Questões de Concurso Público UEFS 2018 para Analista Universitário - Pedagogia
Foram encontradas 13 questões
Texto I
A influência da música na sociedade
Diego Kobylinski
A música é a principal arte em todo o mundo. Desde tribos indígenas, até em grandes cidades, a música é, em especial, uma forte presença artística na cultura.
O feito de cantar ou escutar uma canção pode desencadear efeitos emocionais numa pessoa. Tristeza, alegria, nostalgia, raiva, muitos são os sentimentos que veem aos ouvintes da música. Esses sentimentos, quando contidos em várias pessoas, podem gerar movimentos sociais. Como exemplo, os movimentos: punk, grunge, alternativo e emotivo (este, o mais popular no Brasil). Muitos movimentos buscavam, como meta, uma maior liberdade de expressão e uma melhor qualidade de vida na sociedade.
Portanto, a música pode ser considerada uma das artes que mais influenciam na sociedade. Por isso, muitas mídias optam pela monopolização do mercado fonográfico. Se há décadas era a censura a principal vilã, agora é a alienação, o controle do que vai ou não fazer sucesso. Isso somado ao descaso pela qualidade musical atual na sociedade brasileira, provocando um declínio cultural.
Ocorrendo o declínio cultural, ocorre juntamente o declínio da educação, com o declínio da educação, aumenta a facilidade de alienação. Situação perfeita para os monopolizadores da nossa sociedade. [...]
A população tem que entender como é preciso uma melhoria na arte nacional, pois, por meio dessa melhoria, poderão ocorrer efeitos muito significativos na educação. Projetos sociais com o intuito de incentivar as crianças a trabalhar com a música e a arte em geral, especialmente nas favelas, facilidade ao acesso a instrumentos musicais, e outras ações podem, juntas, modificar aos poucos a cultura da nossa sociedade, melhorando, assim, a nossa qualidade de vida.
Adaptado de: https://inverta.org/jornal/edicao-impressa/445/cultura/a-influencia-da-musica-na-sociedade Acesso em: 13/04/2018.
Texto I
A influência da música na sociedade
Diego Kobylinski
A música é a principal arte em todo o mundo. Desde tribos indígenas, até em grandes cidades, a música é, em especial, uma forte presença artística na cultura.
O feito de cantar ou escutar uma canção pode desencadear efeitos emocionais numa pessoa. Tristeza, alegria, nostalgia, raiva, muitos são os sentimentos que veem aos ouvintes da música. Esses sentimentos, quando contidos em várias pessoas, podem gerar movimentos sociais. Como exemplo, os movimentos: punk, grunge, alternativo e emotivo (este, o mais popular no Brasil). Muitos movimentos buscavam, como meta, uma maior liberdade de expressão e uma melhor qualidade de vida na sociedade.
Portanto, a música pode ser considerada uma das artes que mais influenciam na sociedade. Por isso, muitas mídias optam pela monopolização do mercado fonográfico. Se há décadas era a censura a principal vilã, agora é a alienação, o controle do que vai ou não fazer sucesso. Isso somado ao descaso pela qualidade musical atual na sociedade brasileira, provocando um declínio cultural.
Ocorrendo o declínio cultural, ocorre juntamente o declínio da educação, com o declínio da educação, aumenta a facilidade de alienação. Situação perfeita para os monopolizadores da nossa sociedade. [...]
A população tem que entender como é preciso uma melhoria na arte nacional, pois, por meio dessa melhoria, poderão ocorrer efeitos muito significativos na educação. Projetos sociais com o intuito de incentivar as crianças a trabalhar com a música e a arte em geral, especialmente nas favelas, facilidade ao acesso a instrumentos musicais, e outras ações podem, juntas, modificar aos poucos a cultura da nossa sociedade, melhorando, assim, a nossa qualidade de vida.
Adaptado de: https://inverta.org/jornal/edicao-impressa/445/cultura/a-influencia-da-musica-na-sociedade Acesso em: 13/04/2018.
