Questões de Concurso Público Prefeitura de São João do Tigre - PB 2024 para Auxiliar de Serviços Gerais - Nível Fundamental

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Q2466223 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão.


Depois do Uno


    Há alguns meses perdi meu cachorro muito amado, o husky siberiano Uno. Sofri durante sua doença e compartilhei minha angústia através de uma crônica. Recebi centenas de e-mails e cartas, com pessoas relatando dores semelhantes. Lembro-me até de uma mensagem em que um rapaz contava jamais ter tido cachorro ou gato. Mas, apesar disso, se identificava com minha perda. Afinal de contas, perda é perda. Antes de Uno partir para a operação da qual não retornou, conversei com ele de noite, enquanto acariciava seus pelos.
    – Ah, Uno querido! Se você não voltar, foi um bom tempo que passamos juntos! Obrigado!
    Dentro do meu coração, senti que ele entendeu!
    Depois que Uno morreu, anunciei: – Nunca mais quero ter cachorro! Nem gato, nem passarinho!     Disposto a manter minha palavra, recusei inúmeras ofertas de filhotes. Resolvi: –
    A vida é mais fácil sem um cachorro. Posso viajar à vontade, sem preocupação.
    Alinhavei mentalmente argumentos que provavam quanto era melhor não ter bicho nenhum.
    No Ano-Novo, fui para Camburi, uma praia no Litoral Norte de São Paulo. Fiz tudo o que manda a tradição: pulei sete ondinhas, comi uvas, bebi champanhe. Depois da ceia, deitei na rede da varanda. No escuro, iluminados apenas por velas, eu e meus amigos jogávamos conversa fora. De repente, um enorme cachorro negro apareceu, vindo da rua. Fizemos sinais.
    – Vem cá! – eu disse.
    Ele veio. E me obedecia em tudo! A ponto de outra pessoa comentar:
    – Esse cachorro parece que é seu!
    Fiquei um longo tempo brincando com ele. Queria prendê-lo, mas na praia não tenho muros! Ele foi embora. No dia seguinte, descobri que dormiu na porta do condomínio. Decidi que seria meu. Prometi gorjetas aos caseiros da região. Saí a procurá-lo na praia. Não o encontrei de jeito nenhum.
    Tempos depois, um amigo, Robson, foi para a mesma praia e me telefonou.
    – Você quer mesmo aquele cachorro?
    – Nunca mais quero ter cachorro, mas esse eu quero – respondi dentro de uma lógica inexplicável.
    Eu estava no Rio de Janeiro. Passei uma semana péssima. Esqueci da conversa. Voltei fragilizado, em um momento difícil da vida. Quando cheguei a São Paulo, meu amigo me esperava em casa.
    – Tem uma surpresa para você lá no quintal.
    Era uma cachorrinha preta, vira-lata, magérrima.
    – Aquele cachorro que você queria tem dono. Mas esta é uma prima dele!
    Peguei o bichinho trêmulo no colo. Abracei. Robson explicou:
    – Se você não quiser, minha tia fica com ela!
    Mas eu não ia querer? Abracei-a e, é claro, dei nome de gente: Ísis. Se alguma Ísis se sentir ofendida, me perdoe! Dali a alguns dias, pensei:
    – A Ísis precisa de companhia!
    Uma conhecida achou uma vira-latinha abandonada, tentando atravessar a rua no meio de carros e motos. Salvou-a. Mandou uma foto por e-mail. Fiquei com ela: Morgana. Um outro amigo, Roberto, estava com um filhote peludo preso no apartamento pequeno. Abriguei o Cauê! De repente, fiquei com três cachorros!
    Não bastou. Passei na vitrine de uma pet shop e me apaixonei por uma gata. Agora, dedico parte das noites a estabelecer relações diplomáticas entre a felina e os cães! Até que vai indo bem, com miados e latidos de parte a parte! Então, no meio dessa confusão, me dei conta: a vida continua! Nunca vou esquecer do meu husky. Um cão não substitui outro, como uma pessoa também não. Mas sempre há espaço para mais sentimentos. A vida se renova. Melhor ainda, o amor sempre renasce! Além de reforçar meu eterno otimismo, essa certeza me desperta uma paz profunda!

Disponível em: <https://vejasp.abril.com.br/cidades/depoisdo-uno>. Acesso em: 07 de abril de 2024.
A crônica “Depois do Uno” conduz o leitor a fazer uma reflexão acerca de um fato comum da vida, a morte de um animal de estimação. Tal reflexão pode ser sintetizada a partir da frase popular:
Alternativas
Q2466224 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão.


