
voluntária, a saliva dos mosquitos, usada para evitar que
sua refeição se coagule, poderia levar o parasita da
malária para dentro da ferida. A esperança era que a
vacina oferecesse aos voluntários proteção suficiente
para que eles não desenvolvessem a doença.
Este é um exemplo clássico do que é conhecido como
estudo de infecção humana controlada. Neste tipo de
experimento, os voluntários são deliberadamente
expostos a uma doença.
Pode parecer perigoso, talvez até imprudente, expor
conscientemente uma pessoa a uma infecção que
poderá deixá-la seriamente doente. Mas esta técnica se
tornou popular nas últimas décadas, no setor de
pesquisas médicas, e tem gerado resultados, com
algumas conquistas médicas importantes.
Os cientistas comprovaram que a vacina R21 apresenta
eficácia de até 80% na prevenção da malária. Ela se
tornou a segunda vacina contra a doença a ser
recomendada pela Organização Mundial da Saúde
(OMS).
Recentemente, as primeiras doses da vacina foram
administradas a bebês na Costa do Marfim e no Sudão
do Sul − dois países que perdem milhares de pessoas
todos os anos em decorrência da doença.
E, segundo os cientistas, tudo isso foi possível, em parte,
porque os voluntários se dispuseram a expor seus
braços àquelas xícaras repletas de mosquitos.
"Ao longo dos últimos 20 anos, houve um notável
renascimento dos estudos de infecção humana", afirma o
professor de vacinologia Adrian Hill, diretor do Instituto
Jenner. "Modelos de infecção têm sido usados para tudo,
desde gripe até covid-19. É realmente muito importante."
Agora, os cientistas tentam infectar voluntários
deliberadamente com cada vez mais doenças, na
esperança de desenvolver vacinas e tratamentos cada
vez mais eficazes.
Patógenos como zika, febre tifoide e cólera já foram
usados em estudos de infecção humana controlada. E
outros vírus estão entre os futuros candidatos, como o
da hepatite C.
Não existe um registro central de estudos de infecção
humana controlada. Mas Hill estima que eles tenham
contribuído com pelo menos 12 vacinas nas últimas duas
décadas.
Uma análise sistemática encontrou 308 estudos de
infecção humana entre 1980 e 2021, que expuseram os
participantes a patógenos vivos. Seus proponentes
acreditam que os benefícios destes estudos superam
amplamente os riscos, se forem corretamente
conduzidos.
Mas alguns testes recentes questionaram as fronteiras
da ética médica, fazendo com que alguns cientistas
importantes passassem a se sentir desconfortáveis com
a velocidade de condução desses experimentos, que
eram um tabu até pouco tempo atrás.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjw31gyewx3o
"um grupo de jovens adultos, aguardando para serem
atacados por mosquitos portadores de um parasita que
mata mais de 600 mil pessoas todos os anos."
O verbo destacado na oração pode ficar flexionado no plural, como no exemplo, ou ficar no singular. Nos enunciados abaixo, identifique a opção em que a forma verbal destacada só poderá ficar flexionada no singular:
O verbo destacado na oração pode ficar flexionado no plural, como no exemplo, ou ficar no singular. Nos enunciados abaixo, identifique a opção em que a forma verbal destacada só poderá ficar flexionada no singular:
Ano: 2024
Banca:
AMEOSC
Órgão:
Prefeitura de São Miguel do Oeste - SC
Prova:
AMEOSC - 2024 - Prefeitura de São Miguel do Oeste - SC - Coordenador Pedagógico |
Q3059703
Português
Texto associado
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
As pessoas que se voluntariam para serem infectadas
por doenças
Era um voluntariado incomum. Mas ali estavam eles: um
grupo de jovens adultos, aguardando para serem
atacados por mosquitos portadores de um parasita que
mata mais de 600 mil pessoas todos os anos.
O grupo havia concordado em fazer parte de um estudo
médico do Instituto Jenner da Universidade de Oxford,
no Reino Unido. Era o teste de uma nova vacina contra a
malária.
Conhecida como "R21", a vacina foi recebida com
grande entusiasmo pelos cientistas, desde os primeiros
anúncios.
O teste ocorreu em 2017, mas o instituto vinha
realizando experimentos similares com mosquitos desde
2001.
Cada voluntário foi levado para um laboratório. Ali, sobre
uma mesa, havia um pequeno recipiente, do tamanho de
uma xícara de café, coberto por uma gaze.
Dentro, havia cinco mosquitos barulhentos, importados
da América do Norte e infectados com o parasita da
malária. O voluntário colocaria seu braço contra o topo
do recipiente, para que os mosquitos pudessem
trabalhar, picando a pele do voluntário através da
cobertura.
À medida que os insetos sugavam o sangue da vítima
voluntária, a saliva dos mosquitos, usada para evitar que
sua refeição se coagule, poderia levar o parasita da
malária para dentro da ferida. A esperança era que a
vacina oferecesse aos voluntários proteção suficiente
para que eles não desenvolvessem a doença.