Texto I
A influência da música na sociedade
Diego Kobylinski
A música é a principal arte em todo o mundo. Desde tribos indígenas, até em grandes cidades, a música é, em especial, uma forte presença artística na cultura.
O feito de cantar ou escutar uma canção pode desencadear efeitos emocionais numa pessoa. Tristeza, alegria, nostalgia, raiva, muitos são os sentimentos que veem aos ouvintes da música. Esses sentimentos, quando contidos em várias pessoas, podem gerar movimentos sociais. Como exemplo, os movimentos: punk, grunge, alternativo e emotivo (este, o mais popular no Brasil). Muitos movimentos buscavam, como meta, uma maior liberdade de expressão e uma melhor qualidade de vida na sociedade.
Portanto, a música pode ser considerada uma das artes que mais influenciam na sociedade. Por isso, muitas mídias optam pela monopolização do mercado fonográfico. Se há décadas era a censura a principal vilã, agora é a alienação, o controle do que vai ou não fazer sucesso. Isso somado ao descaso pela qualidade musical atual na sociedade brasileira, provocando um declínio cultural.
Ocorrendo o declínio cultural, ocorre juntamente o declínio da educação, com o declínio da educação, aumenta a facilidade de alienação. Situação perfeita para os monopolizadores da nossa sociedade. [...]
A população tem que entender como é preciso uma melhoria na arte nacional, pois, por meio dessa melhoria, poderão ocorrer efeitos muito significativos na educação. Projetos sociais com o intuito de incentivar as crianças a trabalhar com a música e a arte em geral, especialmente nas favelas, facilidade ao acesso a instrumentos musicais, e outras ações podem, juntas, modificar aos poucos a cultura da nossa sociedade, melhorando, assim, a nossa qualidade de vida.
Adaptado de: https://inverta.org/jornal/edicao-impressa/445/cultura/a-influencia-da-musica-na-sociedade Acesso em: 13/04/2018.
Texto I
A influência da música na sociedade
Diego Kobylinski
A música é a principal arte em todo o mundo. Desde tribos indígenas, até em grandes cidades, a música é, em especial, uma forte presença artística na cultura.
O feito de cantar ou escutar uma canção pode desencadear efeitos emocionais numa pessoa. Tristeza, alegria, nostalgia, raiva, muitos são os sentimentos que veem aos ouvintes da música. Esses sentimentos, quando contidos em várias pessoas, podem gerar movimentos sociais. Como exemplo, os movimentos: punk, grunge, alternativo e emotivo (este, o mais popular no Brasil). Muitos movimentos buscavam, como meta, uma maior liberdade de expressão e uma melhor qualidade de vida na sociedade.
Portanto, a música pode ser considerada uma das artes que mais influenciam na sociedade. Por isso, muitas mídias optam pela monopolização do mercado fonográfico. Se há décadas era a censura a principal vilã, agora é a alienação, o controle do que vai ou não fazer sucesso. Isso somado ao descaso pela qualidade musical atual na sociedade brasileira, provocando um declínio cultural.
Ocorrendo o declínio cultural, ocorre juntamente o declínio da educação, com o declínio da educação, aumenta a facilidade de alienação. Situação perfeita para os monopolizadores da nossa sociedade. [...]
A população tem que entender como é preciso uma melhoria na arte nacional, pois, por meio dessa melhoria, poderão ocorrer efeitos muito significativos na educação. Projetos sociais com o intuito de incentivar as crianças a trabalhar com a música e a arte em geral, especialmente nas favelas, facilidade ao acesso a instrumentos musicais, e outras ações podem, juntas, modificar aos poucos a cultura da nossa sociedade, melhorando, assim, a nossa qualidade de vida.
Adaptado de: https://inverta.org/jornal/edicao-impressa/445/cultura/a-influencia-da-musica-na-sociedade Acesso em: 13/04/2018.
Texto I
A influência da música na sociedade
Diego Kobylinski
A música é a principal arte em todo o mundo. Desde tribos indígenas, até em grandes cidades, a música é, em especial, uma forte presença artística na cultura.
O feito de cantar ou escutar uma canção pode desencadear efeitos emocionais numa pessoa. Tristeza, alegria, nostalgia, raiva, muitos são os sentimentos que veem aos ouvintes da música. Esses sentimentos, quando contidos em várias pessoas, podem gerar movimentos sociais. Como exemplo, os movimentos: punk, grunge, alternativo e emotivo (este, o mais popular no Brasil). Muitos movimentos buscavam, como meta, uma maior liberdade de expressão e uma melhor qualidade de vida na sociedade.
Portanto, a música pode ser considerada uma das artes que mais influenciam na sociedade. Por isso, muitas mídias optam pela monopolização do mercado fonográfico. Se há décadas era a censura a principal vilã, agora é a alienação, o controle do que vai ou não fazer sucesso. Isso somado ao descaso pela qualidade musical atual na sociedade brasileira, provocando um declínio cultural.
Ocorrendo o declínio cultural, ocorre juntamente o declínio da educação, com o declínio da educação, aumenta a facilidade de alienação. Situação perfeita para os monopolizadores da nossa sociedade. [...]
A população tem que entender como é preciso uma melhoria na arte nacional, pois, por meio dessa melhoria, poderão ocorrer efeitos muito significativos na educação. Projetos sociais com o intuito de incentivar as crianças a trabalhar com a música e a arte em geral, especialmente nas favelas, facilidade ao acesso a instrumentos musicais, e outras ações podem, juntas, modificar aos poucos a cultura da nossa sociedade, melhorando, assim, a nossa qualidade de vida.
Adaptado de: https://inverta.org/jornal/edicao-impressa/445/cultura/a-influencia-da-musica-na-sociedade Acesso em: 13/04/2018.
Texto II
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO
CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO
RURAL SUSTENTÁVEL ATA EXECUTIVA DA 52ª
REUNIÃO AMPLIADA DO CONDRAF
Aos dias cinco e seis de dezembro de dois mil e doze, sendo no primeiro dia, das nove às dezoito horas, e no segundo dia, das nove horas às treze horas, foi realizada a quinquagésima segunda Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável - CONDRAF, na Esplanada dos Ministérios, Bloco A, Térreo, Brasília-DF. Estiveram presentes o Ministro de Estado do Desenvolvimento [...], os Convidados Permanentes […], os (as) Conselheiros (as) [...] os (as) Convidados (as) […]. PAUTA. PRIMEIRA PARTE: Brasil Rural Hoje: […] A Reunião teve início com uma saudação do Secretário-Executivo a todos os Conselheiros do CONDRAF, tendo apresentado e aprovado a pauta da 52ª Reunião. Em seguida, em relação a ata da 6ª Reunião Extraordinária, foi dispensada a leitura, não havendo alteração do texto, foi aprovada a ata da 6ª Reunião Extraordinária pelo Plenário. [...] Após a leitura da Minuta do Regimento Interno, em que os participantes da Reunião, conselheiros/ as e convidados foram indicando destaques à proposta, o Secretário colocou em debate os destaques indicados, em que a grande maioria foi acatada pela Mesa; foi acordado a aprovação do Regimento Interno pelo Plenário […] Por fim e nada mais havendo a ser tratado, o Secretário-Executivo do CONDRAF encerrou a reunião, agradecendo a presença de todos.
Adaptado de: http://livrozilla.com/doc/462282/ata-52%C2%AA-ro--- minist%C3%A9rio-do-desenvolvimento-agr%C3%A1rio Acesso em 15/04/2018.
Texto II
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO
CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO
RURAL SUSTENTÁVEL ATA EXECUTIVA DA 52ª
REUNIÃO AMPLIADA DO CONDRAF
Aos dias cinco e seis de dezembro de dois mil e doze, sendo no primeiro dia, das nove às dezoito horas, e no segundo dia, das nove horas às treze horas, foi realizada a quinquagésima segunda Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável - CONDRAF, na Esplanada dos Ministérios, Bloco A, Térreo, Brasília-DF. Estiveram presentes o Ministro de Estado do Desenvolvimento [...], os Convidados Permanentes […], os (as) Conselheiros (as) [...] os (as) Convidados (as) […]. PAUTA. PRIMEIRA PARTE: Brasil Rural Hoje: […] A Reunião teve início com uma saudação do Secretário-Executivo a todos os Conselheiros do CONDRAF, tendo apresentado e aprovado a pauta da 52ª Reunião. Em seguida, em relação a ata da 6ª Reunião Extraordinária, foi dispensada a leitura, não havendo alteração do texto, foi aprovada a ata da 6ª Reunião Extraordinária pelo Plenário. [...] Após a leitura da Minuta do Regimento Interno, em que os participantes da Reunião, conselheiros/ as e convidados foram indicando destaques à proposta, o Secretário colocou em debate os destaques indicados, em que a grande maioria foi acatada pela Mesa; foi acordado a aprovação do Regimento Interno pelo Plenário […] Por fim e nada mais havendo a ser tratado, o Secretário-Executivo do CONDRAF encerrou a reunião, agradecendo a presença de todos.
Adaptado de: http://livrozilla.com/doc/462282/ata-52%C2%AA-ro--- minist%C3%A9rio-do-desenvolvimento-agr%C3%A1rio Acesso em 15/04/2018.
Texto III
O alerta vermelho do trânsito está ligado há décadas, mas nunca houve tantas soluções no horizonte
Por Pâmela Carbonari
Para discutir as soluções para o trânsito, a SUPER e a QUATRO RODAS reuniram especialistas e organizaram o Fórum Mobilidade, que aconteceu no dia 20 de julho, em São Paulo.
[…]
1. Menos viadutos, mais fibra ótica
A solução para acabar com os engarrafamentos não é construir mais vias, mas rever certos vícios. A própria ideia de “hora do rush”, com todos se espremendo para ir da periferia ao centro pela manhã se fazendo o caminho inverso à tarde, é anacrônica. “Não faz sentido atravessar a cidade para conectar-se a um computador”, disse Walter Longo, presidente do Grupo Abril, na abertura do evento. Sérgio Avelleda, secretário de transportes de São Paulo, expressou o mesmo ponto de vista: “Precisamos de internet rápida longe dos grandes centros. Dessa forma, empresas de telemarketing, por exemplo, poderiam se instalar nas periferias.”
“Temos que desenvolver centros econômicos em várias regiões das cidades” Sérgio Avelleda, secretário de transportes da cidade de São Paulo
2. O fim do carro individual
Há oito anos, o Brasil tinha 24,7 milhões de carros. Hoje são 35,6 milhões infartando as veias e artérias urbanas. Pior: cada um transporta só 1,4 pessoa por dia (3 indivíduos a cada 2 automóveis). Não dá mais. Mas isso tem conserto, e ele não envolve o fim dos carros, mas o fim dos carros individuais – de modo que cada veículo sirva a uma centena de cidadãos por dia, em vez de 1,4. “O carro será cada vez mais um serviço, em vez de uma propriedade”, disse Matheus Moraes, diretor da 99. “Trata-se do uso mais eficiente possível de uma capacidade já instalada, que são os próprios veículos.”
“O vilão da mobilidade não é o
carro, mas o uso que se faz dele”
Guilherme Telles, diretor-geral do UBER Brasil
Disponível em: https://super.abril.com.br/sociedade/forum-mobilidade-2017/ Acesso em: 15/04/2018
Analise os itens a seguir e assinale a alternativa que aponta aquele(s) em que a reescrita do excerto, com uma modificação na utilização da vírgula, acarrete alteração sintática e/ou semântica entre os enunciados dados.
I. “Para discutir as soluções para o trânsito, a SUPER e a QUATRO RODAS reuniram especialistas e organizaram o Fórum Mobilidade, que aconteceu no dia 20 de julho, em São Paulo.”. Para discutir as soluções para o trânsito, a SUPER e a QUATRO RODAS reuniram especialistas e organizaram o Fórum Mobilidade que aconteceu no dia 20 de julho, em São Paulo.
II. “Mas isso tem conserto, e ele não envolve o fim dos carros […].”. Mas isso tem conserto e ele não envolve o fim dos carros.
III. “Hoje são 35,6 milhões infartando as veias e artérias urbanas.”. Hoje, são 35,6 milhões infartando as veias e artérias urbanas.
Texto III
O alerta vermelho do trânsito está ligado há décadas, mas nunca houve tantas soluções no horizonte
Por Pâmela Carbonari
Para discutir as soluções para o trânsito, a SUPER e a QUATRO RODAS reuniram especialistas e organizaram o Fórum Mobilidade, que aconteceu no dia 20 de julho, em São Paulo.
[…]
1. Menos viadutos, mais fibra ótica
A solução para acabar com os engarrafamentos não é construir mais vias, mas rever certos vícios. A própria ideia de “hora do rush”, com todos se espremendo para ir da periferia ao centro pela manhã se fazendo o caminho inverso à tarde, é anacrônica. “Não faz sentido atravessar a cidade para conectar-se a um computador”, disse Walter Longo, presidente do Grupo Abril, na abertura do evento. Sérgio Avelleda, secretário de transportes de São Paulo, expressou o mesmo ponto de vista: “Precisamos de internet rápida longe dos grandes centros. Dessa forma, empresas de telemarketing, por exemplo, poderiam se instalar nas periferias.”
“Temos que desenvolver centros econômicos em várias regiões das cidades” Sérgio Avelleda, secretário de transportes da cidade de São Paulo
2. O fim do carro individual
Há oito anos, o Brasil tinha 24,7 milhões de carros. Hoje são 35,6 milhões infartando as veias e artérias urbanas. Pior: cada um transporta só 1,4 pessoa por dia (3 indivíduos a cada 2 automóveis). Não dá mais. Mas isso tem conserto, e ele não envolve o fim dos carros, mas o fim dos carros individuais – de modo que cada veículo sirva a uma centena de cidadãos por dia, em vez de 1,4. “O carro será cada vez mais um serviço, em vez de uma propriedade”, disse Matheus Moraes, diretor da 99. “Trata-se do uso mais eficiente possível de uma capacidade já instalada, que são os próprios veículos.”
“O vilão da mobilidade não é o
carro, mas o uso que se faz dele”
Guilherme Telles, diretor-geral do UBER Brasil
Disponível em: https://super.abril.com.br/sociedade/forum-mobilidade-2017/ Acesso em: 15/04/2018
Texto III
O alerta vermelho do trânsito está ligado há décadas, mas nunca houve tantas soluções no horizonte
Por Pâmela Carbonari
Para discutir as soluções para o trânsito, a SUPER e a QUATRO RODAS reuniram especialistas e organizaram o Fórum Mobilidade, que aconteceu no dia 20 de julho, em São Paulo.
[…]
1. Menos viadutos, mais fibra ótica
A solução para acabar com os engarrafamentos não é construir mais vias, mas rever certos vícios. A própria ideia de “hora do rush”, com todos se espremendo para ir da periferia ao centro pela manhã se fazendo o caminho inverso à tarde, é anacrônica. “Não faz sentido atravessar a cidade para conectar-se a um computador”, disse Walter Longo, presidente do Grupo Abril, na abertura do evento. Sérgio Avelleda, secretário de transportes de São Paulo, expressou o mesmo ponto de vista: “Precisamos de internet rápida longe dos grandes centros. Dessa forma, empresas de telemarketing, por exemplo, poderiam se instalar nas periferias.”
“Temos que desenvolver centros econômicos em várias regiões das cidades” Sérgio Avelleda, secretário de transportes da cidade de São Paulo
2. O fim do carro individual
Há oito anos, o Brasil tinha 24,7 milhões de carros. Hoje são 35,6 milhões infartando as veias e artérias urbanas. Pior: cada um transporta só 1,4 pessoa por dia (3 indivíduos a cada 2 automóveis). Não dá mais. Mas isso tem conserto, e ele não envolve o fim dos carros, mas o fim dos carros individuais – de modo que cada veículo sirva a uma centena de cidadãos por dia, em vez de 1,4. “O carro será cada vez mais um serviço, em vez de uma propriedade”, disse Matheus Moraes, diretor da 99. “Trata-se do uso mais eficiente possível de uma capacidade já instalada, que são os próprios veículos.”
“O vilão da mobilidade não é o
carro, mas o uso que se faz dele”
Guilherme Telles, diretor-geral do UBER Brasil
Disponível em: https://super.abril.com.br/sociedade/forum-mobilidade-2017/ Acesso em: 15/04/2018
Texto III
O alerta vermelho do trânsito está ligado há décadas, mas nunca houve tantas soluções no horizonte
Por Pâmela Carbonari
Para discutir as soluções para o trânsito, a SUPER e a QUATRO RODAS reuniram especialistas e organizaram o Fórum Mobilidade, que aconteceu no dia 20 de julho, em São Paulo.
[…]
1. Menos viadutos, mais fibra ótica
A solução para acabar com os engarrafamentos não é construir mais vias, mas rever certos vícios. A própria ideia de “hora do rush”, com todos se espremendo para ir da periferia ao centro pela manhã se fazendo o caminho inverso à tarde, é anacrônica. “Não faz sentido atravessar a cidade para conectar-se a um computador”, disse Walter Longo, presidente do Grupo Abril, na abertura do evento. Sérgio Avelleda, secretário de transportes de São Paulo, expressou o mesmo ponto de vista: “Precisamos de internet rápida longe dos grandes centros. Dessa forma, empresas de telemarketing, por exemplo, poderiam se instalar nas periferias.”
“Temos que desenvolver centros econômicos em várias regiões das cidades” Sérgio Avelleda, secretário de transportes da cidade de São Paulo
2. O fim do carro individual
Há oito anos, o Brasil tinha 24,7 milhões de carros. Hoje são 35,6 milhões infartando as veias e artérias urbanas. Pior: cada um transporta só 1,4 pessoa por dia (3 indivíduos a cada 2 automóveis). Não dá mais. Mas isso tem conserto, e ele não envolve o fim dos carros, mas o fim dos carros individuais – de modo que cada veículo sirva a uma centena de cidadãos por dia, em vez de 1,4. “O carro será cada vez mais um serviço, em vez de uma propriedade”, disse Matheus Moraes, diretor da 99. “Trata-se do uso mais eficiente possível de uma capacidade já instalada, que são os próprios veículos.”
“O vilão da mobilidade não é o
carro, mas o uso que se faz dele”
Guilherme Telles, diretor-geral do UBER Brasil
Disponível em: https://super.abril.com.br/sociedade/forum-mobilidade-2017/ Acesso em: 15/04/2018
Texto III
O alerta vermelho do trânsito está ligado há décadas, mas nunca houve tantas soluções no horizonte
Por Pâmela Carbonari
Para discutir as soluções para o trânsito, a SUPER e a QUATRO RODAS reuniram especialistas e organizaram o Fórum Mobilidade, que aconteceu no dia 20 de julho, em São Paulo.
[…]
1. Menos viadutos, mais fibra ótica
A solução para acabar com os engarrafamentos não é construir mais vias, mas rever certos vícios. A própria ideia de “hora do rush”, com todos se espremendo para ir da periferia ao centro pela manhã se fazendo o caminho inverso à tarde, é anacrônica. “Não faz sentido atravessar a cidade para conectar-se a um computador”, disse Walter Longo, presidente do Grupo Abril, na abertura do evento. Sérgio Avelleda, secretário de transportes de São Paulo, expressou o mesmo ponto de vista: “Precisamos de internet rápida longe dos grandes centros. Dessa forma, empresas de telemarketing, por exemplo, poderiam se instalar nas periferias.”
“Temos que desenvolver centros econômicos em várias regiões das cidades” Sérgio Avelleda, secretário de transportes da cidade de São Paulo
2. O fim do carro individual
Há oito anos, o Brasil tinha 24,7 milhões de carros. Hoje são 35,6 milhões infartando as veias e artérias urbanas. Pior: cada um transporta só 1,4 pessoa por dia (3 indivíduos a cada 2 automóveis). Não dá mais. Mas isso tem conserto, e ele não envolve o fim dos carros, mas o fim dos carros individuais – de modo que cada veículo sirva a uma centena de cidadãos por dia, em vez de 1,4. “O carro será cada vez mais um serviço, em vez de uma propriedade”, disse Matheus Moraes, diretor da 99. “Trata-se do uso mais eficiente possível de uma capacidade já instalada, que são os próprios veículos.”
“O vilão da mobilidade não é o
carro, mas o uso que se faz dele”
Guilherme Telles, diretor-geral do UBER Brasil
Disponível em: https://super.abril.com.br/sociedade/forum-mobilidade-2017/ Acesso em: 15/04/2018
Considerando as normas gramaticais e as seguintes frases adaptadas do texto de apoio, assinale a alternativa que apresenta as palavras que preenchem corretamente as lacunas, respectivamente.
I. _______ discutir as soluções para o trânsito, a SUPER e a QUATRO RODAS reuniram especialistas.
II. _______ oito anos que o número de carros no Brasil aumentou de 24,7 para 35,6 milhões.
III. “Não faz sentido atravessar a cidade para conectar-se a um computador”, […] Sérgio Avelleda, secretário de transportes de São Paulo, expressou o mesmo ponto de vista ___________ assunto.
Texto III
O alerta vermelho do trânsito está ligado há décadas, mas nunca houve tantas soluções no horizonte
Por Pâmela Carbonari
Para discutir as soluções para o trânsito, a SUPER e a QUATRO RODAS reuniram especialistas e organizaram o Fórum Mobilidade, que aconteceu no dia 20 de julho, em São Paulo.
[…]
1. Menos viadutos, mais fibra ótica
A solução para acabar com os engarrafamentos não é construir mais vias, mas rever certos vícios. A própria ideia de “hora do rush”, com todos se espremendo para ir da periferia ao centro pela manhã se fazendo o caminho inverso à tarde, é anacrônica. “Não faz sentido atravessar a cidade para conectar-se a um computador”, disse Walter Longo, presidente do Grupo Abril, na abertura do evento. Sérgio Avelleda, secretário de transportes de São Paulo, expressou o mesmo ponto de vista: “Precisamos de internet rápida longe dos grandes centros. Dessa forma, empresas de telemarketing, por exemplo, poderiam se instalar nas periferias.”
“Temos que desenvolver centros econômicos em várias regiões das cidades” Sérgio Avelleda, secretário de transportes da cidade de São Paulo
2. O fim do carro individual
Há oito anos, o Brasil tinha 24,7 milhões de carros. Hoje são 35,6 milhões infartando as veias e artérias urbanas. Pior: cada um transporta só 1,4 pessoa por dia (3 indivíduos a cada 2 automóveis). Não dá mais. Mas isso tem conserto, e ele não envolve o fim dos carros, mas o fim dos carros individuais – de modo que cada veículo sirva a uma centena de cidadãos por dia, em vez de 1,4. “O carro será cada vez mais um serviço, em vez de uma propriedade”, disse Matheus Moraes, diretor da 99. “Trata-se do uso mais eficiente possível de uma capacidade já instalada, que são os próprios veículos.”
“O vilão da mobilidade não é o
carro, mas o uso que se faz dele”
Guilherme Telles, diretor-geral do UBER Brasil
Disponível em: https://super.abril.com.br/sociedade/forum-mobilidade-2017/ Acesso em: 15/04/2018