Depois do Uno


    Há alguns meses perdi meu cachorro muito amado, o husky siberiano Uno. Sofri durante sua doença e compartilhei minha angústia através de uma crônica. Recebi centenas de e-mails e cartas, com pessoas relatando dores semelhantes. Lembro-me até de uma mensagem em que um rapaz contava jamais ter tido cachorro ou gato. Mas, apesar disso, se identificava com minha perda. Afinal de contas, perda é perda. Antes de Uno partir para a operação da qual não retornou, conversei com ele de noite, enquanto acariciava seus pelos.
    – Ah, Uno querido! Se você não voltar, foi um bom tempo que passamos juntos! Obrigado!
    Dentro do meu coração, senti que ele entendeu!
    Depois que Uno morreu, anunciei: – Nunca mais quero ter cachorro! Nem gato, nem passarinho!     Disposto a manter minha palavra, recusei inúmeras ofertas de filhotes. Resolvi: –
    A vida é mais fácil sem um cachorro. Posso viajar à vontade, sem preocupação.
    Alinhavei mentalmente argumentos que provavam quanto era melhor não ter bicho nenhum.
    No Ano-Novo, fui para Camburi, uma praia no Litoral Norte de São Paulo. Fiz tudo o que manda a tradição: pulei sete ondinhas, comi uvas, bebi champanhe. Depois da ceia, deitei na rede da varanda. No escuro, iluminados apenas por velas, eu e meus amigos jogávamos conversa fora. De repente, um enorme cachorro negro apareceu, vindo da rua. Fizemos sinais.
    – Vem cá! – eu disse.
    Ele veio. E me obedecia em tudo! A ponto de outra pessoa comentar:
    – Esse cachorro parece que é seu!
    Fiquei um longo tempo brincando com ele. Queria prendê-lo, mas na praia não tenho muros! Ele foi embora. No dia seguinte, descobri que dormiu na porta do condomínio. Decidi que seria meu. Prometi gorjetas aos caseiros da região. Saí a procurá-lo na praia. Não o encontrei de jeito nenhum.
    Tempos depois, um amigo, Robson, foi para a mesma praia e me telefonou.
    – Você quer mesmo aquele cachorro?
    – Nunca mais quero ter cachorro, mas esse eu quero – respondi dentro de uma lógica inexplicável.
    Eu estava no Rio de Janeiro. Passei uma semana péssima. Esqueci da conversa. Voltei fragilizado, em um momento difícil da vida. Quando cheguei a São Paulo, meu amigo me esperava em casa.
    – Tem uma surpresa para você lá no quintal.
    Era uma cachorrinha preta, vira-lata, magérrima.
    – Aquele cachorro que você queria tem dono. Mas esta é uma prima dele!
    Peguei o bichinho trêmulo no colo. Abracei. Robson explicou:
    – Se você não quiser, minha tia fica com ela!
    Mas eu não ia querer? Abracei-a e, é claro, dei nome de gente: Ísis. Se alguma Ísis se sentir ofendida, me perdoe! Dali a alguns dias, pensei:
    – A Ísis precisa de companhia!
    Uma conhecida achou uma vira-latinha abandonada, tentando atravessar a rua no meio de carros e motos. Salvou-a. Mandou uma foto por e-mail. Fiquei com ela: Morgana. Um outro amigo, Roberto, estava com um filhote peludo preso no apartamento pequeno. Abriguei o Cauê! De repente, fiquei com três cachorros!
    Não bastou. Passei na vitrine de uma pet shop e me apaixonei por uma gata. Agora, dedico parte das noites a estabelecer relações diplomáticas entre a felina e os cães! Até que vai indo bem, com miados e latidos de parte a parte! Então, no meio dessa confusão, me dei conta: a vida continua! Nunca vou esquecer do meu husky. Um cão não substitui outro, como uma pessoa também não. Mas sempre há espaço para mais sentimentos. A vida se renova. Melhor ainda, o amor sempre renasce! Além de reforçar meu eterno otimismo, essa certeza me desperta uma paz profunda!

Disponível em: <https://vejasp.abril.com.br/cidades/depoisdo-uno>. Acesso em: 07 de abril de 2024.
O texto apresentado foi escrito em 1ª pessoa. Essa afirmativa pode ser justificada pelo (a):
Alternativas
Q2466225 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão.