Este é um exemplo clássico do que é conhecido como
estudo de infecção humana controlada. Neste tipo de
experimento, os voluntários são deliberadamente
expostos a uma doença.
Pode parecer perigoso, talvez até imprudente, expor
conscientemente uma pessoa a uma infecção que
poderá deixá-la seriamente doente. Mas esta técnica se
tornou popular nas últimas décadas, no setor de
pesquisas médicas, e tem gerado resultados, com
algumas conquistas médicas importantes.
Os cientistas comprovaram que a vacina R21 apresenta
eficácia de até 80% na prevenção da malária. Ela se
tornou a segunda vacina contra a doença a ser
recomendada pela Organização Mundial da Saúde
(OMS).
Recentemente, as primeiras doses da vacina foram
administradas a bebês na Costa do Marfim e no Sudão
do Sul − dois países que perdem milhares de pessoas
todos os anos em decorrência da doença.
E, segundo os cientistas, tudo isso foi possível, em parte,
porque os voluntários se dispuseram a expor seus
braços àquelas xícaras repletas de mosquitos.
"Ao longo dos últimos 20 anos, houve um notável
renascimento dos estudos de infecção humana", afirma o
professor de vacinologia Adrian Hill, diretor do Instituto
Jenner. "Modelos de infecção têm sido usados para tudo,
desde gripe até covid-19. É realmente muito importante."
Agora, os cientistas tentam infectar voluntários
deliberadamente com cada vez mais doenças, na
esperança de desenvolver vacinas e tratamentos cada
vez mais eficazes.
Patógenos como zika, febre tifoide e cólera já foram
usados em estudos de infecção humana controlada. E
outros vírus estão entre os futuros candidatos, como o
da hepatite C.
Não existe um registro central de estudos de infecção
humana controlada. Mas Hill estima que eles tenham
contribuído com pelo menos 12 vacinas nas últimas duas
décadas.
Uma análise sistemática encontrou 308 estudos de
infecção humana entre 1980 e 2021, que expuseram os
participantes a patógenos vivos. Seus proponentes
acreditam que os benefícios destes estudos superam
amplamente os riscos, se forem corretamente
conduzidos.
Mas alguns testes recentes questionaram as fronteiras
da ética médica, fazendo com que alguns cientistas
importantes passassem a se sentir desconfortáveis com
a velocidade de condução desses experimentos, que
eram um tabu até pouco tempo atrás.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjw31gyewx3o
"Ao longo dos últimos 20 anos, houve um notável
renascimento dos estudos de infecção humana."
O sujeito da forma verbal destacada é:
O sujeito da forma verbal destacada é:
Ano: 2024
Banca:
AMEOSC
Órgão:
Prefeitura de São Miguel do Oeste - SC
Prova:
AMEOSC - 2024 - Prefeitura de São Miguel do Oeste - SC - Coordenador Pedagógico |
Q3059704
Português
Texto associado
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
As pessoas que se voluntariam para serem infectadas
por doenças
Era um voluntariado incomum. Mas ali estavam eles: um
grupo de jovens adultos, aguardando para serem
atacados por mosquitos portadores de um parasita que
mata mais de 600 mil pessoas todos os anos.
O grupo havia concordado em fazer parte de um estudo
médico do Instituto Jenner da Universidade de Oxford,
no Reino Unido. Era o teste de uma nova vacina contra a
malária.
Conhecida como "R21", a vacina foi recebida com
grande entusiasmo pelos cientistas, desde os primeiros
anúncios.
O teste ocorreu em 2017, mas o instituto vinha
realizando experimentos similares com mosquitos desde
2001.
Cada voluntário foi levado para um laboratório. Ali, sobre
uma mesa, havia um pequeno recipiente, do tamanho de
uma xícara de café, coberto por uma gaze.
Dentro, havia cinco mosquitos barulhentos, importados
da América do Norte e infectados com o parasita da
malária. O voluntário colocaria seu braço contra o topo
do recipiente, para que os mosquitos pudessem
trabalhar, picando a pele do voluntário através da
cobertura.
À medida que os insetos sugavam o sangue da vítima
voluntária, a saliva dos mosquitos, usada para evitar que
sua refeição se coagule, poderia levar o parasita da
malária para dentro da ferida. A esperança era que a
vacina oferecesse aos voluntários proteção suficiente
para que eles não desenvolvessem a doença.
Este é um exemplo clássico do que é conhecido como
estudo de infecção humana controlada. Neste tipo de
experimento, os voluntários são deliberadamente
expostos a uma doença.
Pode parecer perigoso, talvez até imprudente, expor
conscientemente uma pessoa a uma infecção que
poderá deixá-la seriamente doente. Mas esta técnica se
tornou popular nas últimas décadas, no setor de
pesquisas médicas, e tem gerado resultados, com
algumas conquistas médicas importantes.
