Questões de Concurso Público Prefeitura de Laranjal Paulista - SP 2021 para Agente de Trânsito

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Q1851218 Português
MARY I (1516 – 1558).
Mary Tudor foi a primeira rainha a governar a Inglaterra por seu próprio direito. Sua brutal perseguição aos protestantes valeu-lhe a alcunha de “Blood Mary” (Mary, a Sanguinária).
Filha de Henrique VIII e Catarina de Aragão, foi declarada ilegítima quando o casamento do pai foi dissolvido em 1533. Ela perdeu o título de princesa e teve que renunciar à fé católica, embora continuasse a praticá-la em segredo.
Após a morte de seu meio-irmão, o frágil Eduardo VI, uma insurreição protestante levou Jane Grey ao trono e Mary fugiu para Norfolk. Mas havia um sentimento generalizado de que era a herdeira legítima e Mary voltou a Londres para receber as boas-vindas de maneira triunfal. Lady Jane Grey – a chamada “Rainha por Nove Dias” – foi deposta e executada, juntamente com seu marido Dudley.
Logo após sua coroação, Mary começou a reanimar a Igreja Católica, que fora banida por Henrique VIII. Quando ficou claro que ela desposaria o católico Filipe II, rei da Espanha, houve uma sublevação protestante em Kent sob Sir Thomas Wyatt. Os rebeldes marcharam para Londres: Mary fez um discurso vibrante que mobilizou a população da capital: a rebelião foi derrotada e seus líderes, executados.
Mary casou-se com Felipe II, restaurou o credo católico e começou a perseguir os heréticos. Em pouco tempo, 300 protestantes encontraram a morte na fogueira. Seu casamento com o rei espanhol arrastou a Inglaterra a uma guerra impopular contra a França, que custou aos ingleses a posse de Calais, último reduto inglês na França.
Solitária, sem filhos e odiada, Mary morreu em 17 de novembro de 1558, sendo sucedida por sua meia-irmã Elizabeth I, uma protestante.
(CAWTHORNE, Nigel. 100 Tiranos: história viva. São Paulo, Ediouro, p. 116). 
De acordo com o autor do texto, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta: I – No fim da vida, a rainha Mary I converteuse ao protestantismo. II – Mary I realizou uma perseguição moderada aos protestantes. III – A irmã de Mary I, Catarina de Aragão, assumiu o trono, após sua morte. 
Alternativas
Q1851219 Português
MARY I (1516 – 1558).
Mary Tudor foi a primeira rainha a governar a Inglaterra por seu próprio direito. Sua brutal perseguição aos protestantes valeu-lhe a alcunha de “Blood Mary” (Mary, a Sanguinária).
Filha de Henrique VIII e Catarina de Aragão, foi declarada ilegítima quando o casamento do pai foi dissolvido em 1533. Ela perdeu o título de princesa e teve que renunciar à fé católica, embora continuasse a praticá-la em segredo.
Após a morte de seu meio-irmão, o frágil Eduardo VI, uma insurreição protestante levou Jane Grey ao trono e Mary fugiu para Norfolk. Mas havia um sentimento generalizado de que era a herdeira legítima e Mary voltou a Londres para receber as boas-vindas de maneira triunfal. Lady Jane Grey – a chamada “Rainha por Nove Dias” – foi deposta e executada, juntamente com seu marido Dudley.
Logo após sua coroação, Mary começou a reanimar a Igreja Católica, que fora banida por Henrique VIII. Quando ficou claro que ela desposaria o católico Filipe II, rei da Espanha, houve uma sublevação protestante em Kent sob Sir Thomas Wyatt. Os rebeldes marcharam para Londres: Mary fez um discurso vibrante que mobilizou a população da capital: a rebelião foi derrotada e seus líderes, executados.
Mary casou-se com Felipe II, restaurou o credo católico e começou a perseguir os heréticos. Em pouco tempo, 300 protestantes encontraram a morte na fogueira. Seu casamento com o rei espanhol arrastou a Inglaterra a uma guerra impopular contra a França, que custou aos ingleses a posse de Calais, último reduto inglês na França.
Solitária, sem filhos e odiada, Mary morreu em 17 de novembro de 1558, sendo sucedida por sua meia-irmã Elizabeth I, uma protestante.
(CAWTHORNE, Nigel. 100 Tiranos: história viva. São Paulo, Ediouro, p. 116). 
