Questões de Concurso Público Prefeitura de Moreilândia - PE 2020 para Médico Psiquiatra

Foram encontradas 8 questões

Q1693932 Português
Privacidade das crianças na internet: quem deixou você postar isso? 



O bebê sentou sozinho. Click. Aprendeu a segurar o pé. Click. Se lambuzou inteiro de papinha. Click. Caiu um dente de leite. Click. Se antes os registros da infância eram guardados como preciosidades em empoeirados álbuns de família, no mundo frenético e digital da pósmodernidade eles encontraram uma nova plataforma: as redes sociais. E nem é preciso esperar por uma ocasião especial para publicar fotos e vídeos. O café da manhã, o caminho para a escola, a hora do almoço e até o banho... Tudo é pretexto para um novo post.

É fato que misturar a vida real com a digital é um caminho sem volta. “No passado, havia uma separação muito clara entre a vida presencial e a digital. Hoje, isso não existe mais”, explica a pesquisadora de tendências Clotilde Perez, pós-doutora em Design Thinking pela Stanford University (EUA). “Se as pessoas estão presentes nas redes sociais, é natural que as crianças também estejam. Afinal, elas são parte da sociedade”, completa.

Nem por isso é menos importante parar para refletir sobre o que a exposição precoce de crianças pode provocar. Elas ainda não têm discernimento para escolher como (e se) querem estar presentes no mundo virtual, mas sofrerão os efeitos do que está nas redes no futuro. Essa é uma situação à qual toda a sociedade está sujeita. “Tenho a impressão que virou um diário coletivo. O que fazíamos na intimidade, para guardar e mostrar aos filhos quando crescessem, agora é público”, explica a neuropsicóloga Deborah Moss, mestre em Psicologia do Desenvolvimento pela Universidade de São Paulo.

Mesmo que, hoje, as imagens que você posta do seu filho não reverberem de forma negativa, no futuro, dependendo do teor, elas podem se tornar fonte de mal-estar, embaraço ou matéria para bullying. Sim, aquela foto fofinha do seu filho com bumbum de fora na praia ou mostrando o sorriso banguela podem não ser interpretadas por estranhos do jeito que você gostaria. Por isso, para Rodrigo Nejim, diretor de educação da ONG SaferNet, os pais precisam ter em mente que a esfera pública da internet vai além do círculo de familiares e amigos. “Dizemos que expor na rede cenas comuns no contexto familiar, como um primeiro banho, acabam colocando seu filho na maior praça pública do planeta”, alerta.

Outro ponto fundamental é que a postagem dessas fotos pode ferir a autonomia das crianças. Muitas não são nem consultadas pelos pais. “É um equívoco menosprezar a opinião da criança. A partir dos 3 ou 4 anos, ela já pode dizer se gosta ou não de uma imagem e se quer que seja compartilhada”, completa Nejim.

Naíma Saleh. Disponibilizado em https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Com portamento/noticia/2018/06/quem-deixou-voce-postar-isso.html. Acesso em: 24/05/2020 (fragmento adaptado)
A organização do texto deve ser feita com nexos lógicos adequados, encadeando-se coerentemente as ideias e evitando-se frases e períodos desconexos. Assim, sobre o primeiro parágrafo do texto é incorreto afirmar:
Alternativas
Q1693933 Português
Privacidade das crianças na internet: quem deixou você postar isso? 



O bebê sentou sozinho. Click. Aprendeu a segurar o pé. Click. Se lambuzou inteiro de papinha. Click. Caiu um dente de leite. Click. Se antes os registros da infância eram guardados como preciosidades em empoeirados álbuns de família, no mundo frenético e digital da pósmodernidade eles encontraram uma nova plataforma: as redes sociais. E nem é preciso esperar por uma ocasião especial para publicar fotos e vídeos. O café da manhã, o caminho para a escola, a hora do almoço e até o banho... Tudo é pretexto para um novo post.

É fato que misturar a vida real com a digital é um caminho sem volta. “No passado, havia uma separação muito clara entre a vida presencial e a digital. Hoje, isso não existe mais”, explica a pesquisadora de tendências Clotilde Perez, pós-doutora em Design Thinking pela Stanford University (EUA). “Se as pessoas estão presentes nas redes sociais, é natural que as crianças também estejam. Afinal, elas são parte da sociedade”, completa.

Nem por isso é menos importante parar para refletir sobre o que a exposição precoce de crianças pode provocar. Elas ainda não têm discernimento para escolher como (e se) querem estar presentes no mundo virtual, mas sofrerão os efeitos do que está nas redes no futuro. Essa é uma situação à qual toda a sociedade está sujeita. “Tenho a impressão que virou um diário coletivo. O que fazíamos na intimidade, para guardar e mostrar aos filhos quando crescessem, agora é público”, explica a neuropsicóloga Deborah Moss, mestre em Psicologia do Desenvolvimento pela Universidade de São Paulo.

Mesmo que, hoje, as imagens que você posta do seu filho não reverberem de forma negativa, no futuro, dependendo do teor, elas podem se tornar fonte de mal-estar, embaraço ou matéria para bullying. Sim, aquela foto fofinha do seu filho com bumbum de fora na praia ou mostrando o sorriso banguela podem não ser interpretadas por estranhos do jeito que você gostaria. Por isso, para Rodrigo Nejim, diretor de educação da ONG SaferNet, os pais precisam ter em mente que a esfera pública da internet vai além do círculo de familiares e amigos. “Dizemos que expor na rede cenas comuns no contexto familiar, como um primeiro banho, acabam colocando seu filho na maior praça pública do planeta”, alerta.

Outro ponto fundamental é que a postagem dessas fotos pode ferir a autonomia das crianças. Muitas não são nem consultadas pelos pais. “É um equívoco menosprezar a opinião da criança. A partir dos 3 ou 4 anos, ela já pode dizer se gosta ou não de uma imagem e se quer que seja compartilhada”, completa Nejim.

Naíma Saleh. Disponibilizado em https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Com portamento/noticia/2018/06/quem-deixou-voce-postar-isso.html. Acesso em: 24/05/2020 (fragmento adaptado)
Observando a imagem e o enunciado verbal que formam o meme e relacionando-o ao assunto do texto, marque a alternativa correta:
Alternativas
Q1693934 Português
Privacidade das crianças na internet: quem deixou você postar isso? 



O bebê sentou sozinho. Click. Aprendeu a segurar o pé. Click. Se lambuzou inteiro de papinha. Click. Caiu um dente de leite. Click. Se antes os registros da infância eram guardados como preciosidades em empoeirados álbuns de família, no mundo frenético e digital da pósmodernidade eles encontraram uma nova plataforma: as redes sociais. E nem é preciso esperar por uma ocasião especial para publicar fotos e vídeos. O café da manhã, o caminho para a escola, a hora do almoço e até o banho... Tudo é pretexto para um novo post.

É fato que misturar a vida real com a digital é um caminho sem volta. “No passado, havia uma separação muito clara entre a vida presencial e a digital. Hoje, isso não existe mais”, explica a pesquisadora de tendências Clotilde Perez, pós-doutora em Design Thinking pela Stanford University (EUA). “Se as pessoas estão presentes nas redes sociais, é natural que as crianças também estejam. Afinal, elas são parte da sociedade”, completa.

Nem por isso é menos importante parar para refletir sobre o que a exposição precoce de crianças pode provocar. Elas ainda não têm discernimento para escolher como (e se) querem estar presentes no mundo virtual, mas sofrerão os efeitos do que está nas redes no futuro. Essa é uma situação à qual toda a sociedade está sujeita. “Tenho a impressão que virou um diário coletivo. O que fazíamos na intimidade, para guardar e mostrar aos filhos quando crescessem, agora é público”, explica a neuropsicóloga Deborah Moss, mestre em Psicologia do Desenvolvimento pela Universidade de São Paulo.

Mesmo que, hoje, as imagens que você posta do seu filho não reverberem de forma negativa, no futuro, dependendo do teor, elas podem se tornar fonte de mal-estar, embaraço ou matéria para bullying. Sim, aquela foto fofinha do seu filho com bumbum de fora na praia ou mostrando o sorriso banguela podem não ser interpretadas por estranhos do jeito que você gostaria. Por isso, para Rodrigo Nejim, diretor de educação da ONG SaferNet, os pais precisam ter em mente que a esfera pública da internet vai além do círculo de familiares e amigos. “Dizemos que expor na rede cenas comuns no contexto familiar, como um primeiro banho, acabam colocando seu filho na maior praça pública do planeta”, alerta.

Outro ponto fundamental é que a postagem dessas fotos pode ferir a autonomia das crianças. Muitas não são nem consultadas pelos pais. “É um equívoco menosprezar a opinião da criança. A partir dos 3 ou 4 anos, ela já pode dizer se gosta ou não de uma imagem e se quer que seja compartilhada”, completa Nejim.

Naíma Saleh. Disponibilizado em https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Com portamento/noticia/2018/06/quem-deixou-voce-postar-isso.html. Acesso em: 24/05/2020 (fragmento adaptado)
Observe as falas a seguir de Clotilde Perez no segundo parágrafo e marque a alternativa correta:

I. “No passado, havia uma separação muito clara entre a vida presencial e a digital. Hoje, isso não existe mais.”
II. “Se as pessoas estão presentes nas redes sociais, é natural que as crianças também estejam. Afinal, elas são parte da sociedade” 
Alternativas
Q1693935 Português
Privacidade das crianças na internet: quem deixou você postar isso? 



O bebê sentou sozinho. Click. Aprendeu a segurar o pé. Click. Se lambuzou inteiro de papinha. Click. Caiu um dente de leite. Click. Se antes os registros da infância eram guardados como preciosidades em empoeirados álbuns de família, no mundo frenético e digital da pósmodernidade eles encontraram uma nova plataforma: as redes sociais. E nem é preciso esperar por uma ocasião especial para publicar fotos e vídeos. O café da manhã, o caminho para a escola, a hora do almoço e até o banho... Tudo é pretexto para um novo post.

É fato que misturar a vida real com a digital é um caminho sem volta. “No passado, havia uma separação muito clara entre a vida presencial e a digital. Hoje, isso não existe mais”, explica a pesquisadora de tendências Clotilde Perez, pós-doutora em Design Thinking pela Stanford University (EUA). “Se as pessoas estão presentes nas redes sociais, é natural que as crianças também estejam. Afinal, elas são parte da sociedade”, completa.

Nem por isso é menos importante parar para refletir sobre o que a exposição precoce de crianças pode provocar. Elas ainda não têm discernimento para escolher como (e se) querem estar presentes no mundo virtual, mas sofrerão os efeitos do que está nas redes no futuro. Essa é uma situação à qual toda a sociedade está sujeita. “Tenho a impressão que virou um diário coletivo. O que fazíamos na intimidade, para guardar e mostrar aos filhos quando crescessem, agora é público”, explica a neuropsicóloga Deborah Moss, mestre em Psicologia do Desenvolvimento pela Universidade de São Paulo.

Mesmo que, hoje, as imagens que você posta do seu filho não reverberem de forma negativa, no futuro, dependendo do teor, elas podem se tornar fonte de mal-estar, embaraço ou matéria para bullying. Sim, aquela foto fofinha do seu filho com bumbum de fora na praia ou mostrando o sorriso banguela podem não ser interpretadas por estranhos do jeito que você gostaria. Por isso, para Rodrigo Nejim, diretor de educação da ONG SaferNet, os pais precisam ter em mente que a esfera pública da internet vai além do círculo de familiares e amigos. “Dizemos que expor na rede cenas comuns no contexto familiar, como um primeiro banho, acabam colocando seu filho na maior praça pública do planeta”, alerta.

Outro ponto fundamental é que a postagem dessas fotos pode ferir a autonomia das crianças. Muitas não são nem consultadas pelos pais. “É um equívoco menosprezar a opinião da criança. A partir dos 3 ou 4 anos, ela já pode dizer se gosta ou não de uma imagem e se quer que seja compartilhada”, completa Nejim.

Naíma Saleh. Disponibilizado em https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Com portamento/noticia/2018/06/quem-deixou-voce-postar-isso.html. Acesso em: 24/05/2020 (fragmento adaptado)
Releia o trecho a seguir do terceiro parágrafo do texto e marque a alternativa correta sobre os elementos linguísticos:
Elas ainda não têm discernimento para escolher como (e se) querem estar presentes no mundo virtual, mas sofrerão os efeitos do que está nas redes no futuro. Essa é uma situação à qual toda a sociedade está sujeita.
Alternativas
Q1693936 Português
Privacidade das crianças na internet: quem deixou você postar isso? 



O bebê sentou sozinho. Click. Aprendeu a segurar o pé. Click. Se lambuzou inteiro de papinha. Click. Caiu um dente de leite. Click. Se antes os registros da infância eram guardados como preciosidades em empoeirados álbuns de família, no mundo frenético e digital da pósmodernidade eles encontraram uma nova plataforma: as redes sociais. E nem é preciso esperar por uma ocasião especial para publicar fotos e vídeos. O café da manhã, o caminho para a escola, a hora do almoço e até o banho... Tudo é pretexto para um novo post.

É fato que misturar a vida real com a digital é um caminho sem volta. “No passado, havia uma separação muito clara entre a vida presencial e a digital. Hoje, isso não existe mais”, explica a pesquisadora de tendências Clotilde Perez, pós-doutora em Design Thinking pela Stanford University (EUA). “Se as pessoas estão presentes nas redes sociais, é natural que as crianças também estejam. Afinal, elas são parte da sociedade”, completa.

Nem por isso é menos importante parar para refletir sobre o que a exposição precoce de crianças pode provocar. Elas ainda não têm discernimento para escolher como (e se) querem estar presentes no mundo virtual, mas sofrerão os efeitos do que está nas redes no futuro. Essa é uma situação à qual toda a sociedade está sujeita. “Tenho a impressão que virou um diário coletivo. O que fazíamos na intimidade, para guardar e mostrar aos filhos quando crescessem, agora é público”, explica a neuropsicóloga Deborah Moss, mestre em Psicologia do Desenvolvimento pela Universidade de São Paulo.

Mesmo que, hoje, as imagens que você posta do seu filho não reverberem de forma negativa, no futuro, dependendo do teor, elas podem se tornar fonte de mal-estar, embaraço ou matéria para bullying. Sim, aquela foto fofinha do seu filho com bumbum de fora na praia ou mostrando o sorriso banguela podem não ser interpretadas por estranhos do jeito que você gostaria. Por isso, para Rodrigo Nejim, diretor de educação da ONG SaferNet, os pais precisam ter em mente que a esfera pública da internet vai além do círculo de familiares e amigos. “Dizemos que expor na rede cenas comuns no contexto familiar, como um primeiro banho, acabam colocando seu filho na maior praça pública do planeta”, alerta.

Outro ponto fundamental é que a postagem dessas fotos pode ferir a autonomia das crianças. Muitas não são nem consultadas pelos pais. “É um equívoco menosprezar a opinião da criança. A partir dos 3 ou 4 anos, ela já pode dizer se gosta ou não de uma imagem e se quer que seja compartilhada”, completa Nejim.

Naíma Saleh. Disponibilizado em https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Com portamento/noticia/2018/06/quem-deixou-voce-postar-isso.html. Acesso em: 24/05/2020 (fragmento adaptado)
Analise as seguintes reescritas do período retirado do quarto parágrafo do texto.
Mesmo que, hoje, as imagens que você posta do seu filho não reverberem de forma negativa, no futuro, dependendo do teor, elas podem se tornar fonte de mal-estar, embaraço ou matéria para bullying.

I. Pelo fato de poderem reverberar de forma negativa no futuro, as imagens que você posta, atualmente, do seu filho podem trazer malestar, embaraço ou matéria para bullying, dependendo do teor.
II. Como podem refletir algo negativo no futuro, as imagens que você posta, hoje, do seu filho, dependendo do teor, podem trazer mal-estar, embaraço ou matéria para bullying.

III. Qualquer imagem que você posta do seu filho, independentemente de seu teor, pode fazer estragos em sua vida futura, tornando-se fonte de mal-estar, embaraço ou matéria para bullying.

IV. Não importa se reverberem de forma negativa atualmente, dependendo do conteúdo, no futuro, as imagens que você posta do seu filho podem propiciar mal-estar, embaraço ou matéria para bullying.


Quais preservam o sentido, a clareza e a correção do texto? 
Alternativas
Q1693937 Português

Texto 1


Conectividade 




Eram umas nove mulheres entre primas e amigas! Um lanche presencial para reunir a conversa, era a intenção. Entrei em casa, um silêncio sepulcral! Até me assustei. Onde estarão as beldades? Para minha surpresa e alívio estavam na sala, todas conectadas no WhatsApp, conversando com outras amigas e acho que até mesmo entre elas. Nem me viram. Saí pé por pé para não interromper a “conversa”. Conversa de corpo presente com as ausentes e das ausentes com as de corpo presente. “Roucas” de tanto clicarem! Tempos modernos!


Joao Marcos Mallucelli. Disponível em https://paranaportal.uol.com.br/colunas/cronic as-de-sexta/conectividade/ Acesso em: 23/05/2020.




Analise as seguintes assertivas sobre o texto I de Joao Marcos Mallucelli, colunista do Paraná Portal da Uol:

I. Usando da injunção, o autor alerta para o tempo que as pessoas passam conectadas em redes sociais deixando de lado às que convivem presencialmente.
II. Emprega interjeições para indicar o espanto que o autor sentiu diante da situação presenciada.

III. O uso de pronome e verbos na primeira pessoa indica que o autor foi convidado para a conversa, mas desistiu de participar pela decepção de acontecer pelo WhatsApp.

IV. O uso das aspas nas palavras “conversa” e “roucas”, mostra que o autor faz inferências opinativas sobre a situação vivenciada. 
Alternativas
Q1693938 Português

Texto 1


Conectividade 




Eram umas nove mulheres entre primas e amigas! Um lanche presencial para reunir a conversa, era a intenção. Entrei em casa, um silêncio sepulcral! Até me assustei. Onde estarão as beldades? Para minha surpresa e alívio estavam na sala, todas conectadas no WhatsApp, conversando com outras amigas e acho que até mesmo entre elas. Nem me viram. Saí pé por pé para não interromper a “conversa”. Conversa de corpo presente com as ausentes e das ausentes com as de corpo presente. “Roucas” de tanto clicarem! Tempos modernos!


Joao Marcos Mallucelli. Disponível em https://paranaportal.uol.com.br/colunas/cronic as-de-sexta/conectividade/ Acesso em: 23/05/2020.




É possível compreender que a palavra “ausentes” no período “Conversa de corpo presente com as ausentes e das ausentes com as de corpo presente.” do texto I indica pessoas que:
Alternativas
Q1693939 Português

Texto 1


Conectividade 




Eram umas nove mulheres entre primas e amigas! Um lanche presencial para reunir a conversa, era a intenção. Entrei em casa, um silêncio sepulcral! Até me assustei. Onde estarão as beldades? Para minha surpresa e alívio estavam na sala, todas conectadas no WhatsApp, conversando com outras amigas e acho que até mesmo entre elas. Nem me viram. Saí pé por pé para não interromper a “conversa”. Conversa de corpo presente com as ausentes e das ausentes com as de corpo presente. “Roucas” de tanto clicarem! Tempos modernos!


Joao Marcos Mallucelli. Disponível em https://paranaportal.uol.com.br/colunas/cronic as-de-sexta/conectividade/ Acesso em: 23/05/2020.




Analisando os textos I e II é correto afirmar que:
Alternativas
Respostas
1: D
2: E
3: B
4: B
5: A
6: C
7: D
8: A