Depois do Uno


    Há alguns meses perdi meu cachorro muito amado, o husky siberiano Uno. Sofri durante sua doença e compartilhei minha angústia através de uma crônica. Recebi centenas de e-mails e cartas, com pessoas relatando dores semelhantes. Lembro-me até de uma mensagem em que um rapaz contava jamais ter tido cachorro ou gato. Mas, apesar disso, se identificava com minha perda. Afinal de contas, perda é perda. Antes de Uno partir para a operação da qual não retornou, conversei com ele de noite, enquanto acariciava seus pelos.
    – Ah, Uno querido! Se você não voltar, foi um bom tempo que passamos juntos! Obrigado!
    Dentro do meu coração, senti que ele entendeu!
    Depois que Uno morreu, anunciei: – Nunca mais quero ter cachorro! Nem gato, nem passarinho!     Disposto a manter minha palavra, recusei inúmeras ofertas de filhotes. Resolvi: –
    A vida é mais fácil sem um cachorro. Posso viajar à vontade, sem preocupação.
    Alinhavei mentalmente argumentos que provavam quanto era melhor não ter bicho nenhum.
    No Ano-Novo, fui para Camburi, uma praia no Litoral Norte de São Paulo. Fiz tudo o que manda a tradição: pulei sete ondinhas, comi uvas, bebi champanhe. Depois da ceia, deitei na rede da varanda. No escuro, iluminados apenas por velas, eu e meus amigos jogávamos conversa fora. De repente, um enorme cachorro negro apareceu, vindo da rua. Fizemos sinais.
    – Vem cá! – eu disse.
    Ele veio. E me obedecia em tudo! A ponto de outra pessoa comentar:
    – Esse cachorro parece que é seu!
    Fiquei um longo tempo brincando com ele. Queria prendê-lo, mas na praia não tenho muros! Ele foi embora. No dia seguinte, descobri que dormiu na porta do condomínio. Decidi que seria meu. Prometi gorjetas aos caseiros da região. Saí a procurá-lo na praia. Não o encontrei de jeito nenhum.
    Tempos depois, um amigo, Robson, foi para a mesma praia e me telefonou.
    – Você quer mesmo aquele cachorro?
    – Nunca mais quero ter cachorro, mas esse eu quero – respondi dentro de uma lógica inexplicável.
    Eu estava no Rio de Janeiro. Passei uma semana péssima. Esqueci da conversa. Voltei fragilizado, em um momento difícil da vida. Quando cheguei a São Paulo, meu amigo me esperava em casa.
    – Tem uma surpresa para você lá no quintal.
    Era uma cachorrinha preta, vira-lata, magérrima.
    – Aquele cachorro que você queria tem dono. Mas esta é uma prima dele!
    Peguei o bichinho trêmulo no colo. Abracei. Robson explicou:
    – Se você não quiser, minha tia fica com ela!
    Mas eu não ia querer? Abracei-a e, é claro, dei nome de gente: Ísis. Se alguma Ísis se sentir ofendida, me perdoe! Dali a alguns dias, pensei:
    – A Ísis precisa de companhia!
    Uma conhecida achou uma vira-latinha abandonada, tentando atravessar a rua no meio de carros e motos. Salvou-a. Mandou uma foto por e-mail. Fiquei com ela: Morgana. Um outro amigo, Roberto, estava com um filhote peludo preso no apartamento pequeno. Abriguei o Cauê! De repente, fiquei com três cachorros!
    Não bastou. Passei na vitrine de uma pet shop e me apaixonei por uma gata. Agora, dedico parte das noites a estabelecer relações diplomáticas entre a felina e os cães! Até que vai indo bem, com miados e latidos de parte a parte! Então, no meio dessa confusão, me dei conta: a vida continua! Nunca vou esquecer do meu husky. Um cão não substitui outro, como uma pessoa também não. Mas sempre há espaço para mais sentimentos. A vida se renova. Melhor ainda, o amor sempre renasce! Além de reforçar meu eterno otimismo, essa certeza me desperta uma paz profunda!

Disponível em: <https://vejasp.abril.com.br/cidades/depoisdo-uno>. Acesso em: 07 de abril de 2024.
Indique a alternativa que apresenta a transitividade adequada ao verbo da sentença.
Alternativas
Q2466226 Português

Leia o texto a seguir.


Q04.png (349×433)


Disponível em: <https://br.pinterest.com/

pin/54535845479102357/>. Acesso em: 06 de abril

de 2024.


As sentenças apresentadas nos três balões de fala, possuem, respectivamente, sujeito:

Alternativas
Q2466227 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão.


Q05_06.png (425×214)

A expressão “Em 500 anos” é, sintaticamente, classificada como: 
Alternativas
Q2466228 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão.


Q05_06.png (425×214)

A denominação morfológica do termo “todos” é:
Alternativas
Q2466229 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão.


Q07_08.png (434×532)


Disponível em: <https://br.pinterest.com/

pin/624593042057066433/>. Acesso em: 06 de abril de

2024.

O humor do texto é provocado pelo (a):
Alternativas
Q2466230 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão.


Q07_08.png (434×532)


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2024.

As expressões “Oxe” e “Oxente”, utilizadas por “Junin” e sua mãe, possuem a mesma função comunicativa. Analise o contexto em que foram empregadas e indique a classe morfológica a que pertencem.
Alternativas
Q2466231 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão.


Q09_10.png (427×148)


Disponível em: <https://br.pinterest.com/

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2024.

Na frase “O mais levado da Hortifruti”, o termo “levado” tem duplo sentido. Um está relacionado à obra “O menino maluquinho”, do Ziraldo, que foi a inspiração utilizada para a produção do anúncio. O outro é sinônimo de: 
Alternativas
Q2466232 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão.


Q09_10.png (427×148)


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2024.

A oração “Aqui a natureza é a estrela” apresenta um predicado:
Alternativas
Q2466233 Português

Leia o texto para responder à questão.


Inmet emite alerta de chuvas intensas para todas as cidades da Paraíba

Previsão de chuvas de 100 milímetros por dia e ventos intensos, entre 60 km/h e 100 km/h, e válida até as 10h deste domingo (31).


Por g1 PB

30/03/2024 11h23 Atualizada há 7 horas


O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu, neste sábado (30), um alerta laranja de chuvas intensas para todas as 223 cidades da Paraíba. O aviso vai até as 10h deste domingo (31).


Para o alerta laranja, a previsão é de chuvas entre 30 e 60 milímetros por hora ou 100 milímetros por dia e ventos intensos, entre 60 km/h e 100 km/h, com risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.


Em caso de rajadas de vento, o Inmet recomenda que não se abrigue debaixo de árvores e se possível, desligue aparelhos elétricos e quadro geral de energia.


Disponível em: <https://g1.globo.com/pb/paraiba/noticia/2024/03/30/

inmet-emite-alerta-de-chuvas-intensas-para-todas-as-cidades-daparaiba.ghtml>. Acesso em: 06 de Abril de 2024.

Na frase extraída do texto: “Inmete emite alerta de chuvas intensas para todas as cidades da Paraíba”, a entonação das sílabas muda de acordo com a sua intensidade na pronuncia.
Marque a alternativa em que todas as sílabas destacadas são tônicas.
Alternativas
Q2466234 Português

Leia o texto para responder à questão.


Inmet emite alerta de chuvas intensas para todas as cidades da Paraíba

Previsão de chuvas de 100 milímetros por dia e ventos intensos, entre 60 km/h e 100 km/h, e válida até as 10h deste domingo (31).


Por g1 PB

30/03/2024 11h23 Atualizada há 7 horas


O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu, neste sábado (30), um alerta laranja de chuvas intensas para todas as 223 cidades da Paraíba. O aviso vai até as 10h deste domingo (31).


Para o alerta laranja, a previsão é de chuvas entre 30 e 60 milímetros por hora ou 100 milímetros por dia e ventos intensos, entre 60 km/h e 100 km/h, com risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.


Em caso de rajadas de vento, o Inmet recomenda que não se abrigue debaixo de árvores e se possível, desligue aparelhos elétricos e quadro geral de energia.


Disponível em: <https://g1.globo.com/pb/paraiba/noticia/2024/03/30/

inmet-emite-alerta-de-chuvas-intensas-para-todas-as-cidades-daparaiba.ghtml>. Acesso em: 06 de Abril de 2024.

As palavras podem ser classificadas de acordo com o número de sílabas. Tratando-se de divisão silábica, indique a alternativa em que todas as palavras, transcritas do texto, pertencem ao mesmo grupo.
Alternativas
Q2466235 Português

Leia o panfleto.


Q13.png (433×432)


Disponível em: <https://www.saovalentimdosul.rs.gov.br/

noticias/alerta-sobre-a-dengue>. Acesso em: 22 de março

de 2024.



De acordo com a posição da sílaba tônica, as palavras: “alerta”, “criadouros”, “médica” e necessária”, presentes no panfleto, podem ser classificadas respectivamente como: 


Alternativas
Q2466236 Português

Analise a capa do livro e responda à questão.


Q14.png (214×309)


Disponível em: <https://www.amazon.com.br/ProfessoraMuito-Maluquinha-Ziraldo-Alves/dp/8506059615>. Acesso

em: 06 de abril de 2024.

As palavras professora e maluquinha, presentes no título do livro, são classificadas como dígrafos – duas letras usadas para representar um único fonema. Indique a alternativa em que todas as palavras são dígrafos.
Alternativas
Q2466237 Português

Analise a capa do livro e responda à questão.


Q14.png (214×309)


Disponível em: <https://www.amazon.com.br/ProfessoraMuito-Maluquinha-Ziraldo-Alves/dp/8506059615>. Acesso

em: 06 de abril de 2024.

Evidenciando cada palavra do título do livro “Uma professora muito maluquinha”, do Ziraldo, a classificação dos vocábulos quanto ao número de sílabas, são respectivamente:
Alternativas
Respostas
1: A
2: B
3: C
4: E
5: B
6: D
7: C
8: E
9: A
10: C
11: B
12: D
13: E
14: A
15: C