De acordo com o autor do texto, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta: I – Mary I era filha de Eduardo VI e irmã de Henrique VIII. II – Elizabeth I governou a Inglaterra por apenas nove dias. III – A guerra contra a França fez a Inglaterra perder a cidade de Cahen. 
Alternativas
Q1851220 Português
MARY I (1516 – 1558).
Mary Tudor foi a primeira rainha a governar a Inglaterra por seu próprio direito. Sua brutal perseguição aos protestantes valeu-lhe a alcunha de “Blood Mary” (Mary, a Sanguinária).
Filha de Henrique VIII e Catarina de Aragão, foi declarada ilegítima quando o casamento do pai foi dissolvido em 1533. Ela perdeu o título de princesa e teve que renunciar à fé católica, embora continuasse a praticá-la em segredo.
Após a morte de seu meio-irmão, o frágil Eduardo VI, uma insurreição protestante levou Jane Grey ao trono e Mary fugiu para Norfolk. Mas havia um sentimento generalizado de que era a herdeira legítima e Mary voltou a Londres para receber as boas-vindas de maneira triunfal. Lady Jane Grey – a chamada “Rainha por Nove Dias” – foi deposta e executada, juntamente com seu marido Dudley.
Logo após sua coroação, Mary começou a reanimar a Igreja Católica, que fora banida por Henrique VIII. Quando ficou claro que ela desposaria o católico Filipe II, rei da Espanha, houve uma sublevação protestante em Kent sob Sir Thomas Wyatt. Os rebeldes marcharam para Londres: Mary fez um discurso vibrante que mobilizou a população da capital: a rebelião foi derrotada e seus líderes, executados.
Mary casou-se com Felipe II, restaurou o credo católico e começou a perseguir os heréticos. Em pouco tempo, 300 protestantes encontraram a morte na fogueira. Seu casamento com o rei espanhol arrastou a Inglaterra a uma guerra impopular contra a França, que custou aos ingleses a posse de Calais, último reduto inglês na França.
Solitária, sem filhos e odiada, Mary morreu em 17 de novembro de 1558, sendo sucedida por sua meia-irmã Elizabeth I, uma protestante.
(CAWTHORNE, Nigel. 100 Tiranos: história viva. São Paulo, Ediouro, p. 116). 
De acordo com o autor do texto, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta: I – Mary I faleceu na cidade de Kent. II – O marido de Mary I era católico. III – Mary I faleceu acompanhada de muitas pessoas, e recebeu inúmeras honrarias póstumas. 
Alternativas
Q1851221 Português
MARY I (1516 – 1558).
Mary Tudor foi a primeira rainha a governar a Inglaterra por seu próprio direito. Sua brutal perseguição aos protestantes valeu-lhe a alcunha de “Blood Mary” (Mary, a Sanguinária).
Filha de Henrique VIII e Catarina de Aragão, foi declarada ilegítima quando o casamento do pai foi dissolvido em 1533. Ela perdeu o título de princesa e teve que renunciar à fé católica, embora continuasse a praticá-la em segredo.
Após a morte de seu meio-irmão, o frágil Eduardo VI, uma insurreição protestante levou Jane Grey ao trono e Mary fugiu para Norfolk. Mas havia um sentimento generalizado de que era a herdeira legítima e Mary voltou a Londres para receber as boas-vindas de maneira triunfal. Lady Jane Grey – a chamada “Rainha por Nove Dias” – foi deposta e executada, juntamente com seu marido Dudley.
Logo após sua coroação, Mary começou a reanimar a Igreja Católica, que fora banida por Henrique VIII. Quando ficou claro que ela desposaria o católico Filipe II, rei da Espanha, houve uma sublevação protestante em Kent sob Sir Thomas Wyatt. Os rebeldes marcharam para Londres: Mary fez um discurso vibrante que mobilizou a população da capital: a rebelião foi derrotada e seus líderes, executados.
Mary casou-se com Felipe II, restaurou o credo católico e começou a perseguir os heréticos. Em pouco tempo, 300 protestantes encontraram a morte na fogueira. Seu casamento com o rei espanhol arrastou a Inglaterra a uma guerra impopular contra a França, que custou aos ingleses a posse de Calais, último reduto inglês na França.
Solitária, sem filhos e odiada, Mary morreu em 17 de novembro de 1558, sendo sucedida por sua meia-irmã Elizabeth I, uma protestante.
(CAWTHORNE, Nigel. 100 Tiranos: história viva. São Paulo, Ediouro, p. 116). 
No primeiro parágrafo do texto, o autor utiliza a palavra “alcunha”. Assinale a alternativa que NÃO apresenta um sinônimo para tal palavra: 
Alternativas
Q1851222 Português
MARY I (1516 – 1558).
Mary Tudor foi a primeira rainha a governar a Inglaterra por seu próprio direito. Sua brutal perseguição aos protestantes valeu-lhe a alcunha de “Blood Mary” (Mary, a Sanguinária).
Filha de Henrique VIII e Catarina de Aragão, foi declarada ilegítima quando o casamento do pai foi dissolvido em 1533. Ela perdeu o título de princesa e teve que renunciar à fé católica, embora continuasse a praticá-la em segredo.
Após a morte de seu meio-irmão, o frágil Eduardo VI, uma insurreição protestante levou Jane Grey ao trono e Mary fugiu para Norfolk. Mas havia um sentimento generalizado de que era a herdeira legítima e Mary voltou a Londres para receber as boas-vindas de maneira triunfal. Lady Jane Grey – a chamada “Rainha por Nove Dias” – foi deposta e executada, juntamente com seu marido Dudley.
Logo após sua coroação, Mary começou a reanimar a Igreja Católica, que fora banida por Henrique VIII. Quando ficou claro que ela desposaria o católico Filipe II, rei da Espanha, houve uma sublevação protestante em Kent sob Sir Thomas Wyatt. Os rebeldes marcharam para Londres: Mary fez um discurso vibrante que mobilizou a população da capital: a rebelião foi derrotada e seus líderes, executados.
Mary casou-se com Felipe II, restaurou o credo católico e começou a perseguir os heréticos. Em pouco tempo, 300 protestantes encontraram a morte na fogueira. Seu casamento com o rei espanhol arrastou a Inglaterra a uma guerra impopular contra a França, que custou aos ingleses a posse de Calais, último reduto inglês na França.
Solitária, sem filhos e odiada, Mary morreu em 17 de novembro de 1558, sendo sucedida por sua meia-irmã Elizabeth I, uma protestante.
(CAWTHORNE, Nigel. 100 Tiranos: história viva. São Paulo, Ediouro, p. 116). 
No quarto parágrafo do texto, o autor utiliza a palavra “vibrante”, que pode ser considerado um adjetivo: 
Alternativas
Q1851223 Português
MARY I (1516 – 1558).
Mary Tudor foi a primeira rainha a governar a Inglaterra por seu próprio direito. Sua brutal perseguição aos protestantes valeu-lhe a alcunha de “Blood Mary” (Mary, a Sanguinária).
Filha de Henrique VIII e Catarina de Aragão, foi declarada ilegítima quando o casamento do pai foi dissolvido em 1533. Ela perdeu o título de princesa e teve que renunciar à fé católica, embora continuasse a praticá-la em segredo.
Após a morte de seu meio-irmão, o frágil Eduardo VI, uma insurreição protestante levou Jane Grey ao trono e Mary fugiu para Norfolk. Mas havia um sentimento generalizado de que era a herdeira legítima e Mary voltou a Londres para receber as boas-vindas de maneira triunfal. Lady Jane Grey – a chamada “Rainha por Nove Dias” – foi deposta e executada, juntamente com seu marido Dudley.
Logo após sua coroação, Mary começou a reanimar a Igreja Católica, que fora banida por Henrique VIII. Quando ficou claro que ela desposaria o católico Filipe II, rei da Espanha, houve uma sublevação protestante em Kent sob Sir Thomas Wyatt. Os rebeldes marcharam para Londres: Mary fez um discurso vibrante que mobilizou a população da capital: a rebelião foi derrotada e seus líderes, executados.
Mary casou-se com Felipe II, restaurou o credo católico e começou a perseguir os heréticos. Em pouco tempo, 300 protestantes encontraram a morte na fogueira. Seu casamento com o rei espanhol arrastou a Inglaterra a uma guerra impopular contra a França, que custou aos ingleses a posse de Calais, último reduto inglês na França.
Solitária, sem filhos e odiada, Mary morreu em 17 de novembro de 1558, sendo sucedida por sua meia-irmã Elizabeth I, uma protestante.
(CAWTHORNE, Nigel. 100 Tiranos: história viva. São Paulo, Ediouro, p. 116). 
No início do penúltimo parágrafo, o autor do texto utiliza o verbo “restaurar”. Assinale a alternativa que apresenta o tempo/modo em que tal verbo está conjugado: 
Alternativas
Q1851224 Português
MARY I (1516 – 1558).
Mary Tudor foi a primeira rainha a governar a Inglaterra por seu próprio direito. Sua brutal perseguição aos protestantes valeu-lhe a alcunha de “Blood Mary” (Mary, a Sanguinária).
Filha de Henrique VIII e Catarina de Aragão, foi declarada ilegítima quando o casamento do pai foi dissolvido em 1533. Ela perdeu o título de princesa e teve que renunciar à fé católica, embora continuasse a praticá-la em segredo.
Após a morte de seu meio-irmão, o frágil Eduardo VI, uma insurreição protestante levou Jane Grey ao trono e Mary fugiu para Norfolk. Mas havia um sentimento generalizado de que era a herdeira legítima e Mary voltou a Londres para receber as boas-vindas de maneira triunfal. Lady Jane Grey – a chamada “Rainha por Nove Dias” – foi deposta e executada, juntamente com seu marido Dudley.
Logo após sua coroação, Mary começou a reanimar a Igreja Católica, que fora banida por Henrique VIII. Quando ficou claro que ela desposaria o católico Filipe II, rei da Espanha, houve uma sublevação protestante em Kent sob Sir Thomas Wyatt. Os rebeldes marcharam para Londres: Mary fez um discurso vibrante que mobilizou a população da capital: a rebelião foi derrotada e seus líderes, executados.
Mary casou-se com Felipe II, restaurou o credo católico e começou a perseguir os heréticos. Em pouco tempo, 300 protestantes encontraram a morte na fogueira. Seu casamento com o rei espanhol arrastou a Inglaterra a uma guerra impopular contra a França, que custou aos ingleses a posse de Calais, último reduto inglês na França.
Solitária, sem filhos e odiada, Mary morreu em 17 de novembro de 1558, sendo sucedida por sua meia-irmã Elizabeth I, uma protestante.
(CAWTHORNE, Nigel. 100 Tiranos: história viva. São Paulo, Ediouro, p. 116). 
No que se refere ao correto uso da crase, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta: I – Às duas horas de reunião foram monótonas. II – Ele viveu às custas dela. III – Vamos à Marselha. 
Alternativas
Q1851225 Português
MARY I (1516 – 1558).
Mary Tudor foi a primeira rainha a governar a Inglaterra por seu próprio direito. Sua brutal perseguição aos protestantes valeu-lhe a alcunha de “Blood Mary” (Mary, a Sanguinária).
Filha de Henrique VIII e Catarina de Aragão, foi declarada ilegítima quando o casamento do pai foi dissolvido em 1533. Ela perdeu o título de princesa e teve que renunciar à fé católica, embora continuasse a praticá-la em segredo.
Após a morte de seu meio-irmão, o frágil Eduardo VI, uma insurreição protestante levou Jane Grey ao trono e Mary fugiu para Norfolk. Mas havia um sentimento generalizado de que era a herdeira legítima e Mary voltou a Londres para receber as boas-vindas de maneira triunfal. Lady Jane Grey – a chamada “Rainha por Nove Dias” – foi deposta e executada, juntamente com seu marido Dudley.
Logo após sua coroação, Mary começou a reanimar a Igreja Católica, que fora banida por Henrique VIII. Quando ficou claro que ela desposaria o católico Filipe II, rei da Espanha, houve uma sublevação protestante em Kent sob Sir Thomas Wyatt. Os rebeldes marcharam para Londres: Mary fez um discurso vibrante que mobilizou a população da capital: a rebelião foi derrotada e seus líderes, executados.
Mary casou-se com Felipe II, restaurou o credo católico e começou a perseguir os heréticos. Em pouco tempo, 300 protestantes encontraram a morte na fogueira. Seu casamento com o rei espanhol arrastou a Inglaterra a uma guerra impopular contra a França, que custou aos ingleses a posse de Calais, último reduto inglês na França.
Solitária, sem filhos e odiada, Mary morreu em 17 de novembro de 1558, sendo sucedida por sua meia-irmã Elizabeth I, uma protestante.
(CAWTHORNE, Nigel. 100 Tiranos: história viva. São Paulo, Ediouro, p. 116). 
Concernente à colocação pronominal, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta: I – Diga-me o que pensas. II – Vou-me embora já. III – Sigam-me imediatamente.
Alternativas
Q1851226 Português
MARY I (1516 – 1558).
Mary Tudor foi a primeira rainha a governar a Inglaterra por seu próprio direito. Sua brutal perseguição aos protestantes valeu-lhe a alcunha de “Blood Mary” (Mary, a Sanguinária).
Filha de Henrique VIII e Catarina de Aragão, foi declarada ilegítima quando o casamento do pai foi dissolvido em 1533. Ela perdeu o título de princesa e teve que renunciar à fé católica, embora continuasse a praticá-la em segredo.
Após a morte de seu meio-irmão, o frágil Eduardo VI, uma insurreição protestante levou Jane Grey ao trono e Mary fugiu para Norfolk. Mas havia um sentimento generalizado de que era a herdeira legítima e Mary voltou a Londres para receber as boas-vindas de maneira triunfal. Lady Jane Grey – a chamada “Rainha por Nove Dias” – foi deposta e executada, juntamente com seu marido Dudley.
Logo após sua coroação, Mary começou a reanimar a Igreja Católica, que fora banida por Henrique VIII. Quando ficou claro que ela desposaria o católico Filipe II, rei da Espanha, houve uma sublevação protestante em Kent sob Sir Thomas Wyatt. Os rebeldes marcharam para Londres: Mary fez um discurso vibrante que mobilizou a população da capital: a rebelião foi derrotada e seus líderes, executados.
Mary casou-se com Felipe II, restaurou o credo católico e começou a perseguir os heréticos. Em pouco tempo, 300 protestantes encontraram a morte na fogueira. Seu casamento com o rei espanhol arrastou a Inglaterra a uma guerra impopular contra a França, que custou aos ingleses a posse de Calais, último reduto inglês na França.
Solitária, sem filhos e odiada, Mary morreu em 17 de novembro de 1558, sendo sucedida por sua meia-irmã Elizabeth I, uma protestante.
(CAWTHORNE, Nigel. 100 Tiranos: história viva. São Paulo, Ediouro, p. 116). 
No que se refere à concordância verbal, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta: I – Reformam-se estofados. II – Tratavam-se de questões importantes. III – Comprou-se casas na periferia.
Alternativas
Q1851227 Português
MARY I (1516 – 1558).
Mary Tudor foi a primeira rainha a governar a Inglaterra por seu próprio direito. Sua brutal perseguição aos protestantes valeu-lhe a alcunha de “Blood Mary” (Mary, a Sanguinária).
Filha de Henrique VIII e Catarina de Aragão, foi declarada ilegítima quando o casamento do pai foi dissolvido em 1533. Ela perdeu o título de princesa e teve que renunciar à fé católica, embora continuasse a praticá-la em segredo.
Após a morte de seu meio-irmão, o frágil Eduardo VI, uma insurreição protestante levou Jane Grey ao trono e Mary fugiu para Norfolk. Mas havia um sentimento generalizado de que era a herdeira legítima e Mary voltou a Londres para receber as boas-vindas de maneira triunfal. Lady Jane Grey – a chamada “Rainha por Nove Dias” – foi deposta e executada, juntamente com seu marido Dudley.
Logo após sua coroação, Mary começou a reanimar a Igreja Católica, que fora banida por Henrique VIII. Quando ficou claro que ela desposaria o católico Filipe II, rei da Espanha, houve uma sublevação protestante em Kent sob Sir Thomas Wyatt. Os rebeldes marcharam para Londres: Mary fez um discurso vibrante que mobilizou a população da capital: a rebelião foi derrotada e seus líderes, executados.
Mary casou-se com Felipe II, restaurou o credo católico e começou a perseguir os heréticos. Em pouco tempo, 300 protestantes encontraram a morte na fogueira. Seu casamento com o rei espanhol arrastou a Inglaterra a uma guerra impopular contra a França, que custou aos ingleses a posse de Calais, último reduto inglês na França.
Solitária, sem filhos e odiada, Mary morreu em 17 de novembro de 1558, sendo sucedida por sua meia-irmã Elizabeth I, uma protestante.
(CAWTHORNE, Nigel. 100 Tiranos: história viva. São Paulo, Ediouro, p. 116). 
Assinale a alternativa que NÃO apresenta uma conjunção conclusiva: 
Alternativas
Respostas
1: E
2: E
3: B
4: C
5: B
6: B
7: B
8: E
9: A
10: C