Os cientistas comprovaram que a vacina R21 apresenta
eficácia de até 80% na prevenção da malária. Ela se
tornou a segunda vacina contra a doença a ser
recomendada pela Organização Mundial da Saúde
(OMS).
Recentemente, as primeiras doses da vacina foram
administradas a bebês na Costa do Marfim e no Sudão
do Sul − dois países que perdem milhares de pessoas
todos os anos em decorrência da doença.
E, segundo os cientistas, tudo isso foi possível, em parte,
porque os voluntários se dispuseram a expor seus
braços àquelas xícaras repletas de mosquitos.
"Ao longo dos últimos 20 anos, houve um notável
renascimento dos estudos de infecção humana", afirma o
professor de vacinologia Adrian Hill, diretor do Instituto
Jenner. "Modelos de infecção têm sido usados para tudo,
desde gripe até covid-19. É realmente muito importante."
Agora, os cientistas tentam infectar voluntários
deliberadamente com cada vez mais doenças, na
esperança de desenvolver vacinas e tratamentos cada
vez mais eficazes.
Patógenos como zika, febre tifoide e cólera já foram
usados em estudos de infecção humana controlada. E
outros vírus estão entre os futuros candidatos, como o
da hepatite C.
Não existe um registro central de estudos de infecção
humana controlada. Mas Hill estima que eles tenham
contribuído com pelo menos 12 vacinas nas últimas duas
décadas.
Uma análise sistemática encontrou 308 estudos de
infecção humana entre 1980 e 2021, que expuseram os
participantes a patógenos vivos. Seus proponentes
acreditam que os benefícios destes estudos superam
amplamente os riscos, se forem corretamente
conduzidos.
Mas alguns testes recentes questionaram as fronteiras
da ética médica, fazendo com que alguns cientistas
importantes passassem a se sentir desconfortáveis com
a velocidade de condução desses experimentos, que
eram um tabu até pouco tempo atrás.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjw31gyewx3o
De acordo com as regras de acentuação gráfica,
marque com V (verdadeiro) ou F (falso), para as
afirmações a seguir:
(__) Os vocábulos "América " e "décadas" são acentuados pela mesma regra de "lêvedo" e "bígamo".
(__) Os vocábulos "Vírus" e "possível" são paroxítonas , assim como "clímax" e "fluído".
(__) O vocábulo "desconfortáveis" é um exemplo de palavra que ganha acento quando é adicionado prefixo ao seu radical.
(__) O vocábulo "bebês" é acentuado para ser diferenciado do verbo "bebes" na 2ª pessoa do singular.
(__) O vocábulo "café" é uma oxítona acentuada, assim como hindú.
(__) O vocábulo "tifoide" de acordo com o novo acordo, não leva mais acento.
A sequência correta do preenchimento dos parênteses é:
(__) Os vocábulos "América " e "décadas" são acentuados pela mesma regra de "lêvedo" e "bígamo".
(__) Os vocábulos "Vírus" e "possível" são paroxítonas , assim como "clímax" e "fluído".
(__) O vocábulo "desconfortáveis" é um exemplo de palavra que ganha acento quando é adicionado prefixo ao seu radical.
(__) O vocábulo "bebês" é acentuado para ser diferenciado do verbo "bebes" na 2ª pessoa do singular.
(__) O vocábulo "café" é uma oxítona acentuada, assim como hindú.
(__) O vocábulo "tifoide" de acordo com o novo acordo, não leva mais acento.
A sequência correta do preenchimento dos parênteses é:
Ano: 2024
Banca:
AMEOSC
Órgão:
Prefeitura de São Miguel do Oeste - SC
Prova:
AMEOSC - 2024 - Prefeitura de São Miguel do Oeste - SC - Coordenador Pedagógico |
Q3059705
Português
O texto narrativo é um tipo de texto que esboça as ações
de personagens num determinado tempo e espaço.
Entre os textos narrativos, um se caracteriza por ser escrito em prosa e ter uma extensão intermediária em comparação com outros gêneros. Como qualquer narrativa, possui narrador, personagens, enredo, tempo e espaço. O enredo geralmente gira em torno de um conflito central, mas pode incluir subtemas e complexidades adicionais. Trata-se de uma narrativa ficcional que apresenta uma história complexa e envolvente, com personagens bem desenvolvidos e uma trama cheia de reviravoltas.
As características descritas acima referem-se ao texto narrativo denominado:
Entre os textos narrativos, um se caracteriza por ser escrito em prosa e ter uma extensão intermediária em comparação com outros gêneros. Como qualquer narrativa, possui narrador, personagens, enredo, tempo e espaço. O enredo geralmente gira em torno de um conflito central, mas pode incluir subtemas e complexidades adicionais. Trata-se de uma narrativa ficcional que apresenta uma história complexa e envolvente, com personagens bem desenvolvidos e uma trama cheia de reviravoltas.
As características descritas acima referem-se ao texto narrativo denominado: