O Serviço Social brasileiro rompe com
sua prática conservadora e adota como
base teórica a teoria social de Marx, no
entanto, essa nova concepção teórica não
problematizou a família e nem discutiu
sobre as formas de intervenção junto a ela,
afetando profundamente o campo da prática
profissional desta categoria. Somente
a partir da CF/88, com a ampliação das
políticas sociais, é que o tema família passou
a ser discutido amplamente. Reconhecendo
a família como o sujeito destinatário das
políticas sociais, é possível destacar que
existem duas tendências importantes que devem ser consideradas para a realização
do trabalho social com famílias. São elas: